— Falando do diabo — comentou Sugawara, rindo. Um gato preto e esquálido havia passado por eles, correndo atrás de um novelo de lã.

Daichi apenas agradeceu novamente, ao reaver sua mochila de viagem.

— Sabe, vivendo por um século isolado, é impossível não se sentir solitário. — O vampiro agachou-se para acariciar o animal de estimação. — E gosto de gatos. É uma pena que vivam tão pouco.

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— Por que isolado? — Daichi não queria permanecer silente o tempo todo.

Os olhos rubros o encararam.

— Digamos que eu tenha uma dissidência com outros vampiros. E depois de tudo que aconteceu... jurei nunca mais beber sangue humano.