Out Of The Woods...

Meus amores!


Estou olhando alguns papeis sobre a mesa de Peeta quando escuto sons de vozes exaltadas vindo da cozinha. Saio do escritório vendo que isso chamou a atenção dos clientes e entro na cozinha. Assim que chego lá, vejo a vacally quase voando sobre uns entregadores.

— Vocês são uns incompetentes! – Ela exaspera. — Se Peeta estivesse aqui, vocês iam ver só.

— Posso saber o que está acontecendo aqui? – Pergunto.

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— Claro Sra. Mellark. – Um dos entregadores se aproxima. — Viemos entregar as encomendas que o Sr. Mellark nos pediu. Mas acabamos esquecendo uma caixa de glacê no outro trem. Estávamos falando com eles que entregaríamos amanhã. Mas aparece que a Srta. Cartwright não gostou muito disso. – Ele abaixou a cabeça. — Sentimos muito pelo inconveniente, vamos tentar retornar o trem e trazer a encomenda ainda hoje.

Olhei para eles e voltei meus olhos para Delly, ela estava de braços cruzados e mantinha uma expressão seria. Afinal, quem ela pensa que é?

— Não se preocupem com isso. – Digo, Delly me encara perplexa. — A Srta. Cartwright não possui autoridade alguma aqui dentro para sentir que pode ou não gostar das coisas que acontecem aqui. – Nessa hora eu encarava Delly, nossos olhares jorravam ódio e eu estava coçando minha língua para dizer umas verdades para ela. — Quanto ao atraso com a encomenda. Não se preocupem com isso, eu irei explicar a situação para Peeta e tenho certeza que ele vai entender.

— Se a senhora permitir, queremos perguntar se podemos deixar a entrega para amanhã. – O outro entregador perguntou.

— Claro que sim. – Digo sorrindo.

— Patroa, já está tudo conferido. Falta apenas a caixa com o glacê. – Ramon se aproxima. — Por sorte temos isso sobrando aqui.

— Não diga. – Encaro Delly. — Que ótima notícia então.

— Ficamos felizes em não atrasar o rendimento da padaria. Nos desculpamos novamente e prometemos que não irá se repetir. – Um dos entregadores fala, já recolhendo suas coisas.

— Obrigada por tudo e até mais. – Digo acompanhando-os até a saída da cozinha. Assim que eu voltei para a cozinha, todos estavam em silencio e Delly permanecia no mesmo lugar. — Delly, quero você na minha sala. – Digo e ela me encara. — A-go-ra!

Viro as costas indo para o escritório e Delly vem logo atrás de mim, batendo a porta com força ao passar.

— O que quer comigo? – Ela perguntou nervosa. — Tenho muito trabalho a fazer.

— Justo! – Sento na cadeira. — Eu só queria falar que, aqui dentro você não possui autoridade alguma para mandar ou desmandar, ou exigir qualquer coisa. Aqui você é apenas uma funcionária, não é melhor que nenhum dos seus colegas de trabalho e muito menos, de algum daqueles entregadores que você quase humilhou, se não tiver o feito. – Levanto da cadeira apoiando as mãos na mesa. — Eu simplesmente odiei aquela cena de hoje, e espero nunca mais vê-la por aqui. – Falei e ela me encarou novamente enraivecida. — E pode ter certeza que Peeta ficara sabendo disso.

— Quem você pensa que é afinal de contas? – Ela perguntou e eu ergui uma sobrancelha. Hã? — Um dia você decide que quer ficar aqui, e chega achando que é a dona e acha que manda nos funcionários...

— Ai Delly... – Balancei a cabeça em negação enquanto dava uma risada. — Você é tão ridícula. – Eu parei de rir um pouco e olhei para ela. — Querida, eu sou a dona, Peeta é meu marido, somos casados em comunhão de bens, então... Junte dois mais dois. E isso não importa muito, eu estou aqui como sua patroa, e você devia agir mais como uma funcionária, do jeito que estava falando parecia a dona, literalmente. – Sorri ainda mais. — Volte aos seus afazeres, e não humilhe mais ninguém aqui dentro, ou serei obrigada e te colocar para fora.

— Tem ideia do quanto eu te odeio? – Ela perguntou se aproximando.

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— Nunca foi tão recíproco. – Falo no mesmo tom, dando a volta e abrindo a porta da sala. — Dá o fora.

Ela me olhou por alguns minutos e depois saiu bufando. Eu queria realmente saber se Peeta dá esse tipo de liberdade para ela, a ponto dela pensar e agir como se tivesse alguma autoridade aqui dentro. E eu sei exatamente para quem perguntar isso.

