Margaridas trazem vida,

Mariposas trazem amor.

Carregam o pólen da vida,

Depositado sobre esta flor.

Sobre estas flores violetas,

Há casulos de transformação.

Oh doce borboletas!

Que, da metamorfose,

Se libertam da prisão.

Neste canteiro de espinhos,

Jazem rosas que sobrevivem,

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Ao pouso do canarinho.

Rosa. Singela rosa,

Que carrega a sublime beleza.

Onde nem mesmo palavras são capazes de definir,

Tamanha pureza.

Das suas folhas, jaz o orvalho,

Que alimenta a seiva de seu caule.

Os espinhos sobressaem de seu tronco

Dando forma e contorno.

Tão atraentes e tão envolventes,

É tão fácil se machucar.

Esta flor, rosa dissabor,

Possui uma dualidade de beleza e pavor,

Encanta- nos os olhos.

Mas, machucam e nos causam dor.

De natureza efêmera

Secam-lhe as folhas,

E murcham-se as pétalas.

Flores que trazem consigo o perfume,

Do âmbar, do almíscar e do jasmim.

São apreciadas em varias ocasiões,

Mas, florescem no canteiro do meu jardim.