My Kitty Chat Noir

Dia da viagem.


— Marinette -

Quando eu cheguei em casa me destransformei e fui tomar um banho, depois que sai do chuveiro coloquei um pijama e fui terminar a blusa do Chat, só faltava fazer o bordado.

— Essa blusa é pra quem ? - Tikki veio voando comendo um cookie.

— É do Chat. - Tikki me olhou e deu uma risadinha - O que foi?

— Nada. É só que é um pouco engraçado você fazendo uma blusa para o Chat.

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— Não começa, Tikki.

— Esta bem, desculpe. - Ela se sentou na mesa e ficou me olhando bordar. - Esta ficando bem bonita. Ele vai adorar.

— Você acha?

— Claro. - Então ouvimos uma batida na portinha que dava para a varanda e Tikki se escondeu. Eu fui ate lá e destranquei a portinha.

— Boa noite, princesa.

— Boa noite, gatinho. - Ele desceu as escadas e ficou parado na minha frente.

— Como foi o seu dia, princesa ?

— Foi legal. E o seu?

— Foi bom. - Ele falou com um sorriso fraco no rosto.

— Esta tudo bem, Chat?

— Esta sim, princesa. Não se preocupe. – Ele disse sorrindo fraco.

— Eu terminei a blusa. – Disse sorrindo.

— Serio? Posso ver? – Ele perguntou animado.

— Claro. Mas espere aqui. - Eu fui ate o banheiro e vesti a blusa. - Aqui esta, gatinho.

— Meow, princesa, ficou linda. E esta ainda mais linda em você. - Ele veio andando ate mim.

— Então você gostou?

— Adorei! - Eu dei um sorriso e ele retribuiu. - Princesa, será que eu posso ficar aqui com você que nem ontem? - Ele disse com um fraco sorriso no rosto, ele estava triste, eu podia ver.

— Chat, o que houve? Por que não me diz? - Eu disse colocando a mão em seu rosto. - Por que esta triste?

— É só uns problemas de família, princesa. Não precisa se preocupar. - Ele me olhou e colocou sua mão sobre a minha que estava em seu rosto. - Eu posso ficar? Só um pouco.

— Claro, gatinho. Venha. - Eu levei ele até a minha cama, eu subi nela e me encostei nas almofadas e fiz sinal para ele subir na cama. - Hoje sou eu que vou fazer cafune em você.

— Que honra, princesa. - Ele deito na cama e colocou a cabeça no minha barriga. Eu comecei a acariciar os seus cabelos e ele começou a ronronar.

— Se você esta ronronado significa que esta gostando. - Eu ri.

— Claro que sim, você faz um ótimo cafune, princesa.

— Não vá se acostumando, gatinho. - Depois disso ficamos conversando um pouco, até que eu comecei a ficar com sono e chat percebeu.

— Acho que já esta na hora desse gatinho ir pra casa. - Eu fiquei um pouco triste quando ouvi aquilo. Não queria que ele fosse embora. - Boa noite, princesa. - Ele deu um beijo em minha testa e quando ele estava saído eu segurei a sua mão.

— Chat fica mais um pouco, por favor. - Ele me olhou e sorriu.
— Esta bem, eu fico. Mas você vai dormir. Amanha tem aula. - Então ele apagou as luzes e se deitou do meu lado. Ele me abraçou e eu fiz o mesmo com ele. - Boa noite, princesa.

— Boa noite, Chat. - Eu tinha adorado ficar assim com ele na noite passada, eu dormir tão bem, e essa noite não foi diferente, logo eu peguei no sono.

— Adrien -

Depois que Mari dormiu eu acabei pegando no sono também, acordei com Plagg me chamando.

— Adrien, acorda.

— Plagg o que foi ?

— Você ta na casa da sua namorada e se destransformou.

— Merda. Plagg.Me transforma, rápido!