— Ramon, se importa de conversarmos um pouco? – Pergunto para ele me sentando na cadeira de Peeta e ele se sentou em minha frente na mesa.

— Claro que não, patroa. – Ele falou e sorriu. — Do que precisa?

— Eu gostaria de lhe fazer umas perguntas, mas queria pedir total discrição de sua parte e não queria que tocasse nesse assunto com Peeta. – Digo me ajeitando na cadeira.

— O que quer saber, senhora? – Ele perguntou sério.

— Eu vi a forma como Delly anda dentro dessa padaria, e vi a forma como ela tratou aqueles entregadores hoje, ela age como se tivesse autoridade aqui dentro, o que é mesmo hilário. E eu gostaria de saber, se no dia-a-dia que ela vem trabalhando aqui, se Peeta dá esse tipo de liberdade para ela. Se ele deixa ela agir como se fosse dona. – Digo olhando para o moreno na minha frente.

— Não senhora. – Ele responde. — Peeta é um ótimo patrão, e ótima pessoa também, mas tudo aqui dentro é extremamente profissional. Somos os funcionários e ele é o patrão, sabemos quem manda aqui, e é ele. Com Delly é a mesma coisa, ele nunca dá muita bola para ela. Mas, sempre que ele sai, ou não está por perto, ela age assim. Hoje ela não deu sorte, já que a senhora estava aqui e ouviu tudo. Mas, ela adora fazer aquele tipo de showzinho. – Ele falou balançando a cabeça em negação.

— Compreendo. – Digo. Estou me pinicando de vontade de perguntar para ele se Delly joga charme para cima de Peeta aqui, e se ele já viu isso acontecendo. Mas, eu já pisei na bola muito com Peeta, e se ele disse que não. Eu sei que posso confiar.

— Senhora, agora sem ser da minha conta mas... Eu trabalho aqui desde que Peeta reconstruiu essa padaria, e com o passar do tempo, criamos uma certa amizade. Eu estava presente aqui quando Delly armou a grande confusão junto de Madge para separar vocês e os Hawthorne’s. E eu só gostaria de saber, por que Peeta colocou essa mulher aqui dentro, mesmo depois de tudo o que ela fez? – Ramon pergunta e eu o encaro sorrindo um pouco.

— Acontece, que eu me casei com um altruísta de primeira, sem falar de toda a inocência e bondade. – Falo sorrindo ao me lembrar do jeito de Peeta, apesar de quase morrer de raiva dele, na maioria das vezes.

— Ele é uma pessoa muito boa, como eu já disse. – Ramon falou.

— Sim, ele é maravilhoso. – Respondi e me direcionei ao Ramon. — Já está liberado, eu vou comunicar ao Peeta a forma como nossa queridinha se comporta aqui dentro, e pedirei para ele tomar alguma atitude, obrigada pela ajuda Ramon. – Vou com ele até a porta, abrindo-a.

— Não foi nada patroa. – Ele responde e sai, fecho a porta e volto para a cadeira. Então quer dizer que nossa querida Delly está se achando a dona da porra toda. Vou ter que dar um jeitinho nisso.

*-*

Entro em casa e estranho o silencio que encontro, na sala não tem ninguém, vou até a cozinha e nada também, subo as escadas para o quarto de Rye e vejo que ele não está lá, entro no meu quarto e também não tem ninguém. Sinto um pequeno surto de desespero me atacando, desço as escadas correndo e quando volto para a cozinha escuto vozes no jardim dos fundos. Abro a porta da cozinha e vejo uma cena engraçada e um tanto bonitinha. Peeta estava agachado removendo ervas daninhas das mudas de Prímulas enquanto Rye usava um pequeno regador para molhá-las e Buttercup estava deitado na sombra com cara de morto. Somos uma família perfeita. Sem dúvidas. E sem que eu percebesse, eu me senti emocionada com tudo isso, uma onda de sentimentos tomou todo meu corpo e de repente, eu queria apenas pegar os três juntos e abraça-los até não ter mais forças.

— Meus amores! – Chamei, Peeta me olhou na mesma hora e Rye veio andando em minha direção. Vi que Peeta estava meio perdido, mas ainda assim ele se levantou e veio até mim, colocando aquele sorriso maravilhoso que ele tem no rosto. — Como você está?

— Muito melhor. – Ele beijou minha bochecha. — Sua mãe veio aqui e me deu alguns remédios de efeito mais rápido.

— Que bom, estava preocupada com você. – Digo passando a mão por seus cabelos e acariciando seu rosto.

— Estava preocupada comigo? – Ele perguntou.

— Eer, quer dizer, eu saí... e você ficou aqui, então... – Comecei a enrolar para falar e percebi que ele sorria. — Está rindo de mim ou por mim? – Pergunto.

