Rika to Hayato

Bem vindos Hisato e Mio!


Parte 1

—você já se imaginou daqui a 10 anos? Eu já! Daqui a dez anos quero está vivendo fabulosamente sendo uma modela. Sempre disse isso para as minhas amigas, mas esse não é um sonho completo. ~~Teehee~~. A garota olhava para o céu estrelado com algumas nuvens passageiras.

Em sua mão direita havia uma sacola com comida enlatada de uma loja de conveniência. Ela estava a caminho de casa quando parou para aproveitar a brisa gelada. Narumi Mio suspirou antes de começar a andar. Ela não estava longe de casa, poucos metros já podia ver sua moradia.

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*click*

Ligando as luzes nos interruptores ela disse algumas palavras ao vazio.

Narumi nem sempre esteve sozinha.

(As pessoas estão presas em gaiolas. Suas grades são a forma como pensam. Se elas acreditarem que não são capazes de nada, mesmo tendo asas lindas não irão a lugar nenhum. É por isso que a vida é uma merda.)

Havia tempos onde ela era consumida pela a escuridão. Havia tempos onde ela queria que as coisas não tomassem o rumo como as coisas estão hoje.

—Eu também quero uma família. Eu também quero ser chamada de mãe. Quero ser amada. Quero viver feliz.

Ela se olhou no espelho do banheiro. Colocou um sorriso no rosto e caminhou pelo o corredor em direção a cozinha.

*

Depois de algum tempo deitada na cama em seu quarto a campainha toca. Ela espreitando pela janela viu seu melhor amigo e sorriu. Pegando um casaco e vestindo o pijama ela correu para atendê-lo.

Ela o ama.

Ela não tinha porque negar esses sentimentos.

O amor é algo inevitável todos vão experimentar um dia. Contudo, ela não havia contado para ele ainda, faltava o timing certo para esse momento acontecer. Enquanto isso não acontecia ela vivia seu cotidiano.

*

O garoto estava sentado com as costas escorada na cama da garota. O quarto era iluminado apenas pela a luz do luar que vinha da janela. Sua cabeça estava deitada na cama enquanto que olhava para o teto do quarto. Sua relação era diferente de que outras pessoas possam imaginar. Narumi estava deitada com a cabeça no travesseiro de olhos fechados.

“Ei, Narumi. Está dormindo?” Ele perguntou e olhou para ela deitada.

O que foi escutado foi apenas um pequeno sussurro.

Narumi foi “expulsa” de casa quando tinha 13 anos. Aquela que havia trazido desonra para família no momento está vivendo na casa da avó em outra cidade longe de todos.

Etsuya Hisato conheceu Narumi Mio há três anos atrás. Ele ainda se lembra quando ela se apresentou a todos quando chegou transferida em uma época incomum. A garota era totalmente diferente de como é hoje. Antigamente ela tinha uma expressão tristonha junto com olhos de pura tristeza. Ela era alguém que não se socializava com ninguém da sala, ate mesmo com ele foi difícil no começo.

(Você já deve ter falado varias vezes para si mesmo: Só um pouco mais... Só um pouco mais.... Essas palavras de auto encorajamento já trouxeram tantas dores, as vezes alegria. Essas pequenas palavras fizeram tanta gente quebrar a cara com coisas que não deviam, ate mesmo se esforçar para gentes que não mereciam.) O garoto olhando para a garota surrou “ eu vou te proteger...”

Ele caminhou para a sala e deitou no sofá. As luzes apagadas ele observou o silencio do local. Essa não seria a primeira vez que ele iria dormir na sala. Não era a primeira vez que ele iria dormir na casa dela.

A noite foi passando e o dia foi ficando cada vez mais perto. As 4 horas da manhã o garoto acorda por esta desconfortável e caminha para o quarto da garota. Sentando de costas para ela escorando na cama fechou seus olhos esperando o alarme do despertado dispara.

Por conta do trabalho, os pais de Hisato mal apareciam em casa e quando isso acontecia ele dormia fora, na casa de sua amiga.

“Você já acordou?” A voz da garota foi ouvida ao vê-lo sentado no chão. Com a cabeça escorada no colchão e com os olhos fechados ele assentiu.

