Daichi abriu os olhos e se viu em um âmbito escuro, diferente daquele em que estava antes de desmaiar. Sentou-se no colchão nodulado, apalpando os bolsos internos do capote antigo até encontrar o isqueiro que sempre trazia consigo. Acendeu-o.

Com a luz parca, pôde observar parcialmente o perímetro do cômodo — tão pequeno e sombrio que assemelhava-se a uma masmorra, a cama que usava como única mobília.

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À porta, havia a silhueta de alguém. Ela se adiantou, também acendendo a lamparina que segurava.

A primeira coisa que Daichi notou foram os olhos do homem à sua frente.

Olhos vermelhos como sangue.