— Qual a diferença? – Ele se aproximou.

— Rindo de mim, é como se eu fosse uma palhaça e você estivesse achando graça. Por mim, é como se o simples fato da minha existência fizesse você feliz e por isso você sorrisse olhando para mim. – Falei soltando Rye no chão que foi para perto de Buttercup e passei meus braços por seu pescoço.

— Não estou certo sobre esses significados. – Ele respondeu e nós rimos. — Mas sem dúvidas deve ser a última opção.

— Deve ser? – Indaguei fingindo indignação e me soltei de seus braços.

— Sem drama, amor. – Ele falou pegando em meu braço. — Vamos tomar um banho e depois jantar.

Entrei em casa com Rye, enquanto Peeta arrumava a pequena bagunça no jardim. Levei o menino para seu quarto e dei um banho nele, lavando seus cabelos e lhe vestindo uma roupa mais leve, já que está no verão e o calor está de matar. Coloquei ele no berço e Buttercup logo deu um jeito de se juntar a ele, peguei alguns de seus brinquedos e coloquei perto dele para que ficasse brincando enquanto eu tomava banho. Sai do quarto dele e entrei no meu indo para o banheiro. Assim que cheguei lá, Peeta estava enchendo a banheira, vestindo apenas uma cueca box preta.

— Hmm, isso é para nós dois? – Pergunto me aproximando dele.

— É sim. – Ele responde sorrindo e me ajudando a tirar minha blusa.

Logo entramos dentro da banheira.

— E então, como foi lá na padaria? – Peeta pergunta, tirando um pouco de espuma de suas mãos.

— Foi tudo muito bem. – Respondi e ele me encarou. — Serio, eu adorei ficar lá.

— Não teve nenhum problema com os funcionários não? – Ele pergunta ainda me olhando.

— Por que não pergunta logo se eu dei na cara da Delly? – Questiono e ele sorri. — Não dei, não encostei nela.

— Isso também não quer dizer que vocês não descombinaram. – Ele fala.

— É claro que discutimos. – Falo. — Somos Delly e Katniss.

— Espero que nada tenha saído do controle. – Ele murmura.

— Não saiu. – Me aproximei dele ficando entre suas pernas. — Mas temos que falar sobre alguns comportamentos da Delly dentro da padaria Peeta.

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— Não podemos falar sobre isso, uma outra hora? – Ele fala beijando meu pescoço e passando suas mãos por minha barriga até chegar em meus seios. — Estou com saudades de você.

— Você não acha que está meio doente ainda para fazer esforços? – Digo ignorando a pontada de prazer que eu sinto em meu sexo quando ele aperta gentilmente meus seios e chupa meu pescoço. — Ouvi minha mãe falando algo sobre repouso total no telefone.

— Não vamos fazer muito esforço. – Ele murmura em meu ouvido.

— Se você ficar pior do que está, vai se ver comigo. – Digo, não dando tempo para ele responder e tomando seus lábios nos meus. Sinto ele sorrir entre o beijo e logo eu estou sentada no seu colo, ainda dentro da banheira, com uma perna de cada lado do seu corpo. Não temos muito tempo e não precisamos muito das preliminares, se contarmos o fato de que Peeta consegue me deixar excitada apenas com um olhar. Coloco seu membro na minha entrada e desço sobre ele, sentindo aquele misto de sensações me domar novamente. Peeta gemeu no meu ouvido e beijou meus lábios enquanto eu subia e descia sobre ele. Suas mãos apertavam minha cintura e eu desci minha boca até seu pescoço, mordendo e chupando sua pele branca, aquilo com certeza iria deixar marcas. A água quente da banheira balançava de acordo com nossos movimentos, aumentei a velocidade sentindo a famosa sensação de vertigem chegando e olhei nos olhos de Peeta, sabia que ele estava perto também, ele começou a me ajudar com os movimentos e depois de alguns minutos estávamos explodindo na maravilhosa sensação do orgasmo. Beijei os lábios de Peeta e olhei em seus olhos que ainda estavam negros e nublados pelo prazer. Senti vontade de dizer para ele o quanto eu o achava perfeito e o quanto eu gostava de o ter por perto. Mas preferi sorrir para ele e alcançar a toalha.

— Vamos sair, temos que fazer o jantar e Rye já deve estar nos chamando para sair do berço.

Saímos do banheiro e fomos vestir nossas roupas, percebi o olhar de Peeta sobre mim, mas não comentei nada. Assim que terminei de me vestir, fui ao quarto de Rye enquanto Peeta já descia para a cozinha. Peguei ele nos braços e desci com ele para onde Peeta estava, colocando ele na cadeira alta.

