Uma primeira poesia se forma; Uma pintura me transforma. Foi do quadro de William Blake que uma inquietação se demonstrou, era a angustia da escrita que me acariciou; Minhas mãos pegaram na maldita, que responde apreensiva; A caneta ao papel foi minha mente impulsiva.

Uma pulga do fantasma

Logo antes da alvorada

Sugo um sangue transparente

De sentimentos saciadas

Da alma parva de um demente

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O espectro seu show desfaz

Aplausos o ar percorrem

Da vítima ele se satisfaz

Poucos são os que não correm

Rubro é o sangue do pecado

Pinta o chão em um instante

Sinistro foi seu recado

A peça assisto relutante

Minha fome se apazígua

O assassino não me nota

Do horror que me traumatiza

Surge uma nova anedota

Uma pulga com hematofobia.