My past horrible ... my beloved gift
Você? eu não acredito
Pov. Alicia
Chegamos a São Francisco as oito em ponto e saímos correndo para a vã que nos levaria até a faculdade, ao chegarmos vimos que os alunos ainda estavam lá fora e avisaram que a palestra começaria as oito e meia, ainda bem, enquanto andávamos alguém tropeçou na Vale, que se levantou já nervosa e nós como boas amigas, apenas observando
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— olha só, o garota você não olha por onde anda não?- o garoto disse a ela
— é serio, eu? você que veio correndo que nem um guepardo e me derruba e eu ainda que sou a culpada, você é idiota, burro ou sem noção?- e é claro que ela revidou
— eu não te devo satisfação da minha vida, você que tava no meu caminho- ele revidou
— vem cá você é de se achar assim mesmo e...- ela já ia terminar de falar alguma coisa e um amigo dele chegou
— DAVI- o garoto gritou- tava te procurando cara
— foi mal Mario, é que tropecei numa idiota- o garoto o olhou confuso e ele olhou com raiva pra Valéria
— seu amiguinho que é um idiota- Vale revidou de novo
Mario então deu uma olhada em nós e seus olhos repousaram sobre Marce, que também o olhava fixamente, e os dois quase babando um pelo outro
— Davi, cara se acalma, desculpem meninas pelo meu amigo, esse é Davi Rabinovich, já que sei que ele não vai se apresentar- algumas riram- e eu sou Mario Ayala, prazer
— Obrigada Mario por pelo menos ter sido educado- Valeria deu de irônica- prazer Valéria Ferreira
— eu sou Maria Joaquina Medsen, e te garanto que vai escutar muito se ficar perto desses dois- Majô disse rindo
— Prazer sou Laura Gianolli- Laurinha disse fofa
— a mais " sentimental "- dissemos juntos, falando do jeito dela, que riu
— eu sou Carmen Carrilho, digamos que o gênio- nos concordamos
— e eu sou Bibi Smith, a vossa baixinha- Mario riu, mais Davi continuava serio
— Alicia Gusman, a radical da turma- eu me apresentei, e ele me estendeu a mão, fizemos um toque
— gostei do estilo- disse
— eu sou Margarida Garcia, digamos que a paqueradora- ela mandou beijinhos no ar, nos fazendo rir
— só não pega ninguém- eu disse e ela me bateu fraco, mais sorriu
— e eu me chamo Clementina Soares, sou a mais alegre, acho- ela riu
— sim você é- disse Majô
Marce continuava fixa olhando pra Mario, lhe dei um tapinha na cabeça
— ai, desculpa, meu nome é Marcelina Guerra, prazer- ele ouviu o nome e pareceu surpreso
— ah ta, Marcelina você tem algum irmão?
— Não, eu não tenho família, só minhas amigas, meus pais me deixaram na porta de um orfanato quando era criança, mais eu cresci muito e eles me deixaram sair com dezesseis anos, então moro com as minhas amigas desde então- ela fica triste
— ah desculpa eu não sabia
— não tudo bem, não uso a camisa "sou órfã" a muito tempo- ela sorriu e ele também
— então tá meninas, depois nos encontramos e vamos Davi, temos que achar os meninos- eles se despedem
— tchau- dizemos juntas e eles se foram
" ATENÇÃO ALUNOS, TODOS DE DIRIJAM A QUADRA"
Nós como boas pessoas, decidimos seguir a voz do alem e fomos junto com todos os alunos, nos sentamos na arquibancada e no centro um tanto de professores e a diretora se colocavam
— Bom dia alunos, meu nome é Olivia, Diretora Olívia- ela viu que alguns conversavam então pegou um martelinho que tinha e bateu no púlpito la dela, fazendo todos ficarem em silêncio- escutem agora, obrigada
Alguns riram mais se calaram logo depois
— aqui na Universidade Mundial, vocês terão vários professores e pelo ano farão parte de um projeto de um dos nossos professores, para poderem se interagir mais, mais primeiro esses são os professores:
Helena: de português, matemática e história
Renê: de música, informática e artes
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Suzana: de ciências e geografia
Marcos: Filosofia e Sociologia
Quezia: Química e Biologia
Lauro: Física e Educação Familiar ( eu inventei)
Mônica e Guilherme: Educação Física
E os funcionários auxiliares: Graça e Firmino
Entenderam alunos?- ela perguntou séria
— sim- a quadra inteira respondeu
— e agora vamos falar desse projeto, que a nossa professora Helena montou, passo a oportunidade- todos a aplaudiram e chegou a tal Helena, linda por sinal
— ola queridos alunos, bom dia- todos responderam bom dia e ela sorriu- me chamo Helena e sabem as aulas que darei a vocês, o meu projeto é "Interagindo com o desconhecido", essa escola é separada em pequenos apartamentos/casa, um em cima do outro, e aqui normalmente temos muitos problemas, de competição, discussão e brigas entre meninos e meninas, portanto, vocês terão um "colega de quarto", pelo ano todo, meninas "morarão com meninos, um menino e uma menina apenas no mesmo "apartamento" e assim vocês aprenderão a ser amigos e a contar um com o outro, e quem sabe ainda não temos alguns casais né- alguns riram- então é isso, obrigada alunos e adeus
Ela se retirou e a diretora disse que tínhamos que fazer a fila pois cada "casal" já estava escolhido, e por sorte, eu e as meninas ficamos no mesmo "prédio"
— nossa to "tão feliz" por ter que me separar de vocês e "morar" com um menino- eu disse irônica fazendo aspas com os dedos
— "concordo"- disseram todas também fazendo menos Margarida
— ah gente sério porque vocês ficam fazendo isso com os dedos, eu já disse que me "confunde" que me "assusta" e me da vontade de "acertar" vocês- ela disse realmente nervosa, nós rimos e a abraçamos
Entramos naquele "prédio" enorme e elas foram com alguns guias e eu claro que sobrei
— olá como se chama?- disse a moça que parecia ser minha guia
— Alicia Gusman- ela olhou na lista e sorriu
— vem comigo, aliás, me chamo Graça, me chama se precisar quando quiser
— obrigada- disse sincera, ali eu me sentia meio perdida
Ela me levou até um quarto e abriu a porta
— Seu colega já deve estar aqui e há ele está- havia um garoto com fones no pescoço, virado pra nós- Alicia, esse é Paulo Guerra- então ele se virou
Meu coração disparou na hora, não, não podia ser ele, não podia
Pov. Paulo
Não acreditei que estava novamente de frente a Alicia Gusman, não podia ser ela, não podia
— bom, vou sair tenho que ajudar mais alguns alunos, tchau- e graça saiu pela porta
E nos finalmente falamos uma coisa
— você?- perguntamos juntos
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