— Não da pra eu fazer isso, garoto tonto. Eu estou fraco, preciso comer.

— Eu comecei a olhar para todos os lugares e vi que tinha alguns biscoitos perto do computador de Marinette.

— Plagg, coma aqueles biscoitos.

— Nem fodendo. Eu quero queijo.

— Não tem queijo. - Eu disse desesperado. - Coma os biscoitos, anda logo se não...

— Chat? - Eu e Plagg paralisamos.
— M-mari, v-volte a dormir, eu estou aqui. - Eu me deitei do lado dela novamente e a abracei. Logo ela voltou a dormir, então eu me levantei e chamei Plagg. - Vamos à cozinha ver se tem queijo.

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— Ta. - Então Plagg e eu descemos em silencio ate a cozinha, eu abri a geladeira, peguei um pedaço de queijo e dei a Plagg que começou a comer.
— Coma rápido. Vamos voltar para o quarto da Mari, antes que alguém nos veja. - Subimos para o quarto e eu esperei Plagg acabar de comer.

— Acabei! - Então eu pedi para Plagg me transformar. Depois de transformado fui ate Mari e lhe dei um beijo na bochecha, depois sai pela portinha da varanda e fui para casa. Quando cheguei me joguei na cama e fui dormir, Plagg fez o mesmo se deitando em meu travesseiro.

Na manha seguinte acordei com o despertador tocando, eu o desliguei e fui para o banheiro tomar banho. Vesti minhas roupas e arrumei minha mochila, peguei Plagg e o coloquei dentro da minha jaqueta. Quando eu desci fui ate a cozinha para pegar queijo, quando fui para sala de jantar meu pai estava lá sentado lendo jornal.

— Bom dia, pai. - Eu disse me sentando. Meu pai abaixou o jornal e me olhou.

— Adrien, sobre o jantar de ontem, me desculpe. Eu realmente queria ir mas não tive como desmarcar a reunião. Prometo que vamos a um jantar só nos dois... - Então ele se levantou e veio ate mim. - Depois que você voltar da sua vigem da escola. - Ele estendeu a mão me entregando um papel, eu olhei e vi que era a autorização da vigem.

— É serio? O senhor vai mesmo deixar eu ir? - Ele acenou com a cabeça. Eu peguei a autorização e sorri. - Obrigado, pai.

— De nada. Agora termine o seu café e vá para escola. - Ele saiu da sala com a mesma expressão de quando eu entrei na sala de jantar, pra falar a verdade ele sempre esta com essa expressão. Eu ri com esse pensamento.

— Parece que o seu pai esta ficando mais gentil. Será que é a idade? - Plagg disse saindo da minha jaqueta.

— Eu não sei. - Eu ri. - Plagg, My Lady tinha razão, ele realmente veio me pedir desculpas por ter desmarcado o jantar. E olha, ele assinou a autorização, eu vou poder ir viajar com os meus amigos.

— Que bom, fico feliz por você.

— O que esta acontecendo? Ate você esta mais amável hoje, Plagg.

— Não diga bobagens, garoto. Toma logo esse café antes que você se atrase para escola. - Eu ri e comecei a tomar o meu café, comi bem rápido, pois queria ir logo para escola me desculpar com Nino, ver Mari e é claro, contar para os meus amigos que eu iria poder ir para a viagem com eles.

Quando eu cheguei à escola Nino e Alya estavam no topo da escada conversando. Eu me aproximei e toquei no ombro de Nino.

— Bom dia, pessoal. - Eu disse sorrindo.

— Bom dia, Adrien.

— Cara... - Nino disse estendendo o braço para darmos o nosso toque de sempre. - Esta melhor?

— Estou. Nino, sobre ontem... me desculpe, eu estava com raiva do meu pai e acabei descontando em você. - Eu disse passando a mão na minha nuca.

— Não tem problema, cara. Eu sei como o seu coroa é.- Nino riu e deu um soco de leve no meu braço.

