Medicine 2° Temporada

Capítulo 12: Problems At Home !


DAMON:

Acenei para a imagem de Adele e minha mãe ao deixar ela na frente da casa da minha madrinha e quando elas acenaram dando ai a minha deixa para ir embora, eu acelerei com o carro rumo ao meu trabalho, estava um pouco atrasado mas não me importava, culparia a minha mãe por isso e ao trânsito. Assim que cheguei e corri para trocar de roupa, Bailey me apareceu com um casaco do hospital e jogou na minha direção, ansiosa demais e eu tirei meu jaleco e coloquei o casaco, peguei meu celular e a segui pelos corredores.

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Você e Rebekah vão buscar um bebê que nasceu prematuro e esta com problemas cardíacos -- Bailey falou assim que entramos no elevador para descer e eu concordei com isso em um aceno de cabeça -- Irão trazer ele ate o hospital para tratarmos, serão os responsáveis por esse bebe a partir do momento em que pegar ele, entendido?

sim senhora -- confirmo e ela suspira

Eu sei que não é fácil, mas Klaus está cheio de cirurgias e eu não posso ir, tenho um transplante importante hoje e Richard vai ficar com seu interno e a interna da rebekah por hoje, ou eu ficarei -- ela falou rapidamente

Tá tudo bem, eu posso fazer isso -- afirmo e ela sorri grata -- Trabalho é trabalho Miranda

Vamos ?-- Rebekah perguntou na emergência e eu balancei a cabeça concordando e Bailey nos segue ate a ambulância onde iríamos viajar, entro e seguro a mão de rebekah a ajudando a subir, Bailey nos deseja boa sorte e fecha as portas da ambulância, Rebekah se acomoda e eu faço o mesmo, mandando mensagem para elena avisando que não estou no hospital. O Hospital onde a bebe estava ficava fora da cidade, numa cidadezinha próxima a Seattle e foram quase três horas e meia dentro de uma ambulância para chegar ate lá, ao chegarmos os médicos de lá fizeram a transferência para a ambulância quando entregamos a ele o berço de UTI móvel, estava começando a chover quando estavamos lá esperando a transferência da bebe.

Eu estou trabalhando Lorenzo -- reclamo assim que atendo quando ele me liga

estou apenas ligando para contar que sua esposa foi atacada e fraturou uma costela -- enzo soltou de uma vez a bomba e eu parei sai de perto da parede onde estava encostado, rebekah me esperava com os documentos de transferência, precisávamos assinar tudo e enzo havia me ligado bem na hora, fazendo eu sair da sala.

Como assim atacada ?-- pergunto ansioso

Bom, ela estava do outro lado da rua com Caroline comprando café por que a cafeteira daqui deu problema, e estamos todos sem tomar uma gota de café, e ela estava lá e parece que assaltaram a banca de café bem na hora que elas estavam lá, o homem empurrou o carrinho e ele machucou todos os seis clientes que estavam lá, Caroline torceu o pé e cortou o mesmo, e elena fraturou a costela e bateu a cabeça -- explicou

Mais que merda, ela esta bem ?-- pergunto

Sim, eu acho que sim -- respondeu -- Está sendo atendida por Jô

Eu vou agilizar os papeis aqui, e nós já estaremos retornando -- falo desligando o telefone na cara dele e entro novamente na sala onde Rebekah me esperava já assinando os documentos e eu fui assinando também. Ao sairmos da sala do chefe, seguimos ate a sala de pós parto onde a mãe ja estava com a bebe, e a mesma estava dentro da nossa encubadora, a mãe estava deitada na cama chorando pela filha.

Vamos cuidar dela, prometo -- Rebekah falou a acalmando -- Quando receber alta aqui,poderá ir vê-la

cuidem bem da minha filha -- pediu segurando as mãos de rebekah e apertou e minha amiga balançou a cabeça afirmando

como ela se chama ?-- pergunto

Eliza-- respondeu tentando parar os soluços

Vamos cuidar da Eliza -- afirmo e ela agradece, saio empurrando a encubadora móvel e Rebekah vem logo atrás de mim afinal precisávamos retornar para cuidar dessa bebê em condições e recursos melhores que o desse hospital. Colocamos a encubadoura na ambulância e entramos após nos despedirmos dos médicos que atendem o pequeno hospital e partimos de volta para Seattle. Rebekah ora ou outro observava a bebe dentro da encubadora e depois voltava a se encostar nas paredes da ambulância, eu observava meu telefone a cada cinco minutos esperando alguma noticia de Elena mas ninguém mandava nada e eu não recebi nenhuma resposta das mensagens que mandei a Enzo, o filho da puta solta a bomba e depois não me responde quando eu mando mensagens.

