Dormitório 801
Casal
— Temos que ir. — Guvensiz murmurou entre beijos.
— Aham. — Tohe concordou apertando a cintura do loiro, mas continuou com o ato.
— Acha que vão cuidar bem do 801? – Guz perguntou depois dos beijos. Ele e o amigo estavam abrigados sob uma lanchonete fechada qualquer no meio da praça enquanto a chuva não cessava.
— Você ficou pensativo sobre isso, não é? — riu arrumando os cabelos do outro.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Guz fez um bico.
— Não se preocupe. Eles são de uma escola militar, duvido que sejam desorganizados. — pegou uma das mãos do loiro e levou seus dedos até os lábios.— Mas talvez não usem as camas tão bem quanto nós.
Um choque desceu pela espinha de Guz quando seus olhares se cruzaram e o armador parecia querer engoli-lo.
— Eu quero fazer. — Guvensiz sussurrou se aproximando e mais uma vez serpenteando sua língua pela boca do moreno.
— Aqui? – Tohemmet riu quando terminaram. — Meio difícil, não? – desceu a mão direita até encontrar o cós da calça de Guz, rodeou seu quadril e adentrou-a sob o tecido da peça de baixo até achar suas nádegas. Beliscou. — Pervertido. — constatou vendo-o morder os lábios e riu quando foi empurrado por um Guvensiz emburrado. — Perdão. — zombou e se inclinou perto o suficiente para o loiro voltar a beijá-lo.
— Que casal mais fofo! — uma mulher, um homem e uma criança passaram por eles de guarda chuva quando a mãe, provavelmente, disse olhando para eles.
Quando a família se afastou, a chuva já tinha reduzido e tornara a praça transitável novamente.
Tohemmet suspirou.
— Temos que ir. Eu ainda marquei de sair com Margot. – Guz comentou movendo-se primeiro, e não olhou o armador pelo resto do caminho.
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