— Oi, pessoal. - Era a voz de Mari. Eu me virei e dei de cara com aqueles lindos olhos azuis.

— Bom, dia Mari.- Nino e Alya disseram juntos.

— Ta tudo bem Adrien? - Foi então que eu percebi que estava parado encarando Mari.

— Ahh.. é... S-sim. Bom dia. - Ela sorriu tímida e eu fiz o mesmo. Então ouvimos o sinal e fomos para a sala de aula.

As aulas passaram super rápido. Então no ultimo horário a professora de biologia entra na sala.

— Alunos, bom dia.

— Bom dia. - Todos dissemos animados, pois sabíamos que ela estava ali para falar da viagem.

— Bem, vi aqui explicar para vocês como será a nossa saída para a viagem. Peço que todos estejam aqui na escola às dezesseis horas, para que possamos arrumar tudo e pegar as autorizações de todos. Então quem ainda não tem a autorização assinada vai ter ate as dezesseis para pedir aos seus pais para assinarem. O ônibus parte às dezessete horas, cada aluno vai com o seu parceiro de assento, não irei permitir trocas de assentos, pois assim facilitara na chamada. A vigem ira durar oito horas, por isso levem lanches e água. –

Depois disso a professora explicou como seria os horários no acampamento, e disse para levarmos barracas, também disse que iriamos dividir as barracas com nossos parceiros de assento, e que não iria permitir trocas. Depois de explicar tudo ela nos liberou para irmos para casa arrumar nossas coisas.

— Não acredito que estamos indo para a praia juntos. - Alya disse animada.

— Eu também não. - Nino disse do mesmo jeito. - Todos conseguimos autorização? - Nino olhou para mim.

— Sim. - Eu disse sorrindo. - Meu pai me entregou hoje de manha, ate agora eu não estou acreditando.

— Cara, nem eu estou acreditando. - Nino disse e nós rimos. - Que bom que ele deixou você ir. - Ele me deu um soco de leve no ombro.

— E vocês meninas? - Nino olhou para Mari e Alya.

— Eu consegui! - Alya disse com um sorriso no rosto.

— Ah, droga! Eu não entreguei a autorização para os meus pais. Eu falei com eles sobre a viagem, mas não entreguei a autorização. - Mari disse eolhando para nos desesperada.

— Então é melhor ir pra casa e fazer isso logo. Você ainda tem que arrumar suas coisas.

— Alya, como sabe que ainda não arrumei minhas coisas para a viagem?

— Por que eu te conheço, Mari, sei como você é lerda.

— Alya!

— Alya esta certa, Mari, é melhor você ir logo, se não vai perder a viagem. – Nino disse.

— Eu também não arrumei nada, não tive tempo ontem e também estava pensado que meu pai não ia deixar eu ir, já que tinha uma sessão de fotos marcada para amanha.

— Então é melhor os dois correrem, ou então vão perder a vigem. - Alya disse rindo.

Então eu e Mari nos despedimos de Alya e Nino e fomos para nossas casas. Como saímos mais cedo Gorila não estava me esperando, então tive que ir para casa a pé.

— Marinette -

Quando cheguei em casa fui correndo para o meu quarto para arrumar minhas coisas. Sorte que eu tinha ido para a praia no ultimo feriado com a família da Alya, então eu já tinha quase tudo e não precisava comprar nada.

Tikki foi me ajudando a pegar as coisas e eu fui colocando dentro de uma mala. Eu corri ate a cozinha e pedi minha mãe para preparar alguns lanches para eu levar para viagem para dividir com meus amigos. Depois voltei para o quarto, já eram três e cinco, eu corri para o banheiro para tomar um banho, quando sai eu vesti uma calça jens e uma blusa soltinha, calcei meus tênis, depois peguei um casaco, já que poderia fazer frio a noite na estrada. Quando olhei para minha mesinha vi meu vestido de joaninha que Chat me ajudou a fazer, eu o peguei e coloquei na mala, foi então que eu lembrei... Quem iria ajudar Chat a cuidar de Paris?

