Red Line

Prólogo


Era uma vez...

Ou melhor, não! Clichês começam com “Era uma vez”. O que vou contar-lhes não deixa de ser um, mas nunca gostei de estereótipos, como “conto de fadas” ou “viveram felizes para sempre”.

O que vou contar é algo meio estranho, uns chamam de destino, outros de sina, alguns até mesmo de karma, mas eu chamo de amor, o mais puro e verdadeiro amor.

Os chineses antigos tinham uma crença, relacionado a uma lenda antiga, ela contava que quando duas pessoas nasciam, era amarrado um fio vermelho em seus tornozelos, esse fio era invisível e inquebrável, ele ligava essas duas pessoas com o verdadeiro amor, elas só seriam felizes se estivessem com quem estava do outro lado. A crença dizia:

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“Um fio invisível conecta os que estão destinados a conhecer-se…

Independentemente do tempo, lugar ou circunstância…

O fio pode esticar ou emaranhar-se,

mas nunca irá partir.”

Meu fio estava conectado com alguém muito próximo, porém, andamos tanto em círculos, atravessamos tantas florestas e penhascos, que nosso fio vermelho emaranhou-se e esticou por muito tempo, mas como a lenda diz, nunca se partiu.