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O que houve Damon ?-- Rebekah perguntou com uma sobrancelha erguida -- Esta verificando seu telefone constantemente

Enzo me ligou e disse que elena se machucou, falou que me daria noticias mas nem atende ao telefone e nem responde as mensagens, ou lexi -- suspiro observando o telefone e ela verifica as horas em seu relógio de pulso.

mais duas horas e meia e verá elena -- tentou me consolar, apenas encostei a cabeça na parede da ambulância fechando meus olhos por alguns segundos, e de repente o veículo para, Rebekah abre a janelinha e podemos assim ver o motorista -- O que houve Juan ?

Acabou a gasolina -- ele respondeu olhando pra trás e abriu a porta do veículo -- Eu vou caminhar até o posto mais próximo e irei comprar mais gasolina, sugiro que saiam do veículo pois na curva ele não pode ser visto, se houver uma batida irá explodir devido todo o oxigênio da cabine

Não podemos sair -- Rebekah sussurrou sentando novamente e encarando a bebe na encubadora por alguns segundos antes de me olhar -- E agora Damon ?

Não vamos deixar ela aqui -- me nego a sair e ela concorda também e fecha os olhos por alguns segundos nervosa , levando em conta que estávamos no meio da estrada e o motorista iria caminhar até encontrar um posto mais próximo, tudo que poderíamos fazer é manter a bebe viva e esperar pela gasolina. Eu não tinha noção de quanto tempo havia se passado, não saímos da cabine por nenhum momento e eu estava evitando olhar meu telefone.

3 horas esperando.. -- rebekah resmungou -- Será que ele ta bem ?

Eu não sairei daqui para ver -- respondi e rapidamente retiro meu telefone do bolso do casaco, o mesmo estava a tocar e o nome de Enzo piscava sem parar.

sua esposa está bem amigo -- enzo fala ao telefone

Finalmente Lorenzo -- resmungo atendendo

eu tinha pacientes -- ele rebateu

dava pra responder com um emoji pelo menos... enfim estou super atrasado por que a gasolina da ambulãncia acabou, avise a Bailey que estamos presos no meio do caminho, sem motorista, com uma bebe na encubadora e correndo risco de sermos explodidos caso algum carro bata no veiculo .. -- comuniquei e Rebekah

Saiam do veículo agora -- Enzo falou exasperado e eu balancei a cabeça mesmo ele não vendo

Há um bebê dependendo da gente -- argumento

Já está escurecendo.. não há iluminação na estrada.. saiam do veículo -- Klaus pediu quando enzo passou o telefone a ele e eu coloquei no viva voz

Nós prometemos a mãe da criança, se tirarmos ela da encubadora, dos aparelhos ela irá morrer Klaus -- rebekah falou nervosa e ele suspirou do outro lado da linha -- não podemos, o Juan ja deve está voltando com a gasolina e ficaremos ...

A fala de Rebekah foi interrompida pelo estrondo de uma batida, a ambulância sacudiu fazendo nós dois sairmos de nossos lugares e sermos lançados em direções opostas, os equipamentos caíram e as luzes começaram a piscar.

Rebekah ?-- klaus gritou no viva voz -- Damon ?

Estamos bem -- respondi levantando do chão e procurei pelo telefone, Rebekah levantou meio zoznza e ficou de joelhos -- Ta sangrando Rebekah

Eu to bem -- ela afirma tocando a testa suja de sangue e fez uma careta -- Eliza ..

Ela parece bem -- sussurro observando que a encubadora havia saido do lugar mas não havia caido e nem causado nada a bebe e rebekah suspira

Saiam desse veículo agora -- Enzo gritou no viva voz e Rebekah ficou me encarando perdida

Tudo bem, espero que funcione -- Rebekah comenta ansiosa com a bebe presa a um dos lençóis que estava amarrado ao pescoço dela, e Rebekah bombeava oxigênio a ela pelo ambão manualmente, abri as portas da ambulância e desci, ajudando ela a descer em seguida -- minha nossa ..