— Tikki, como eu vou fazer? Chat não pode ficar sozinho cuidado de Paris.

— Marinette, se acalme, são só alguns dias, Chat da conta sozinho.

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— Mas, Tikki, quem vai purificar os akumas?

— Não se preocupe, creio que Hawk Moth não ira atacar, e, além disso, você precisa de umas ferias. - Tikki disse voando ate o meu rosto.

— Então tudo bem se eu for?

— Claro, Marinette. E também, se você não for, perdera nota. - Tikki tinha razão, então eu só concordei com a cabeça, depois terminei me trocar, penteei os meus cabelos e acabei de ajeitar o que estava faltando.

Quando eu desci ate a cozinha minha mãe já tinha preparado os lanches, ela tinha feito muita coisa, tinha umas sete vasilhas sobre a mesa.

— Mamãe, pra que isso tudo?

— Você vai dividir com os seus amigos e a viagem e demorada. - Eu coloquei a minha mochila na mesa e minha mãe me ajudou a colocar tudo nela.

Por sorte as vasilhas não tão grandes, então deu para colocar tudo e ainda sobrou espaço para eu colocar um saquinho com cookies para Tikki.

— Mari, pegou tudo?

— Sim, mamãe.

— Ate escova de dentes? - Eu parei e me lembrei que não tinha pego minha escova de dentes, então eu corri ate o quarto para pegar.

— Agora... eu... peguei. – Eu disse tentando recuperar o folego.

— Certo, então, boa viagem filha. - Minha mãe me deu um abraço e um beijo. Eu fiz o mesmo, guardei minha escova de dentes e peguei minhas coisas. - Juízo. E não vá fazer nada de errado com o Adrien.

— Mamãe! - Ela riu.

— Só estou brincando. Agora vai, que já são três e quarenta.

— Ai meu Deus. - Eu sai correndo, quando cheguei na padaria me despedi do meu pai e depois fui para a escola. Quando eu cheguei Nino, Alya e Adrien já estavam lá, juntos com os meus outros amigos da sala, e o ônibus também.

— Mari, chegou três e quarenta e cinco. Bom trabalho. - Nino disse rindo.

— Conseguiu arrumar tudo? - Alya veio para o meu lado.

— Sim. - Eu disse tentando recuperar o folego.
Então a professora chegou e pediu para levarmos nossas malas para colocarmos no ônibus.

Depois que já tínhamos colocado nossas malas no ônibus a professora chamou para irmos entrando no ônibus e entregarmos nossas autorizações. Quando eu fui pegar a minha me lembrei que os meus pais não tinham assinado.

— Droga!

— O que foi? - Nino perguntou.

— Meus pais não assinaram a minha autorização.

— Ai, Mari, sabia que você ia esquecer alguma coisa.

— Calma. Ainda são três e cinquenta e três. Você mora aqui do lado. É só você ir lá é pedi seus pais que assinem. Eu vou lá com você. Avisem a professora que já estamos voltando. - Adrien pegou minha mão e nos fomos correndo para minha casa.

— Papai, eu preciso que você assine a autorização. - Eu disse entrando na padaria gritando.

— Marinette, que susto! Que autorização? Não era pra você esta indo viajar com a escola?- Meu pai saiu da cozinha com as mão sujas de farinha.

— A autorização para eu ir para a viagem da escola. - Meu pai suspirou e mandou esperar enquanto ele ia lavar as mãos. - Enquanto você lava, vou lá em cima pedir minha mãe para assinar. - Eu subi as escadas correndo.

— Mamãeee!

— Marinette! O que ouve? Por que esta aqui?

— Preciso que você assine isso. - Eu entreguei ela a autorização, ela me olhou, sorriu e não disse nada.

