My past horrible ... my beloved gift

Tentando conversar, é tentando!


Pov. Carmem

— não, é serio, não dá, você disse que ia me ajudar- Dan falava e eu ria como louca

— eu estou te ajudando, mais você não quer tentar sozinho- ele me olha indignado

— é isso que eu to tentando fazer a uma hora- exagerado

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— Dan, quinze minutos- eu ri de novo

— não importa, parece uma hora- pego a folha de sua mão

Leio mais uma vez a conta

— ta bom, é sua vez, faça você- ele bufa e bate no sofá

— tudo bem- pego o caderno e faço a questão- acabei

Ele me olhou como se eu fosse um mutante do planeta Shtchk (invento ok) e eu mais uma vez comecei a rir

— o que foi?

— Carmem, de qual galaxia você veio? é serio, você não é desse mundo, como? onde? porque?

— Dan não é tão difícil, é que é...- mostrei a conta e ai ele percebeu

— inversamente proporcional- ele finalmente entendeu

— aiiii- deu um abraço de lado nele que riu

— tudo bem, agora que terminamos, eu quero achar um apelido pra você- o olhei

— por que?- agora ele ganhou o cargo de estranho

— não dá pra te chamar de Carmem o ano inteiro, e é estranho, "Car" ou "Mem"

— nisso você tem razão- ele fez cara de pensamento

— e então?

— Anjo- o olho estranha

— por que?

— você salvou minha matemática, e virou minha amiga de um dia, é um tipo de salvamento, portanto Anjo- convenceu

— é deu pro gasto, tudo bem, olha eu cansei de matemática, vou tomar um banho ok

— ok, eu faço a comida

— olha que bom- estava subindo mais virei- gostei de ser sua amiga Dan

E continuei a subir, espero mesmo que tenhamos uma boa amizade

Pov. Laura

— Adriano, solta o meu chocolate- ele realmente tava me irritando, mais da forma mais legal o possível

— mais eu quero chocolate

— então compra, pegar o chocolate dos outros é tão antirromântico

— tudo é tão "antirromantico" pra você, é só um pedacinho, e eu prometo que amanha compro um pote gigante de nutella- ai ele me convenceu

— ok vai, agora, o que acha de fazermos perguntas, é bom que conheço com quem eu vou morar por um ano todo

— ta ok- nos sentamos no chão- quem começa?

— eu, de onde você veio, antes de morar com seus amigos?

— vim da Califórnia, morava lá com a minha mãe e meu irmão, agora é minha vez, o que mais gosta de fazer?

— alem de comer- ele riu- gosto de estar com pessoa que me fazem bem, que não tenham medo de mostrar quem elas são, por isso você é um bom amigo, por que é sincero, sem jogar as coisas na cara dos outros, quem é o seu melhor melhor amigo mesmo?

— amo todos os meus amigos, mais o melhor melhor mesmo é o Jaime, ele sempre me entendeu, foi meu primeiro amigo, e me apresentou a turma, qual foi o melhor dia da sua vida?

— quando minha irmã nasceu, ela nasceu no dia do meu aniversário, e foi o melhor presente que eu já podia ter ganhado, seu desenho favorito?- ele me olhou como se fosse obvio

— bob esponja- eu ri, ahh é mesmo

Continuamos a fazer perguntas e depois fomos a lanchonete comer, ele realmente seria uma boa pessoa

Pov. Alicia

Voltei ao quarto depois de andar pelo campus, o lugar é enorme e muito bonito

— pensei que não ia voltar- não fiz nem o favor de olhar pra ele- olha dá pra falar comigo

— não não dá, porque eu não quero falar com você- ele me segurou antes de eu subir

— Gusman, você não vai fugir de mim pra sempre ok

— mais até onde eu conseguir eu vou Guerra, o máximo que quero de você é distância, mais vamos morar aqui por um ano- ele me soltou mais continuamos subindo e discutindo

— você é muito orgulhosa, responder uma pergunta é difícil?

- quando alguém sabe a resposta, você não precisa perguntar

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— o problema é que eu não sei a resposta

— Guerra, se não soubesse, eu realmente nunca teria ido embora- assim entrei no quarto e bati a porta na sua cara

— O QUE TENHO QUE FAZER PRA CONVERSARMOS DIREITO- ele gritou e então abri uma greta da porta

— PRIMEIRO ME DEIXA EM PAZ- e bati outra vez a porta

E assim voltei a chorar, porque isso é tão difícil hein