Eu vou verificar eles -- falo correndo até o carro capotado a alguns metros da ambulância, no caminho havia pedaços de peças do carro e da ambulância, após me certificar que estavam todos vivos dentro do carro, comecei a tirar os feridos, comecei pela mais nova que parecia ter uns 8 anos, ela estava com alguns arranhões e chorava constantemente chamando pelos pais que estavam apagados -- Fica aqui quietinha com a Dra. Mikaelson

Quer que eu ajude o Doutor a cuidar da sua família ?-- Rebekah perguntou quando ela não quis me soltar e ela concordou entre soluços -- Então você vai fazer um favorzinho pra mim, eu quero que voce fique apertando esse equipamento, conte ate 5 e aperte, sempre ate cinco ta ?

a garotinha concordou e rebekah retirou o lençol do pescoço colocando a bebe no colo da menina que coloquei sentada no chão, rebekah pediu que ela mostrasse se havia entendido e com as mãozinhas tremendo e chorando ela contou ate cinco e apertou e novamente contou e apertou.

Você é uma garotinha muito esperta -- Rebekah sorriu -- Não pare, continue e nós vamos cuidar da sua família

Ta..ta.. ta bom -- ela concordou e voltei a andar na direção do carro

Há mais quatro ai dentro -- falo ao ver que ela ja estava ao meu lado -- Dois adolescentes e dois adultos, a menina está desacordada mas esta presa, o menino fraturou a perna e tem uma laceração na cabeça e esta meio zonzo mas está consciente, os pais estão apagados ... mas vivos

Vamos primeiro tirar os pais, sem o peso deles podemos tentar mover os bancos da frente e tirar os adolescentes -- Rebekah deu a ideia pegando o telefone do bolso

Mande ambulâncias urgente, temos um, 5 pessoas feridas e um bebe precisando de cuidados médicos -- Rebekah falou ao telefone -- está me ouvindo?... alô? só mande as ambulâncias por favor

Ela ainda esta viva ?-- falo após verificar a menina mais uma vez Rebekah me ajudar a retirar a mãe do carro e ficar responsável por imobilizar a mesma, Rebekah surgiu com uma outra tala e um Kit de primeiros socorros e me jogou a tala, entrei nos escombros do carro e consegui imobilizar o pescoço da adolescente.

O que houve ? -- a adolescente perguntou perdida e assustada e tentou se mover

Um acidente Selina ... -- o irmão respondeu -- Minha cabeça dói e to enjoado

foi a pancada, nós vamos tirá-lo dai e manter você deitado, vai diminuir os enjoos..

Onde está Molly ?-- Selina pergunta

Ela já foi retirada do carro -- o irmão respondeu -- Nossos pais ?

Estamos tentando tirar seu pai mas ele também está preso -- respondi sem esconder -- Ficarão todos bem

Saio do carro e dou a volta, parando no lado do motorista onde o pai estava totalmente apagado e preso as ferragens, tentei entrar pelo lado do passageiro e verificar o estado de suas pernas.

A mãe está bem, apesar de tudo -- rebekah anunciou levantando -- E agora ?

Precisamos de algo para empurrar todo esse peso pra cima e tirar o homem dai, ai puxamos o assento e retiramos a menina -- comento passando as mãos no cabelo nervoso e pensando em algo para usar.

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Podemos tirar o menino já -- rebekah correu ate o carro e conseguimos retirá-lo, carreguei ele até próximo a mãe e o deixei deitado no asfalto, ambos próximo a beira da estrada, de rabo de olho eu observei a menininha, Molly ainda estava bombeando oxigênio apesar de estar assustada. sorri tentando a tranquilizar e ela tentou sorrir de volta, não havia um dente na frente embaixo, ela era fofinha apesar de estar bastante assustada.

Eu encontrei isso -- falo balançando um pedaço do para choque da ambulância -- Espero que possamos usar

Rebekah ficou na porta do motorista e eu dei a volta entrando no carro capotado pela porta do passageiro. deitado no teto do carro eu usei a peça para empurrar o painel do lado do motorista, acabei cortando minha mão mas não me importei, após conseguir levantar um pouco o painel, tentei um apoio na peça e sair rapidamente para ajudar rebekah a tira-lo do carro.