— Aqui. – Ela me entregou a autorização assinada enquanto sorria.

— Obrigada, mamãe. - Eu lhe dei um beijo e sai correndo. - Tchau.

— Tchau. - Eu desci para a padaria e meu pai estava no balcão conversando com Adrien.

— Papai, agora o senhor. - Ele pegou a caneta e assinou. - Obrigada, e tchau. - Dei um beijo nele e puxei Adrien para voltarmos para escola.

— Tchau sr. Dupain-Cheng. - Adrien se virou para despedi de meu pai.

— Tchau, crianças.

Eu e Adrien chegamos à escola e já era quinze e cinquenta e nove. Nós entramos no ônibus e entregamos as autorizações para a professora.

— Muito bem, como todos já estão sentados vocês terão que se sentar juntos. Vou fazer a chamada e o ônibus já vai partir, não da tempo para ficarem andando pelo ônibus arrumando mochilas para trocarem de lugar. - Então nos confirmamos com a cabeça e fomos para os nossos lugares. Não acredito que vou ficar oito horas sentada perto do Adrien.

— Mari, Adrien aqui. - Nos vimos Nino acenando para nós, ele e Alya estavam sentados um pouco no fundo do ônibus. - Guardamos esses lugares para vocês. - Nino apontou para o lado e vimos que tinham dois lugares vazios.

— Nos falamos para a professora que você foi à sua casa com o Adrien, então ela mandou que eu e Nino sentássemos juntos, para não ficarmos sozinhos caso você e Adrien não chegassem a tempo. - Alya disse e nos começamos a rir. Adrien colocou nossas mochilas nos espaços que ficava acima das poltronas do ônibus, nos sentamos e a professora começou a chamada.

Quando o ônibus ia dar a partida para irmos, Chloé aparece do lado das nossas poltronas.

— Professora, por que a Marinette esta sentada do lado do meu Adrien?

— Chloé , vá se sentar, o ônibus já esta dando partida.

— Mas professora...

— Ou você senta ou desce do ônibus. O que você quer? - Então Chloé bateu o pé e foi se sentar em seu lugar.

— Estou começando a gostar dessa professora. - Nino disse e nos rimos.

Passaram se três horas de vigem, eu estava olhando pela janela do ônibus, Adrien estava lendo, e Nino e Alya ouvindo musica. Eu comecei a ouvi uns barulhos estranhos e então olhei para Adrien.

— Desculpe, é que esta começando a me dar fome. - Ele riu sem graça. - Quando cheguei em casa eu fui arrumar minhas coisa e acabei me esquecendo de falar para a Nathalie pedir ao cozinheiro que fizesse alguns lanches para a vigem. Só deu tempo de pegar um garrafa de água.

— Eu trouxe alguns lanches, você quer?

— Eu vou aceitar. - Ele riu sem graça e passou a mão na nuca. Eu pedi para Adrien pegar a minha mochila, ele pegou e me entregou, eu abri a mochila e peguei uma vasilha, quando abri vi que era croissant.

— Croissant! - Adrien disse super animado, eu ri e estendi a vasilha para que ele pudesse pegar.

— Será que Alya e Nino quer?

— Vamos ver. - Adrien esticou o braço e bateu no de Nino. - Ei, cara, você e Alya querem croissant?

— Eu quero. - Nino pegou um e depois chamou Alya. Alya também pegou.

Depois comemos mais algumas coisas que minha mãe mandou, eu dei alguns para os meus outros amigos, já que minha mãe tinha me dado bastante coisa, depois nos ficamos conversando e rindo de algumas piadas que Kin e Nino contavam. Depois de um tempo todos cansaram e ficamos em silêncio novamente.

— Ei, Mari, você quer água? - Eu olhei para Adrien e ele estava com uma garrafa de água em sua mão. Eu realmente estava com sede então resolvi aceitar.

— Você esqueceu o lanche e eu a água. - Ele riu.

