Barry

Observou a porta do restaurante pelo o que parecia ser a décima vez em menos de dois minutos, pela primeira vez na vida não estava atrasado, o que ele considerava um grande feito e ela provavelmente também consideraria.

O restaurante que havia escolhido foi na verdade uma pequena dica de Íris, que comemorou pra valer quando ele disse que teria um encontro, a West disse com toda as letras que se ele estragasse aquele encontro ela faria questão de queimar todos os dvd’s da coleção do Star Wars. Obviamente ele estava torcendo para que nada estragasse aquele momento.

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Então a porta se abriu e ela entrou. Estava magnifica. O vestido vermelho caia perfeitamente em seu corpo, dando-lhe uma silhueta invejável, várias pessoas se viraram para vê-la entrar. Sorriu por saber que ela era somente dele.

Arrastou a cadeira se colocando de pé, ela se aproximou com um sorriso nos lábios pintados de vermelho.

—Você está linda. - sussurrou ao puxar a cadeira para ela sentar.

—Obrigada. Você não sabe o quanto Emma e Íris me encheram a paciência para colocar esse vestido.

—Elas têm bom gosto. - Caitlin sorriu com o elogio. O garçom se aproximou entregando-lhes o menu.

—Estou impressionada por você não ter se atrasado.

—Íris me ameaçou. - revelou. - E eu também não ia perder a oportunidade de ver o seu pequeno show de camarote.

Caitlin arqueou a sobrancelha, confusa.

—Do que você está falando?

—Metade das mulheres nesse restaurante já te mataram, mentalmente, umas trezentas vezes. - brincou a confundido ainda mais. – Todos estão olhando para você.

A doutora se virou e instantaneamente ficou vermelha.

—Aí céus. - sussurrou. - Acho que não devia ter vindo com esse vestido.

—Não é só o vestido Cait. - pegou em sua mão, fazendo pequenos círculos sobre o dorso com o dedão. - Você está perfeita, você é perfeita.

—Não exagera, Bar.

—Não estou exagerando, acho que sou muito burro por não ter percebido antes. - ela sorriu. - Você sempre esteve ao meu lado, mas estava cego demais para ver o quanto você é magnifica.

—Eu também fui meio boba por não ter agido antes, a verdade é que eu estou apaixonada por você a muito tempo. - revelou, seu rosto logo tomou um tom de vermelho escarlate.

Barry ergueu uma sobrancelha.

—Há quanto tempo?

—Se lembra quando saímos para o karaokê pela primeira vez.

—Para pegar a Shawna?

—É, acho que foi um pouco depois disso. Depois tanta coisa aconteceu e então veio Jay, - não pode evitar de fazer uma careta com menção do nome. – pensei que gostava dele de verdade, mas acho que estava apenas me enganado.

Ele sorriu com compaixão, Emma estava certa, eles complicavam demais as coisas.

—Que belo par nós somos, dra. Snow.

—Sim, somos, sr. Allen.

O garçom voltou para anotar os pedidos, Barry a deixou escolher o vinho, já que para ele não faria a menor diferença, não ficaria bêbado.

—Íris me contou que você toca ukulele.

—Toco um pouco, apenas algumas notas. Emma que toca para valer.

—Em é uma caixinha de surpresas. - sorriu tomando um gole do vinho rosé. - Ela é muito parecida com você.

—Só se for fisicamente, porque aquela garota herdou toda a sua personalidade. – disse. -Imprevisível, impulsiva, atrapalhada e com um seria tendência ao atraso.

—O que?! Ela é você, Cait. Mandona, cabeça-dura e cética. – retrucou.

—Eu não sou cabeça dura. - Caitlin tentou fazer se manter séria, mas parecia impossível.

—Claro que não é.- ironizou.

—Calado, Allen.

—Vamos lá, Caity. Admita. - lhe lançou um sorriso irônico.

—Eu não sou cabeça-dura. Você é que.

A encarou, observando o quanto linda ela ficava quando se sentia contrariada. Caitlin era a criatura mais linda que ele já teve a honra de conhecer, seu riso era verdadeiro e seu sorriso encantador. Realmente se sentia muito idiota por nunca ter percebido o quanto Cait era perfeita, vivia correndo atrás da mulher que ele achava ser a única em sua vida, que não percebeu o que estava bem na frente do seu nariz.

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O primeiro beijo que haviam trocado no observatório foi impulsivo, ela estava lá no meio de milhares de estrelas, com um sorriso enorme emanando uma felicidade pura. Foi instantâneo, era como se tivesse sido atingindo por um raio de novo, se viu perdido em Caitlin, em suas curvas, seus olhos, seu sorriso, suas histórias, seu ciúme mal disfarçado -ainda ria ao lembrar de Caitlin vermelha, gritando com ele na delegacia-, suas manias, em seus lábios, que passaram quase a manhã inteira grudados nos dele.