Ta cheirando a combustível -- Rebekah sussurrou nervosa e eu observei o mesmo vazar por baixo do painel

Rápido, veja o apoio da menina -- pedi tirando o pai do carro, uma de sua perna sangrava muito estava toda lacerada, o deixei proximo a beira da estrada ao lado do filho, e corri para ajudar Rebekah.

Tá preso -- Rebekah resmungou tentando empurrar o assento e eu tomei seu lugar, a ajudando a forçar o mesmo para frente, Rebekeh estava suando de ansiedade e desespero, o carro poderia explodir -- Mais um pouquinho Damon

Não sinto as minhas pernas -- Seline disse nervosa

Tudo bem, a sensação pode voltar -- Rebekah falou tentando sorrir e ela tentou balançar a cabeça mas estava com uma tala para imobilizar o pescoço, conseguimos retirar seline do carro e a deixamos assim como o resto da familia, Rebelah ficou a examinando e eu fui ver o estado do pai que estava com a pena sangrando muito.

Preciso de um torniquete -- sussurro correndo ate a ambulância e no meio da bagunça e consegui um lençol, rasguei tiras do mesmo e enfaixei a perna do homem, impedindo do sangramento.

Seline .. Molly.. andrew ?-- a mulher despertou confusa e ansiosa

eles estão bem -- falo a mantendo deitada e tentando a acalmar -- Molly esta nos ajudando, seline esta sendo tratada pela minha amiga e Andrew esta ao lado dela, seu marido ainda esta desacordado ... Deixa eu ver seu braço

ai -- ela resmungou

esta quebrado em dois lugares -- comunico passando minha mão na testa para secar o suor

Eles vão ficar bem ?-- ela perguntou chorando

sim, Seline precisa de alguns exames .. andrew também mas eles estão conscientes no momento, e Molly esta com alguns arranhões apenas, esta cuidando de uma bebe prematura, não é Molly ?

sim -- ela afirmou balançando a cabeça

Não pare de apertar querida, conte ate cinco e aperte -- rebekah reforçou ainda cuidando dos dois adolescentes e escutamos o choro de Seline

Não sinto minhas pernas -- ela gritava desesperada

calma, calma --- rebekah pediu largando o curativo na testa de Andrew para manter a menina parada -- Pode ser sua coluna mas também pode não ser, apenas fique parada por favor

Após alguns minutos, o som de ambulâncias soou e Rebekah sorriu cansada assim como eu, já estava escuro e ficando frio, todos eles precisavam de atendimento e descanso, ajudamos os paramédicos a colocar cada um deles na ambulância e Rebekah pegou Eliza dos braços de Molly, a garotinha agarrou minha perna assustada.

Agora você vai entrar ali, com sua mamãe e a moça irá ajudar você e cuidar de você -- falo a colocando na ambulância em que a mãe estava -- Tchau Molly, você foi uma heroina hoje ..

eu fui ? -- ela perguntou

sim, você manteve aquele nenem vivo -- afirmo sorrindo e ela vem pra borda do veiculo e me abraça -- Tchau Molly .. seja uma boa menina

Tchau Damon -- ela acenou e eu fechei as portas, nossa carona esperava por nós a ultima ambulância vazia, ajudei rebekah a subir e colocamos a incubadora da outra ambulância nessa, podendo manter Eliza acomodada e bem, com os equipamentos, o paramédico foi junto ao motorista, deixando nós dois atrás e eu descansei minha cabeça na parede do veículo, que ligou suas sirenas e seguiu viagem rumo a Seattle. Rebekah sorriu cansada e pegou o telefone, estava descarregado assim como meu estava tudo que eu queria era ter noticias de Elena, e um banho logo em seguida.

....

Graças a Deus -- Bailey falou assim que Klaus e enzo abriram as portas quando o veículo parou e eu pulei, recebendo um abraço dele a e depois de enzo, Klaus ajudou rebekah a descer.

Ta machucada --- Klaus falou ao perceber a testa de rebekah

e você também -- Enzo viu minha mão

estou bem, foi só uma batida -- Rebekah assegurou

Onde está elena ?-- questiono enzo e ele aponta para dentro do hospital

Levem a bebe para a pediatria por favor -- Bailey pediu a enfermeira que estava mais atrás esperando alguma ordem e saiu empurrando a encubadora após a mesma ser retirada pelo paramédico. Coloquei um curativo na parte de trás da minha mão e subi para ver elena.