— Será que ainda falta muito para chegarmos?

— Só tem 4 horas que estamos no ônibus. - Eu disse meia desanimada.
— Ate que eu estou gostando. Essa é a primeira vez que viajo com meus amigos. Sempre viajo com o meu pai. É muito chato.... As vigem são sempre para alguma coisa de trabalho. A ultima vez que viajei para me diverti, foi quando a minha mãe ainda estava com a gente. - Ele me olhou e deu um sorriso fraco.

— Bem, agora você esta indo com seus amigos, prometo que você vai se divertir bastante. - Ele riu.

— Eu sei que vou.

Ficamos conversando por um tempo depois disso ficamos em silencio olhando a janela. Meus olhos ficaram pesados, então eu encostei a minha cabeça na janela e acabei dormindo.

— Adrien -

Depois de conversar com a Marinette, ficamos um tempo olhando para a janela do ônibus, quando eu olhei para ela, ela estava dormido com a cabeça encostada na janela. Então eu peguei o corpo dela com cuidado e a puxei para perto de mim, segurando sua cabeça, eu a abracei e deitei a cabeça dela no meu peito, eu encostei a minha cabeça sobre a dela e logo eu também acabei dormindo.

Eu acordei com uma luz estranha no meu rosto, quando abri os olhos vi Alya e Nino do meu lado rindo e tirando fotos. Mari ainda estava dormindo no meu colo.

— Nós já chegamos, vocês vão descer ou querem ficar aqui no ônibus dormindo abraçadinhos? - Alya disse enquanto ela e Nino continuava, rindo e foram saindo do ônibus. Então eu acordei Mari.

— O que foi? Me deixa dormir mais um pouco. - Ela disse com a voz rouca.

— Nos já chegamos Mari. Vamos descer. - Então ela levantou e eu saí do meu lugar para ela poder sair também. Eu olhei para Mari e, ela ainda parecia que dormia, pois estava olhando para um lugar qualquer enquanto andava para fora do seu acento. Eu ri e peguei nossas coisas, logo depois saímos do ônibus e fomos para perto de Alya e Nino, para podermos pegar nossas malas que ainda estavam no ônibus. Depois que pegamos tudo a professora veio ate nós.

— Muito, bem. Vocês podem ir montar suas barracas e depois irem dormir. Amanha vocês arrumam suas coisas. Ali é onde ficam os banheiros. - Ela apontou para uma casinha. - Agora podem ir montar suas barracas, qualquer coisa falem comigo ou um dos professores. - Ela saiu e todos foram montar suas barracas.

— Alya, você trouxe barraca, né? - Mari perguntou olhando para amiga com um sorriso tímido.

— Claro, Mari, como você não perguntou sobre a barraca eu pensei que seria melhor eu trazer. - Então eu me lembrei que não tinha trago barraca, eu olhei para Nino e ele riu.

— Também não trouxe né cara? Alya estava certa.

— Como assim? - Mari perguntou.

— A Alya disse que vocês dois iriam esquecer a barraca, já que não perguntaram nada sobre quem de nos iria trazer, então Alay disse que era pra eu trazer que ela iria fazer o mesmo. - Nino explicou.

— Eu sempre estou certa meu caro Nino. - Alya disse colocando a mão no ombro de Nino. - Agora vamos logo montar nossas barracas antes que a professora comece a nos dar bronca.

Quando fomos montar as barracas a maior parte do acampamento já estava ocupado, então fomos para perto de umas arvores, nos iriamos ficar um pouco afastados, mas não ligamos muito.

As meninas acabaram de montar a sua barraca antes de nós, então elas foram nos ajudar já que não estávamos sabendo montar a nossa barraca.

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Depois que acabamos de montar nossas barracas, nos despedimos das meninas e fomos dormir, já que estávamos bem cansados e no outro dia iriamos acordar cedo para estudar e depois irmos a praia.