Eles eram diferentes, sabiam muito bem disso. Mas como Emma havia falado uma vez: Perfeitos na perfeita imperfeição.

Tinham um futuro, um futuro glorioso e encantador. As vezes queria pular para aquela parte em que tinha uma família feliz, mas sabia que o melhor da vida era o caminho a ser percorrido.

Central City

2020

Barry sempre se considerou um homem sortudo, tinha uma noiva linda, uma filha exuberante e emprego singelo. Tinha uma vida peculiar e momentaneamente agitada, mas nada o agradava mais do que voltar para casa depois de um dia estressante sendo Flash.

Abriu a porta contemplando o silencio incomum, Emma podia ser apenas uma, mas conseguia fazer bagunça por milhares. Seguiu pro andar de cima em direção ao seu quarto, Caitlin provavelmente havia levado Emma para dar uma volta no parquinho, estava quase na porta do quarto quando ouviu uma conversa interessante.

—Você acha que papai vai gostar da novidade? – Caitlin perguntou e Emma prontamente respondeu.

—Calo.

—É claro, meu amor. – Caitlin a corrigiu cautelosa. – Mas, e você? Gostou da novidade?

—Muito. – Barry se encostou no batente da porta, mas nem Emma ou Caitlin pareceram notar ele. Sua filha estava sentada na cama brincando com suas bonecas, enquanto sua adorável noiva vasculhava o armário em busca de algo que ela mesma colocou lá e não sabe onde está mais.

—Você deveria procurar no armário lá debaixo, a maioria das coisas sempre está lá. – disse, fazendo Caitlin pular de susto.

—Você é louco por acaso? – ela colocou a mão sobre a barriga, Emma correu até ele.

Snowflake. – pegou filha no colo. – Sentiu minha falta?

A garotinha riu, Barry começou a faze cosquinhas na barriga dela, Emma se contorceu em seu braço gargalhando alto. Barry a jogou na cama de casal.

—Barry. Não faça isso ela pode se machucar. – Caitlin o repreendeu, o velocista correu até ela e a jogou sobre os ombros. – Barry, me solta! Barry!

—Só se a senhorita dizer as palavrinhas magicas. – cantarolou, para o desespero de Cait e a alegria de Emma.

—Eu te odeio!

—Você me ama!

—Bartholomew Henry Allen me solta agora ou eu juro que termino esse noivado. – a ameaça eram tão inútil que até ela própria sorriu. – Amor por favor, estou ficando enjoada. – Barry a colocou no chão, mas rapidamente a puxou para um beijo lento e gostoso. – Ei, tem criança no quarto.

—Certo. – então se virou para filha. – Emma, sai do quarto.

—Barry! – Caitlin lhe deu um tapa no ombro, desvencilhou-se do abraço dele e caminhou até Em que já estendia os braços para ir pro colo da mãe. -Está com fome, amorzinho?

—Sim! – Emma ergueu os bracinhos para cima em animação.

—Ok, vamos comer. E você sr. Allen, trate te tomar um banho e trocar de roupa, tenho uma coisa pra te contar.

—Ok, sra. Allen. – piscou para noiva que sorriu e segui com Emma para cozinha.

Em menos de cinco minutos Barry havia tomado banho, trocado e ajudado a terminar o jantar, já que Caitlin era uma péssima cozinheira. Emma estava sentada em sua cadeirinha comendo seus vegetais em tiras, enquanto ele e Caitlin comiam algo que não estava queimado ou cheirava a queimado.

—Você deveria entrar em um curso de culinária. – ele sugeriu olhando para o pedaço de carne torrado em seu garfo.

—Calado, estou ocupada demais com Emma e o trabalho para me preocupar com futilidades.

—Me alimentar é uma futilidade? – arqueou a sobrancelha, Caitlin deu de ombros.

—É.

—Você é uma péssima futura esposa.

—E você é um péssimo futuro marido que vai tirar o lixo e lavar a louça, enquanto eu coloco Emma para dormir.

Barry revirou olhos, mas fez o que Caitlin ordenou, lavou os pratos, tirou o lixo, limpou a cozinha, fez tudo o que um bom marido faria com segundas intenções. Como ainda podia escutar Caitlin cantando para Emma dormir, decidiu assistir um pouco de tv na sala. Quinze minutos depois sua adorável noiva desceu as escadas tentando fazer o mínimo de barulho possível.

—Finalmente ela dormiu. – Caitlin se deitou ao seu lado, ele gentilmente a envolveu em seus braços.

—Que bom, agora dá pra você me contar o que queria me dizer?

