— Por que tem um telescópio e um canhão aqui? — espantou-se Daichi, perscrutando e tateando a superfície metálica de ambos.

Desde que concordara em permanecer ali, o vampiro determinara-se a apresentar-lhe todos recantos do lugar como algo impreterível — do térreo ao topo, onde estavam agora.

Sugawara deu de ombros.

— Estão em desuso desde antes que encontrei essa torre. Fiz dela meu refúgio, mas suponho que possuísse outras... serventias antes disso.

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Daichi observou para além das ameias; a extensão de terra plana, e então o manto florestal cobrindo até onde a visão pode alcançar.

— Quão longe estamos do vilarejo? — perguntou.

— O suficiente.