Oi amor -- ela sorriu ao me ver

Oi, como você ta ?-- pergunto sentando ao lado dela

Eu estou bem, Enzo me disse que sofreu um acidente -- ela me observou e mexeu em meu rosto e braços atrás de um machucado

Eu estou bem, foi so um corte bobo.. estava mais preocupado com você -- comento tocando seus cabelos que estavam caindo por seus ombros e ela sorriu

Apenas duas costelas fraturadas, um roxo na costela e uma pequena concussão, o que aconteceu no caminho?-- perguntou curiosa

Um acidente feio, 5 pessoas em um caro, uma criança de 8 anos, uma bebe prematura precisando de oxigênio, um carro capotado e uma ambulância que poderia ter explodido -- expliquei sem detalhes e ela ficou surpresa -- Ficaram todos bem, a menina mais velha esta paraplégica, o pai corre risco de perder uma perna, e o menino com um serio problema no ouvido interno mas ficarão todos bem, saíram todos vivos

Você e Rebekah foram maravilhosos hoje -- ela me abraçou -- au..

Não se mova dona Elena, esta com as costelas doloridas -- reviro meus olhos para ela e a faço deitar novamente e ela sorri me pedindo beijo, me aproximo de seu rosto e beijo seus lábios castamente.

só isso ?-- perguntou

Por enquanto sim, eu preciso de um banho, um copo de café e algo para comer -- argumento a meu favor e ela sorri

tudo bem, mas depois volte aqui e me dê um beijo de verdade Dr. Salvatore ou a paciente pode acabar ficando pior -- ela falou me fazendo rir

Por que ?-- pergunto já na porta

Você é meu médico, seu beijo é minha cura -- ela falou obvia e eu tive que rir

Quem sou eu para negar isso a você então ?-- falo saindo do quarto e encostando a porta, tomei um banho, coloquei um outro uniforme limpo, meu jaleco, comi algo no refeitório na companhia de Rebekah que também ja estava limpa, e de Klaus que estava finalizando seu turno. Após estar alimentado, passei na sala de Richard e conversei com ele que estava de saída, o garanti que estava bem, minha mãe iria pra casa e dormiria sob cuidados de Stefan, já que eu fiquei com o plantão noturno.

Ajude o Stefan se ele precisar por favor -- pedi a enzo quando ele estava prestes a ir pra casa e lhe entreguei a chave do carro para ir embora

Pode deixar, fique de olho na minha namorada por favor -- ele pediu ao ver lexi atendendo um bombeiro que antes de deixar o turno dele havia machucado a mão na escada do caminhão -- Sabe que ela curte um uniforme

Pode deixar -- concordo rindo e ele sai pela porta da emergência

Eu vou ver a elena, qualquer coisa me bipe -- aviso a enfermeira responsável e ela concorda com um sorriso -- Brason eu estou de olho

Não me enche Salvatore -- ela me mostrou o dedo do meio quando o elevador estava prestes a fechar me fazendo rir

Dr. Salvatore soube que sofreu acidente -- Dra. Andy Stars falou me parando no corredor

Não foi nada demais, eu so me cortei no meio de tudo -- exclamo mostrando a mão e ela sorri

Que bom -- falou e eu balanço minha cabeça -- Sua esposa também não teve um dia muito bom

Sim, ela esta pior que eu -- comento a fazendo rir

Seu irmão cuidou bem dela -- falou -- Ele é um bom irmão pra ti

sim, ele é -- concordo -- Ele e elena são amigos

Eles se dão muito bem, bem demais -- comentou e sorriu -- Sorte a sua, imagina se eles se odiassem

seria um inferno na terra -- Bailey passa por nós e sorri parando no quadro de cirurgias

Melhoras -- Andy seguiu seu caminho

Ta tudo bem ?-- Bailey perguntou me estranhando e eu a olho -- Ta ai feito uma estatua

Sim.. sim.. eu só.. esquece -- sorri passando por ela e ouvindo um '' tudo bem'' continuei a andar na direção do quarto que elena estava enquanto pensava no que acabou de acontecer, Andy quis dizer alguma coisa com aquelas palavras, ou eu estava imaginando coisas?.