— Se você não prestar atenção, não vai ter como te ensinar. — Tohe protestou quando Guz subiu sua camisa pela terceira vez.

O loiro suspirou.

— Okay... — murmurou levemente revoltado voltando-se para o livro. Ele estava sentado no chão entre as pernas do armador e aparentemente se manter focado era uma tarefa árdua.

— Faça essas três questões enquanto eu pego café. — Tohe sugeriu levantando-se. — Vai querer?

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— Não.

O moreno assentiu e dirigiu-se a porta. Seus pés andaram vagos e o levaram até o vestiário da quadra de basquete. Parou. Socou a parede arfando. Não sabia por quanto tempo mais iria aguentar. Sentia que estava dando sua alma por beijos do loiro. Guz era tão apetitoso, cruel e amável. Causava sérias lesões no coração de Tohemmet. Socou a parede novamente. Guvensiz agia como uma lâmpada eternamente acesa pelo óleo da luxúria. Um óleo tão vibrante e incandescente. O armador queria se banhar nele. Queria interromper os estudos de Guz e, pela primeira vez, fazer amor com ele. Não transar, não fazer sexo. Socava a parede repetidamente. Queria fazer amor. Mostrar a Guvensiz como ele era venerado. Suspirou. Olhou sua mão. Tinha um pouco de sangue. Enrolou um gaze qualquer e voltou para o dormitório.

— Cadê seu café? — perguntou o loiro quando viu o armador entrar.

— Uh... já bebi. — Tohe mentiu se aproximando. Os olhos de Guvensiz demonstravam que ele sabia da mentira, eles moveram-se para a mão machucada de Tohemmet e voltaram-se para o olhar dele.

— Hmm. — Guz murmurou voltando sua atenção para o caderno. — Já terminei. — ele levantou-se e andou até o outro, passando seus braços pelo pescoço dele. Inclinou-se e dançou a língua lentamente no lábio inferior do armador. — Sem gosto de café. — sussurrou.

Tohe finalizou a conversa levantando Guz pelas coxas fundindo seus corpos na sua cama.