Já é noite no Digimundo, especificamente na parte oeste, onde se localiza a Ilha Memória - um local repleto de florestas, bosques e campos abertos, mas que também possui sua parcela de urbanização -. Vários digimon já devem estar dormindo, enquanto outros, com hábitos noturnos, acabam de iniciar sua rotina diária.

As árvores em meio a floresta começam a se agitar, alguém corre entre elas. Uma sombra – pequena e alongada, com orelhas do tamanho de asas – percorria velozmente a floresta, precisaria chegar o mais rápido do outro lado, onde algo o esperava, nada poderia pará-lo!

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— Mestre! — Estava ofegante, mas pelo menos, conseguira chegar a tempo.

— Está atrasado! — Em meio a uma densa nuvem negra pode se ouvir a voz. Um arrepio percorreu o corpo do menor.

— Houve um imprevisto na floresta. — Explicou. Um bando de Numemon haviam barrado o digimon e ele tivera que enfrenta-los e derrota-los para poder passar.

— Trouxe o que lhe pedi? — Questionou, o que soou mais como uma ameaça para o pequeno.

— Sim, mestre. — A pequena criatura corre para trás de uma das árvores, retornando logo em seguida, puxando com certa dificuldade um objeto. — Aqui está. — Ele deixa o objeto sob a nuvem negra. — A Ceifadora de Almas!

— Finalmente! — Exclamou o ser nas sombras. — Meu retorno está garantido! — Uma gargalhada sinistra ecoou pela floresta durante o resto da noite.