— Como ele se comportou só com você? – Perguntei encarando os olhos azuis de Rye. Tão parecidos com os do pai, e eu acabei sorrindo para ele, que devolveu um sorriso tão genuíno... argh, eles parecem tanto! Por que ele não se parece comigo? Seria muito mais fácil para mim.

— Muito bem, assistimos desenhos, brincamos um pouco, comemos, dormimos e depois fomos cuidar do jardim. – Peeta respondeu colocando a mesa. — Ele também me acompanhou enquanto eu fazia o nosso jantar.

— Vejo que ele logo vai pegar os dotes culinários do pai. – Digo sorrindo.

— Não que você vá reclamar de futuramente ter alguém cozinhando para nós. – Peeta argumentou com um sorriso maroto nos lábios.

— Não deixa de ser verdade. – Dei de ombros me sentando à mesa.

Nos servimos. Rye já comia sozinho, é claro que ele ainda fazia um pouco de bagunça. Mas, no fim, ele é apenas uma criança e tem que aprender as coisas assim mesmo. Aproveitando o momento, decide tocar no assunto de Delly com Peeta.

— Sobre o assunto meu e de Delly. – Comecei e ele me olhou, como se pedisse para que eu continuasse. — Eu acho que VOCÊ devia falar com ela.

— Qual o problema? – Ele perguntou erguendo uma sobrancelha, meio confuso até.

— Ela age dentro da padaria como se fosse a dona, Peeta, não uma funcionária. – Digo. — Hoje eu peguei ela praticamente humilhando dois entregadores, pelo simples fato deles terem esquecido uma caixa de glacê no outro trem. Eu sei que isso é meio impulsivo, mas tínhamos glacê sobrando, e ela não tinha autoridade para chamar a atenção deles. Nem mesmo eu o fiz. – Digo deixando os talheres sobre o prato. — O que eu quero dizer, é que, ela trata os funcionários com autoridade e prepotência. Como se ela pudesse mandar em algo. Você precisa cortar as assas dela. – Falo.

— Vou conversar com ela amanhã. – Ele anuncia.

— Bom, acho melhor mesmo, Ramon me contou que não é a primeira vez que ela faz algo assim. – Digo. — E isso fica muito chato para sua imagem e a imagem da padaria.

— Tem toda razão, meu amor. – Ele fala rápido. — Vou resolver isso amanhã.

— Claro, e no fim, eu resolvi o problema com a entrega. Eles vão levar a caixa de glace amanhã. – Digo.

— Ótimo, eu só pedi para não correr perigo de ficar sem mesmo, mas ainda temos uma boa quantidade no estoque. – Ele recolhe nossos pratos quando terminamos de comer e vai lavá-los. Mas eu vou até ele o abraçando por trás.

— Amanhã eu cuido disso. – Murmuro. — Vamos nos deitar agora, você tem que tomar seus remédios, e o dia foi cansativo. – Bocejo e ele se vira me encarando.

— Sabia que você não devia ter ido para a padaria. – Ele se afastou de mim e tirou Rye da cadeira alta.

— Por que? – Pergunto trancando a janela e apagando as luzes, subindo as escadas logo atrás dele.

— Agora você está cansada, e deve ter ficado muito nervosa. – Ele responde entrando no quarto de Rye.

— Não posso negar que fiquei nervosa mesmo. Afinal, Delly me tira do sério as vezes. – Digo dando um beijo na testa de Rye que já estava deitado no berço. — Mas eu gostei de estar lá.

— Eu sei. – Ele sorri e se despede do nosso filho. Rye criou uma independência que não precisa mais que façamos ele dormir, basta colocarmos ele no berço e quando ele quer, ele mesmo se deita e dorme. Ele também tem Buttercup para lhe fazer companhia enquanto está acordado.

Entramos no nosso quarto e eu me preparo para dormir, colocando uma camisola rosa e penteando meus cabelos, enquanto Peeta apenas tira sua blusa e a calça.

— Eu fico feliz que esteja melhor, mas, as vezes eu gostaria de ir para a padaria. Sair um pouco dessa casa e ver mais gente. – Digo me deitando junto dele.

— Sabe que pode fazer isso a hora que quiser. – Ele passa um dos seus braços ao redor do meu corpo. — A padaria é tanto minha quanto sua, e eu ficaria maravilhado de ter sua companhia por lá as vezes.

— Essa é a minha deixa. – Murmuro inspirando o cheiro do seu perfume e fechando os olhos. — Boa noite, Peeta.

— Boa noite, meu amor. – Ele sorri e beija minha testa.

Eu poderia jurar que ouvi ele dizer “eu te amo”, mas antes que eu pudesse perguntar algo ou olhar para ele, eu já havia sido sugada para o mundo dos sonhos.