Guerra de Amor

Capitulo 39


Dias depois...

Era por volta da uma da manhã, Inês se encontrava na cozinha devorando uma tigela de canjica, comia com tanto gosto que dava ate inveja, com a mão livre acariciava a barriga e em determinado momento diz:

— Não é possível assim meu amor, mamãe ira ficar uma porca de tão grande, se recorda que seu papai ainda não sabe de você.

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Da uma leve risada e volta a comer quando se assusta com a entrada de Esperança.

— Ai mamãe.

Coloca a mão no peito.

— Quer me matar menina?

As duas riem e ela vai ate a geladeira e pega a Jarra de água... - O que esta fazendo uma hora dessas comendo mamãe já é a segunda noite que te pego aqui comendo a outra noite foi bolo de chocolate.

— Eu tenho fome ta eu como... Parou de fala, pois só Cassandra sabia do bebê ate o momento.

— Come?

Senta-se de frente a ela.

— Como porque tenho fome e seu pai ta lá em cima roncando e eu não conseguia dormi.

Faz um mine drama que a faz rir.

— Mamãe o Nicolas me beijou.

Inês arregala os olhos tirando lentamente a colher da boca, não esperava que ela dissesse assim na lata, terminou de engolir.

— E como se sentiu?

— Confusa, cheia de dúvidas meu relacionamento com Noah já tem um tempo que não funciona mais.

— Você sabe o que eu penso dessa relação porque não termina? Não estou dizendo pra você terminar com ele amanha e já cair nos braços do outro, não é isso mais acho que esse garoto não é pra você, por mais que seja filho de Victoriano.

— Queria entender esse seu jeito com Noah.

— Eu sou sua mãe sei o que digo... Se levantou colocando a tigela na pia e pegando um copo com água e se vira pra ela... - Vamos dormi que eu estou cheia.

— Sim, vamos!

Sobem juntas, Inês lhe da um beijo e entra no quarto e se assusta com Victoriano vindo banheiro... - Onde estava? Quer me matar do coração?

Ela termina de beber a água e se aproxima dele passando os dedos por seu peito desnudo dando uma leve risada.

— Estava comendo.

O puxa dando lhe um selinho.

— Deu pra assaltar geladeiras na madrugada?

— Hurum... Da um lindo sorriso passando os braços ao redor do pescoço... - A canjica estava tão boa que eu não resisti.

Ele a segura pela cintura e cheira seu pescoço... - A noite passada você devorou o bolo e passou mal, comeu moderadamente né?

A olha.

— Sim, sem exageros se bem que foi quase difícil querer parar de comer.

— Agora mocinha... A direciona ate a cama... - Vamos dormi, se quer mesmo levantar cedo pra ir pra capital.

— Sim vamos, mais antes... O puxa para um beijo molhado e cheio de desejo, se soltam e ela engatinha na cama ate seu lado deixando seu bumbum a mostra ela usava a camisa dele, nos últimos dias aderiu esse costume, ele a olhou ofegante balançando a cabeça e logo se deita ao lado dela a abraçando e a aconchega ela em seus braços.

...

No outro dia

Victoriano foi o primeiro a acordar encheu Inês de beijo que nem se mexeu direito e ele se levantou foi direto para o banho, minutos depois ele saiu voltou para o quarto e ela não havia se quer se mexido na cama então foi ate ela a enchendo de beijos mais uma vez e ela então se vira o abraçando.

— Amor vamos levante ou iremos nos atrasar.

Ela o acariciou e o cheirou ainda de olhos fechados... - Tomou banho sem mim?

— Você não dorme vira pedra.

Eles riram e ela abre os olhos... - Bom dia.

Aproximou sua boca da dela... - Bom dia.

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Eles se beijam e ela fica de joelhos na cama o olhando somente de toalha ela se aproximou mais e sentou em seu colo o beijando rapidamente passando os braços ao redor de seu pescoço acariciando seus cabelos.

— Eu quero fazer amor com você.

Ela diz ofegante e volta a beijá-lo, as mãos dele passeia pelas pernas dela subindo pela cintura por dentro da camisa e logo a tira a apertando mais sobre seu corpo, Victoriano já dava sinal de vida embaixo da toalha, descendo os beijos por seu pescoço e colo chegando aos seios dela que foram ofertados com fome e desejo de serem acariciados por seu homem que os captura com loucura arrancando gemidos e sorrisos de Inês que tenta o livrar da toalha desesperadamente dando de cara com seu membro grande e duro pra ela.

