The power of three

VII. Confiança


Amélia Pond confiava no Doctor como jamais confiara em ninguém, ela poria sua vida nas mãos daquele estranho homem sem ao menos pensar duas vezes, ela o tinha como melhor amigo, conselheiro, quase um irmão. O Doctor a fazia sorrir nas horas que precisava e a distraia quando o Tempo parecia não passar.

Amélia Pond amava o seu Doctor da forma mais pura que o amor podia se mostrar, ela o defenderia de todo o mal existente no Universo, se possível.

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Amélia Pond confiava no Doctor como ninguém, jamais seria capaz de lhe fazer mal, mas era difícil pensar dessa forma quando está amarrada de cabeça para baixo, sob um caldeirão com substancias borbulhantes, de origem duvidosa.

Amy fez uma nota mental para esgana-lo quando estivesse salva — talvez sufoca-lo com travesseiros, ou colocar veneno na bebida. Por que ele estava demorando tanto?

Criaturas desconhecidas, de aparência jocosa e esverdeada, dançavam ao seu redor, gritando algo com relação à deusa do fogo.

Doctor! — Amy gritou. Ela estava desesperada e com medo, mas sabia que não precisava, não importava onde o Doctor estivesse, ele sempre iria ouvi-la.

Ele a amava afinal.

O Doctor sempre amava seus humanos.

E Amy confiava plenamente nele.