Sugawara suspirou, para extravasar o dissabor. Então, entregou-lhe sua adaga, como se selassem uma trégua.

— Não quero que tenha medo de mim. Mas caso se sinta mais seguro com isso, tome.

— Obrigado — comoveu-se. Não o temo.

— Quando encontrei-o desacordado na floresta, vi pessoas procurando-o... perseguindo-o. Saiba que pode... esconder-se aqui por quanto tempo precisar.

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Daichi piscou, surpreso.

Não tinha onde ir.

Agora, podia ficar.

Ali, estantes de livros ladeavam uma lareira, defronte uma poltrona. Sobre uma mesa de mogno, havia papeladas, desenhos, um apontador, lápis, mais livros.

Podia ser o covil de um vampiro, mas... não parecia tão horrível assim.