A doutora mordeu a almofada do dedo, ele sabia que ela só fazia isso quando estava nervosa. Barry a conhecia com a palma de sua mão, por isso que, a mais ou menos uma semana começou a notar algumas mudanças nela. Por exemplo na sexta passada quando Caitlin acidentalmente esqueceu de pegar Emma na casa de Cisco, ou na segunda que ela acordou apenas para vomitar, também houve o jantar na quarta, o qual Caitlin comeu frango, sendo que repudia frango ou qualquer tipo de ave.

Aquilo era muito estranho até mesmo para ele, mas houve um tempo que Caitlin agia dessa mesma forma, um pouco antes deles descobrirem que iriam ser pais, Cait começou a agir estranho, se sentir estranha. Ele pensou um pouco, seria possível?

—Cait?

—Sim. – ela levantou a cabeça o encarando com seus lindos olhos castanhos.

—Você tá gravida? – a primeira reação dela foi arregalar os olhos, depois dar um mínimo sorriso.

—Você é um estraga prazeres sabia?

Ele ficou sem reação por um instante, se segurou para não gritar, pois sabia que a filha dormia no andar de cima, por isso apenas a abraçou e a beijou.

—Eu te amo. Te amo. Te amo. Te amo. Te amo tanto. Quando você descobriu?

—Hoje de manhã, queria fazer uma surpresa. – ela disse com a voz embargada, as lagrimas banhavam seu rosto e muito provavelmente o dele também. -Emma já sabe e estar super feliz, mesmo eu não achando que ela entenda o que está acontecendo.

Barry voltou a beija-la, Caitlin passou a mãos pelos seus cabelos o puxando para mais perto, não havia necessidade de espaço entre eles.

—Acho que isso merece uma comemoração especial. – Caitlin sussurrou contra seu ouvido e entrelaçando as pernas em sua cintura. Barry não pensou duas vezes em usar sua velocidade para leva-la para o quarto.

Ele era realmente uma cara de sorte, tinha dois lindos filhos, embora não soubesse o sexo do bebe, seu casamento aconteceria em duas semanas e sua noiva era a mulher mais linda de todo o multiverso.

Central City

2016

—Para onde você vai me levar agora? – cada vez que ela sorria seu coração andava no compasso errado.

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—Não sei. - deu de ombros. – Pensei em darmos uma volta, aproveitar a noite.

Caitlin olhou para cima, observando o céu estrelado sobre suas cabeças, ele nunca vira uma noite tão bonita quanto está.

—Eu adoraria. - ela deslizou a palma da sua mão contra a dele entrelaçando seus dedos.

Seguiram pela rua, observando as vitrines das lojas e conversando sobre tudo que se passava, sobre Emma, sobre como eles a mandariam de volta para casa e qual castigo lhe aplicariam, acabaram decidindo por trabalhos manuais, ou seja, limpar a casa toda e ele tinha certeza que a casa era grande. Embora fosse apenas uma brincadeira, lá no fundo era uma confirmação de que Caitlin sentia o mesmo que ele. Dois corações partidos podem mesmo se reconstruir.

—Você acha que devemos ligar para Emma? - Caitlin perguntou, enquanto tomava um sorvete.

—Não se preocupe ela está com Íris. - deu de ombros, Cait o encarou com as sobrancelhas arqueadas, suspirou derrotado. Íris o mataria, mas não conseguiria nem em sonhos manter Caitlin longe de Emma. - Ok, ligamos para elas.

Vasculhou os bolsos em busca do aparelho, mas percebeu que havia perdido o celular. Isso era um novo recorde para ele, olhou sem jeito para Caitlin que colocou a mão sobre a boca rindo.

—Eu não acredito que consegui fazer isso. - suspiro frustrado. - Já é o terceiro em menos de quatro meses. – olhou para ela desconcertado. – Me empresta o seu?

—Deixei meu celular em casa. Pensei que não fosse precisar. – completou dando de ombros.

Agora tinha que arranjar outro celular, de novo.

Uma pequena aglomeração chamou sua atenção, algumas pessoas corriam para ver o que estava acontecendo, pegou a mão Caitlin e a puxou quando alguns garotos passaram correndo por eles, a doutora se desequilibrou, institivamente ele passou o braço pela sua cintura colando seus corpos. Ela estava tão perto que podia sentir a mistura de lírios e rosa que exalava dela.

Tocou levemente seu rosto com a ponta dos dedos, Caitlin era perfeita de todas as maneiras possíveis, se inclinou para beija-la quando alguém com uma potência vocal incrível, gritou:

—Pelo amor de Han a Leia, me solta porra!

A voz era familiar e Caitlin pareceu notar isso, eles se afastaram, a voz era de uma garota, ela parecia revolta e irritada, os gritos infantis continuaram.

—Solta ela seu trolho ou eu juro que... – outra voz interviu.

—Ou o que, garotinha? – a voz grossa repercutiu. O alvoroço aumentou, Barry puxou Caitlin pela mão até a aglomeração.