Inês morde os lábios e eles sorriem um para o outro em cumplicidade, louco de desejo já tinha alguns dias que ela não o procurava e ele sempre muito respeitador não a forçava a nada, mais precisava dela e muito afastou sua calcinha e a penetrou lentamente Inês o agarrou se movendo lentamente o queria sentir e o provocar, o beijo começou lento mais logo estavam se devorando a medida que os movimentos aumentavam, estavam se completando naquele momento quando ouvem batidas na porta seguido da voz de Esperança.

— Mãe? Pai? Já estão pronto? Posso entrar?

Eles se olharam e Inês grita... - Não Esperança... Não estamos pronto e não se atreva a entrar aqui, nos espere lá em baixo.

— Ok.

...

— Acho que estamos atrasados.

Lhe da um selinho.

— Sim, mais você não vai me deixar sem antes terminar isso né?

Ele a aperta mais contra seu corpo e a beija a deitando na cama, arranca sua calcinha e volta a penetrá-la intensamente ate atingirem o pico do prazer e seus corpos relaxarem, ela o abraça forte poderia ficar assim com ele para sempre mais precisavam levantar, maldita hora que marcaram essa viagem pra tão cedo assim pensavam os dois queriam ficar unidos por todo o dia mais não podiam fazer.

Inês tinha uma surpresa pra ele que o deixaria louco de felicidade, levantaram e foram para o banho rápido mais sem deixar de um provocar o outro, logo estavam prontos, Victoriano pegou a mala e saíram do quarto e desceram encontrando todos ainda a mesa se sentaram e tomaram um belo café e foram para o carro e seguiram seu caminho.

...

Numa casa no meio do nada

— Hoje eles estão indo pra capital quando eles voltarem já podemos colocar o plano em ação.

Dizia andando de um lado para o outro.

— Acha mesmo que já esta na hora?

— Esta com pena dessas pessoas? Não esquece que a polícia está atrás de você.

— Não é pena...

A voz interrompe... - Deixa de ser frouxo você já fez merda de mais e eu só não te matei porque ainda preciso de você.

— Acabar comigo não é uma coisa muito boa pra você, tenho uma pessoa de minha confiança com uma confissão minha que te coloca na cadeia em menos de dois tempos.

Mal terminou de falar e recebeu um soco na cara que se levantou e revidou o soco... - Não pense que eu irei te poupar.

Isaac completou deixando a pessoa o olhando com a mão na boca.

...

Faltava pouco pra chegar a casa de Mônica quando Inês acordou.

— Amor para.

— Porque?

Ele a olhou de relance.

— Eu não to bem, por favor.

Levou a mão aos lábios como se fosse segurar o vomito que estava preste a sair.

— Calma tem um posto ali na frente e eu paro.

— Eu não... Sentiu vindo e tenta se segurar... - Victoriano.

Ela quase gritou e ele deu seta parando o mais rápido que pode e ela pulou do carro já soltando todo seu café da manhã, Victoriano desceu e foi ate ela a amparando.

— Inês, precisamos ir ao médico você já esta assim a alguns dias.

— Eu não aguento mais... Diz tentando se recompor... - E não é caso de médico logo para.

— Amor...

Ele ia recomeçar todo o velho ditado quando ela o interrompe... - Vamos embora que estou com fome.

Ele a olhou indignado ela acabava de vomitar todo o café da manhã e já queria comer novamente tinha algo muito estranho nisso, ajudou ela a entrar no carro e logo seguiram...

Não demorou muito e logo estavam na porta de Mônica, a empregada os atendeu e disse que a patroa não se encontrava desde a noite passada resolveram então ir comer pra que Mônica chegasse já que nem seu telefone ela atendia.

...

Fazenda Victoriano...

Noah chegou se servindo de uma bebida parecia irritado levava a mão ate a boca varias vezes e olhava os dedos sentindo uma leve dor ao tomar o liquido, quando se vira olha Lilian entrando apressada e nervosa não ligou e foi para o escritório enquanto ela subiu para o quarto e foi direto ao banheiro lavou o rosto e se olhou tocando os lábios ainda sentindo o gostinho de sangue em sua boca estava tremula com o que tinha lhe acontecido.

...

Capital depois do almoço...

Eles retornaram a casa de Mônica que ainda não havia chegado e entram e ficam a esperando sentados todos no sofá jogando conversa fora, não demorou muito cerca de meia hora depois Mônica adentra a casa apressadamente batendo a porta indo em direção as escadas quando Inês a chama e ela no susto se vira.

— Inês?

Inês sorriu levantou-se do sofá e foi ate ela... - O que foi isso na sua boca alguém te bateu?

Monica arregala os olhos e engoliu a saliva.

...

Continua!