1 mês depois

Annalice não tinha tanta certeza quanto disso, mas estava disposta. A sua frente tinha a porta da casa de seu pai e em seu peito os batimentos rápidos do coração.

Antes que Annalice batesse na porta, ela foi aberta. Luiz a avaliou e envolveu a filha em um abraço.

— Oh meu amor, senti tantas saudades. — Luiz falou enquanto acariciava o rosto da morena.

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— Pai, você ta me sufocando. — Annalice sussurrou.

— Shiu, seria mais eficaz eu te matar. — Luiz fechou a cara a soltando.

— Por que? — Annalice questionou enquanto entrava.

— Por ter sumido, COM MEU PAI, e aparecer só agora. — Luiz fechou a porta.

A casa estava lotada de lixo, parecia que não arrumavam a dias, roupas jogadas e pessoas mortas na sala.

— O que ta acontecendo aqui? — Annalice perguntou estranhando.

— Mandei todos sumirem e então surtei. — Ele esclareceu.

— Desligou a humanidade, Stefan Salvatore?! — Gargalhei.

— Você ainda não parou com isso? — Ele riu enquanto a olhava se sentar. — Você não veio aqui a passeio, né?

— Eu vim te perguntar, se você está disposto a entrar numa guerra. — Annalice falou suspirando.

— Eu já esperava. Neta vs Avô, tô dentro — Luiz soltou uma gargalhada.

— Luiz eu… — Caius apareceu no campo de visão de Annie.

— Oh meu Deus. — Annalice gargalhou. — SABIA! S-A-B-I-A.

— Não conta pra ninguém! — Luiz pediu.

— Ganhei um padrasto, meu deus. — Annalice sorriu e se levantou.

— Não te considero minha enteada, sua peste. — Caius exclamou voltando pro quarto.

— Gente, que ignorante. Podia ter escolhido melhor. — Annalice reclamou.

— Linda, eu nem gosto do Embry. — Retrucou.

— Ué! — Annie resmungou. – Tenho que ir.

— Já?! Quando vai ser o momento da guerra? — Questionou Luiz.

— Daqui a um mês, será a queda definitiva de vovô. — Annalice suspirou saindo.

Annalice on

Definitivamente hoje não era meu dia de sorte. Ganhei Caius como cunhado, desprezível. Ta, até que é legal ter um padrasto vampiro que está disposto a fazer tudo pelo seu pai. Ainda mais quando ele é um Volturi. Até que tenho sorte, eu acho.

Eu estava sentada na floresta, sozinha com os pensamentos. Uma menina apareceu sorrindo e eu estranhei. Quem era ela?

— Bem no lugar que ela falou que você estaria! — Ela exclamou sorrindo.

— Quem é você? — Perguntei me levantando.

— Joan, pode parecer estranho… MAS SOU SUA FILHA. — Ela se exaltou.

— Não lembro de ter nenhuma filha. — Estreitei os olhos.

— Porque ainda não teve, mas vai ter.

— Vai me dizer que veio do futuro agora?

— Vim mesmo! — Ela exclamou, até que as roupas dela eram bem estranhas.

— Ata. — Ironizei.

— Tô falando sério, meu irmão, seu filho, tem o dom de teletransporte do tempo. — Ela tentou explicar.

— Ah, tenho outro filho… — Resmunguei.

— Comigo são três. — Ela sorriu igualzinho a Embry.

— Me diz que casei com Ed Sheeran.

— Não, foi com seu Lobão imprinting — Ela sussurrou sorrindo. — Ah, fui mandada pra te alertar! Mate Adrian.

— Por que eu mataria ele?

— Porque ele mata seu filho mais velho e você! — Ela exclamou. — Ai tenho que ir!

— Mas…

— Mãe por favor, mate ele, se não ele vai te matar! — Ela falou enquanto foi sumindo.


Em menos de três segundos ela não estava mais lá. Olhei tudo confusa, o que tava rolando?! Seria mesmo que ela era minha filha? Ela parecia comigo.. Os olhos, o cabelo e o nariz. Afastei os pensamentos seguindo para a mansão.