Ela nem sempre foi uma serva de Xibalba, ou leal à Amaru, ou até mesmo queria fazer todas as pessoas passarem por seus piores momentos.

Quando ela foi criada, ela nasceu de uma junção dos deuses que também criaram El Rey. Ela era serve deles, de uma bondade irreparável, e de uma beleza de tirar o fôlego. Itzpa gostava de usar seus poderes para fazer as pessoas que estão sofrendo em seu último suspiro se lembrar que tinha passado por coisas boas, e que estava tudo bem ir embora.

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Mas então, a maior crueldade do Universo aconteceu com ela, e ela se apaixonou. Por um humano de cabelos loiros, barba grande e braços fortes, ele dizia que ela era linda, e que nada podia ser mais bonita que ela, nem mesmo a grandeza da criação.

Ele mentiu para ela.

Ele traiu ela.

Ele matou o filho que eles tinham.

Então ela se curvou diante de Amaru, e disse que seria leal a ela. Mas os deuses de El Rey não gostaram da traição, e como punição eles mandaram para Itzpa uma única lembrança que roda sua mente para sempre.

A lembrança do pequeno ser que ela colocou no mundo, metade humano, metade ser mistico sendo morto. Itzpa se pudesse, acabaria com a própria mente para acabar com aquela lembrança, porque nada no Universo pode ser mais doloroso que aquilo.

(Quando ela pega a pequena Billy no colo, ela quer envolver seus braços ao redor da menina tão forte, e chamá-la de um nome que não é dela. Mas então ela se lembra que seu filho está morto, e a raiva renasce dentro de si).