— Temos que ir. — Guvensiz murmurou entre beijos.

— Aham. — Tohe concordou apertando a cintura do loiro, mas continuou com o ato.

— Acha que vão cuidar bem do 801? – Guz perguntou depois dos beijos. Ele e o amigo estavam abrigados sob uma lanchonete fechada qualquer no meio da praça enquanto a chuva não cessava.

— Você ficou pensativo sobre isso, não é? — riu arrumando os cabelos do outro.

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Guz fez um bico.

— Não se preocupe. Eles são de uma escola militar, duvido que sejam desorganizados. — pegou uma das mãos do loiro e levou seus dedos até os lábios.— Mas talvez não usem as camas tão bem quanto nós.

Um choque desceu pela espinha de Guz quando seus olhares se cruzaram e o armador parecia querer engoli-lo.

— Eu quero fazer. — Guvensiz sussurrou se aproximando e mais uma vez serpenteando sua língua pela boca do moreno.

— Aqui? – Tohemmet riu quando terminaram. — Meio difícil, não? – desceu a mão direita até encontrar o cós da calça de Guz, rodeou seu quadril e adentrou-a sob o tecido da peça de baixo até achar suas nádegas. Beliscou. — Pervertido. — constatou vendo-o morder os lábios e riu quando foi empurrado por um Guvensiz emburrado. — Perdão. — zombou e se inclinou perto o suficiente para o loiro voltar a beijá-lo.

— Que casal mais fofo! — uma mulher, um homem e uma criança passaram por eles de guarda chuva quando a mãe, provavelmente, disse olhando para eles.

Quando a família se afastou, a chuva já tinha reduzido e tornara a praça transitável novamente.

Tohemmet suspirou.

— Temos que ir. Eu ainda marquei de sair com Margot. – Guz comentou movendo-se primeiro, e não olhou o armador pelo resto do caminho.