Tudo Novo de Novo
Capítulo 4
-TA DOIDA MENINA? - gritou Bill.
-Não - falei sorrindo.
-Tem certeza? - perguntou Tom se levantando.
-Vai, levantem logo, quero conhecer a merda da cidade - falei sorrindo.
-Merda nada, a cidade é legal - falou Bill levantando.
Agora percebi o estado dos dois.
Bill só de calça de ursinhos ¬¬.
E Tom de bermuda.
-Amei o pijama - tirei uma com a cara do Bill.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Bill me ignorou e entrou no banheiro.
Tom sentou na cama e coçou os olhos.
-Vamos no museu? - perguntou.
-Eu lá tenho cara de quem vizitar museu? - perguntei.
-Não, voce tem cara de quem ta doidona com maconha - falou rindo da minha cara.
Mostrei o dedo.
-Cheguei - falou Bill saindo do banheiro - agora com o cabelo penteado.
Tom correu pro banheiro, Bill ja estava vestido, e muito gato *-*.
Logo Tom saiu do banheiro, e descemos.
-Meninos vão tomar café? - perguntou a mae deles.
-Não - responderam juntos.
-Vamos aonde? - perguntei.
-Vamos ao castelo neuschwanstein? - sugeriu Bill.
-Claro - falei.
-Aé, agente chega lá daqui a dois dias - falou Tom-estraga-prazer.
-É longe? - perguntei.
-É - falou Bill desanimado.
-Ele é assim, por que nunca foi la - disse Tom rindo.
-O que aconteceu? - perguntei, vendo a cara assasina de Bill pra Tom.
-Dor de barriga - disse Tom rindo freneticamente.
-Sem graça - falou Bill.
-Que tal agente ir no castelo neuschwanstein amanhã? - perguntei.
-Como voce consegue isso? - perguntou Bill felizinho.
-Papito - disse sorrindo.
-Ele vai deixar? - perguntou Tom.
-Ele leva agente, eu falo que é para estudar - falei rindo.
-E vai para que? - perguntou Bill.
-Ver espiritos, imaginem o quanto de pessoa não devem ter morrido lá - falei.
-Tipo, aquilo que voce disse ontem era verdade? voce ve espirito? por que agente tava zuando - falou Tom sem graça.
-Ah, seus mentirosos - falei dando um soco no braço de cada um.
-Serio? voce ve espiritos? que legal - disse Bill.
-Voce diz isso por que não vê - falei.
-Ja me mudei de cidades mais de 5 vezes, por causa de meus ataques de \"loucura\" como diz meu pai - falei.
-Serio? - perguntou Bill.
-Sim, as vezes eles são tão fortes, que tem quem me amarrar para eu poder parar de me debater - falei sorrindo sem graça.
-Hmm...que tal irmos ao museu? - perguntou Tom, tentando sair do assunto.
-Otimo - falei.
-Onibus? ou a pé? - perguntou Bill.
-A pé - falamos eu e Tom ao mesmo tempo.
Fomos andando, até que chegamos ao museu, era lindo, e ao mesmo tempo assustador.
Li um grande cartaz logo na entrada \"Acampamento no castelo neuschwanstein, ingresos a venda\".
-OLHA BILL - gritei de impolgação.
-Vamos comprar os ingresos? agente vai né????? aaah por favor - ele fez carinha de cachorrinho.
-Oque? ta doido? eu vo muito dormir nesse castelo - falou Tom em protesto.
-Medroso - dissemos eu e Bill.
-Sou nada - disse.
-Então prova, vai no acampamento com agente - falei sorrindo.
-Tata eu vo - falou bufando.
-Vem, vamos nos informar - falei puxando os gemeos.
O acampamento será de 3 dias e noites no castelo, o castelo será fechado so para os vizitantes, cafe da manha, almoço e janta incluidos, do dia 13 ao dia 15.
-Bom, eu vou ir falar com meu pai, e amanhã venho compra minha entrada - falei sorrindo.
-É, acho que a mae deixa - falou Bill olhando para Tom.
Voltamos do museu, quase morrendo de tanta empolgação.
-PAAAAAAAI - gritei chegando em casa.
-Oi Hayley - falou saindo da cozinha.
-Olha - falei entregando o panfleto sobre o acampamento.
-Voce quer ir? - perguntou.
-Claro - disse sorrindo.
-Quanto é? - perguntou.
-700 dolares - falei sorrindo.
-700 dolares Hayley? por tres noites em um castelo velho? - perguntou meu pai.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!-Ai, voce não tem nenhum pouco de cultura - falei bufando.
-Mais já que voce quer ir, eu pago - falou.
-Serio? Ai pai eu te amoooo - disse pulando de alegria.
-Calma menina - falou meu pai me segurando.
-Aha, uhu eu vo acampa, aha, uhu, eu vo acampa - sai cantando.
-Vamos jantar? - falou Miley saindo da cozinha também.
