Daichi arregalou os olhos e instintivamente recuou. Mais uma vez, esquadrinhou o cômodo, calculando a possibilidade de uma escapatória. Nula.

No entanto, ao localizar uma katana decorativa fixada na parede, lembrou-se da adaga que costumava manter embainhada — porém, não a tinha mais. Estava indefeso.

— Procurando por isso? — disse o homem, estendendo-a. Sua pele era alva como seus cabelos; uma alvura de aparência juvenil, não decrépita. — Logo terá de volta.

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— Por que estou aqui?

— Salvei você.

— Não confio em você, vampiro.

— Se quisesse matá-lo, já o teria feito, humano. — Sorriu, quase gentilmente, as presas salientes à mostra. — Não se preocupe.