—Se você encostar nela, eu te mato. – a primeira garota ameaçou. – Você não tem a menor ideia do que eu posso fazer.

Barry teve que empurrar algumas pessoas para conseguir olhar a cena que se desenrolava. A garota que estava ameaçando tinha cabelos pretos e olhos castanhos escuros, alguma coisa no interior de Barry se aqueceu, aquela garota lhe era familiar.

—O que está acontecendo? - perguntou para a mulher grisalha ao seu lado.

—Aquele engomadinho, - apontou para o homem de terno que discutia com as garotas. – passou a mão naquela garota morena, a loira brigou e eles começaram a discutir. Ele alega que ela se insinuou, mas ela apenas uma criança.

—Ele está usando sua “superioridade” para tentar se livrar disso. – Caitlin ficou tensa ao seu lado, Barry sabia que uma das coisas que Cait mais odiava era falsas acusações.

O homem levantou a mão pronto para bater na garota, aquilo já era passar dos limites morais. Usando sua velocidade tirou as duas garotas de perto dele, as colocando em um beco próximo, depois pegou Caitlin e a levou para lá.

—Ai meu Deus! - a garota loira gritou se jogando para frente agarrou o ar e caiu no chão. -O que dia.…? – ela se virou, seus olhos se arregalaram.

—Você está bem? - Caitlin se agachou ao lado da garota, enquanto ele se virava para a outra que parecia atordoada.

—Acho que sim. – a garota morena parece não conseguir olhar para Cait, enquanto a loira não conseguia tirar os olhos dele. – Onde estamos?

Barry olhou para Caitlin em busca de socorro, ela deu de ombros.

—Vocês estão seguras. – informou.

—Obri...Obrigada. Sou Camille. – a garota morena apontou para si mesma, olhou para loira que mordia o lábio inferior nervosa. – Ela é Lydia. E estávamos justamente procurando por vocês. Precisamos de sua ajuda?

—Claro, claro. Em que podemos ajudar?

—Estamos em uma missão de resgate, nossos amigos se perderam e viemos salva-los. – Lydia com a ajuda de Cait se levantou, Barry voltou a sentir aquela sensação estranha de familiaridade. -Sei que vocês trabalham com o Flash, por isso queríamos pedir a ajuda dele.

—Tenho certeza que o Flash terá o maior prazer em ajudar. – Caitlin disse com toda calma possível. – Mas você pode pelo menos dizer como eles se perderam?

—É uma história complicada. – Camille encolheu os ombros.

—Complicado é pouco. Eles se meteram em uma confusão de proporções épicas, que possivelmente vai acabar em desastre. – Lydia enfatizou, Camille suspirou e colocou uma mão sobre o rosto.

—Não exagera, Lyds.

—Não estou exagerando, é a mais pura verdade. Quando nossos tios souberem o que eles fizeram. - ela maneou a cabeça de um lado para outro. - Tenho até pena deles. Mas como diria minha diva: Os problemas são dos outros, não nossos.

Cami encarou Lydia, incrédula.

—Primeiro, tenho toda a certeza do mundo que a Jennifer Lawrence nunca falou isso, e segundo, a gente também está encrencada. Porque fizemos o mesmo que eles.

—Mas nós temos a desculpa de estar tentando ajudar, tenho certeza que papai amenizaria o meu castigo por eu ter sido uma heroína.

Barry olhou para Caitlin, que assim como ele, parecia confusa sobre o que as meninas estavam falando. Camille e Lydia pareciam ser aquelas garotas que amam se destacar, que tinham tudo na palma da mão, mimadas e esnobes, elas pareciam ser o tipo de garota que Barry adoraria manter sua filha longe.

—BASTA! – Caitlin se impôs, para a surpresa dele. – Será que dá pra parar de brigar e dizer o que está acontecendo?

—Nossos amigos se meteram em confusão e estamos aqui para ajudar, simples, agora nos leve até o Flash e acabamos com isso logo, logo. – Camille colocou as mãos sobre o quadril.

—Vocês não estão em condição de exigir alguma coisa. – informou.

Ambas suspiraram. Um som irritante soou, Caitlin levou a mão a bolsa tirando um aparelho do tamanho de um celular.

—Cisco me deu, é um protótipo de GPS para metas. – ela explicou ao ver o seu olhar confuso. – Alguma meta está atacando, – ela arqueou a sobrancelha. - a casa do Joe.

—Como?

—Isso deve estar quebrado. – bateu o pequeno aparelho na mão.

—Ok pretty, leva as meninas pro laboratório que eu tenho que ir pra lá. – sussurrou para Caitlin. – Mantenhas longe de qualquer um até eu voltar. – ela assentiu.

—Vamos garotas. – Caitlin as puxou pelo braço para longe do beco.

Barry respirou fundo antes de correr para longe.