-To morrendo de fome - disse me sentando a mesa.
-NÃO - gritou Miley - Vai lavar as mãos - falou me olhando feio.
Mostrei a lingua pra ela, e fui lavar as mãos.
Quando voltei pra sala, ela estava colocando vovó na mesa.
E papai saia da cozinha com um frango assado.
-Quem fez o jantar? - perguntei.
-Eu e Miley - disse meu pai.
-Ah, comida envenenada - fiz uma ceninha.
-Hayley sem drama - falou meu pai.
-Papai, ela quer nos matar, colocou veneno na comida - falei sorrindo sinica para Miley.
-Miley desculpa a Hay, ela adora brincar - falou meu pai a Miley.
-Ah, e como adoro - disse sorrindo.
-Sem problemas - falou sorrindo para meu pai.
-VADIA - fingi espirrar para gritar isso.
-CHEGA HAYLEY, PODE PARAR COM ESSAS BRINCADEIRAS OU NADA DE ACAMPAMENTO - gritou meu pai.
-Ta, to queta - falei parando.
O telefone tocou, e a vadia quero dizer Miley foi atender.
-É para voce - falou me dando o telefone.
-Quem é? - perguntei a ela.
-Kaulitz - disse.
Os meninos me ligaram, para dizer que ja tinham conseguido o dinheiro, e que iriam ir comprar os ingresos amanhã.
Jantamos em paz depois da ligação.
Depois do jantar, papai me obrigou a ajuda-ló a limpar a cozinha.
E insuportavel foi que a Miley nos ajudou, e ainda tive que ficar ouvindo a voz irritante dela.
-Boa noite - falou meu pai para mim.
-Boa noite - respondi indo me deitar.
Me troquei, e deitei, e rapidamente cai no sono.
Eu estava em uma sala escura, sem portas e sem janela.
Eu estava sozinha.
A unica coisa que ouvia eram gritos.
Derrepente Bill e Tom estavam na sala, sujos de sangue.
-O QUE VOCES FIZERAM? - gritei com eles.
-Ela, ela queria te matar - falou Bill chorando.
-O QUE ACONTECEU? - gritava.
-Voce tem que entender - falou Tom.
-ENTENDER O QUE? - gritava com desespero.
Olhei para o chão e vi Miley morta, com facadas.
Quando olhei para a mão do Bill vi a faca.
-VOCE A MATOU? - gritei com raiva.
-Calma, Hayley, calma - agora Josh falava comigo.
-Josh? - eu olhava em volta mais não o via.
Cai no chão, e não tinha força para levantar.
-JOSH? - chamava com desespero.
-Calma Hayley - Bill vinha me pegar do chão.
-ME SOLTA - gritei com nojo.
-O que voces fizeram? - meu pai entrava na sala.
-Eu, eu não fiz nada - falei.
-HAYLEY O QUE VOCE FEZ? - gritou meu pai.
Não, eu não podia acreditar.
Estavam todos no chão, mortos.
Bill, Tom, Josh e Miley.
Eu estava suja de sangue e com a faca na mão.
-VOCE É UM MONSTRO HAYLEY - meu pai gritava.
Eu começava a gritar e me debater.
-HAYLEY, CALMA, CALMA, ACORDA QUERIDA - meu pai me segurava.
-Pai, desculpa, não fui eu - falava.
-Calma, meu bem foi só um sonho - falou me colocando em seu colo.
Eu estava toda molhada, na beira da piscina.
-Eu não queria mata-lós - falei chorando.
-Calma Hay, foi só um sonho ruim - disse passando a mão em meu rosto.
-Trouxe toalhas - falou Miley, dando as toalhas para meu pai me cobrir.
Depois de trocar de roupa, desci la para baixo.
-Está melhor? - perguntou Miley.
-Sim - falei.
-Está quentinha? - perguntou.
-Sim - falei.
-Pegue preparei chocolate quente - falou meu pai, me entregando uma xicará.
Sentei no sofá e tomei todo o chocolate.
-Sobre o que era o sonho? - meu pai perguntou.
-Prefiro não falar - disse.
-Amanhã, vou ligar para sua piscicologa, vou pedir para ela me indicar um bom piscicologo aqui - disse meu pai, parecendo preocupado.
-Pai, foi só um sonho - falei.
-Mais Hayley, tenho medo de acontecer de novo, não quero te ver internada como louca - falou ele.
-Foi só um ataque, acho que foi por que parei de tomar os remedios, juro que não vai mais acontecer - falei.
-Acho que o acampamento não é uma boa ideia - falou ele.
-Mais pai, por favor, os nossos vizinhos vão estar la, os filhos da sra.Kaulitz, por favor me deixe ir - falei.
-Vou pensar, agora vá dormir - falou ele.
Subi as escadas e me meti debaixo das cobertas, e dessa vez fiz questão de trancar minha porta, e minha janela, para não escapar durante o sonho.
Fale com o autor