Despreguiçando ela sentou na cama. Ela usava uma camisa branca que mostrava um pouco da cor do sutiã vermelho que usava. Ela não sentiu-se constrangida com a presença dele.

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“Fiquei sabendo que Satsuki está namorando.” Ele comentou e então olhou para ela.

Ela estava ajeitando sua camisa e ficou surpresa quando escutou aquilo.

“E quem é o namorado dela?” perguntou.

“Não faço a mínima ideia.”

“heee~~ então alguém como ela também namora.” Narumi comentou e voltou a deita.

Ele ficou confuso com o comentário que havia escutado.

“Se quiser eu posso descobrir. “

Ela fez um pequeno barulho demonstrando está pensando naquela proposta. Sorrindo ela já tinha a resposta.

Parte 2

As aulas estavam prestes a começar. Os alunos caminham, outros correm pelo os corredores para a sala de aula antes que os professores entrem. O concelho que andavam pelo os corredores aplicam sermão naqueles que quebram as regras de “não correr” pelo os corredores.

Etsuya Hisato era alguém que evitava se destaca no que fazia, embora fosse bom em muitas coisas. Seu antigo e principal hobbie era jogar futebol. Bem, antigo. Assim quando entrou no clube teve problemas com os veteranos. A briga ocasionada ainda é um mistério. Com as algumas pesquisas, ele agora sabia algumas respostas ditas por Narumi.

(Kazumi Hayato um garoto normal com nada de esplendido nele. Ele é alguém tímido, geralmente visto sozinho e cabisbaixo. As informações de quando ele começou a sair com Satsuki ainda continua um mistério para mim.

Ele não parece ser uma má pessoa, mas soube que no seu passado sofria bullying na sala de aula. As coisas começaram a mudar quando de uma hora para outra, quando souberam que ele dava-se bem com a Satsuki...)

Etsuya batia a ponta da lapiseira no livro na mesa enquanto estava perdido em seus pensamentos. O garoto não escutava nada sobre a aula, mesmo sua amiga do lado tentando chamar sua atenção.

**

O garoto deitado sem camisa no sofá na sala apenas assistia o noticiário local. Tanaka levantou e caminhou ate a varanda do apartamento. Levando a mão direita ao bolso da calça pegou seu celular e iniciou uma ligação.

**

(Como eu posso ajudar alguém que si negar ser ajudado? Como posso ajudar alguém que vive uma mentira criado por seus parentes? Uma palavra errada e eu posso complicar tudo. Tudo o que faz parecer é que Tanaka é apenas um boneco. Eu preciso contar a verdade sobre sua mãe, seu pai, sobre todos que estão envolvidos nisso.

A cada dia que se passa a sensação de insegurança deve estar tomando conta dele. Apesar de temos a mesma idade, ele agi como adulto, mesmo sendo um adolescente. Eu preciso ajuda-lo antes que o pior venha a acontecer...)

“Hayato? Hayato?”

O garoto olhou para o lado ao perceber que estava sendo chamado.

“Ah, desculpa. Estava pensando em algumas coisas aqui e me distrai.” Ele respondeu a Rika.

Estava na hora do intervalo, eles estavam no terraço da escola. Rika percebeu que desde que sentaram, Kazumi não havia tocado na comida. Ela estranhava aquele momento, mas preferiu não tocar no assunto.

Não foi somente Satsuki Rika que havia percebido, Aoi que estava ao lado de dele também havia percebido. Ate mesmo na sala de aula ele parecia mais distante do que os outros dias. Satsuki sabia que algo o incomodava...

“Que tão nos irmos para sorveteria depois da aula?” Aoi perguntou.

As garotas concordaram, mas ele ficou calado.

“Hayato, alguém problema?” Satsuki perguntou.

“Não, desculpa. Não vai dar pra mim ir hoje. Terei de resolver alguns problemas depois da aula, mas acho que não demorarei muito...” Ele falou um pouco nervoso.

A Rika percebeu que ele escondia alguma coisa com “resolver”, pois não era algo que ele tinha comentado antes. Contudo, a garota de cabelos marrons não questionou isso, ela manteve-se calada com aquilo. Se era algo que preferia manter segredo, devia ser algo muito importante.

Parte 3

Caminhando pela a cidade, Tanaka estava procurando algo que pudesse distrair sua mente. Entrando e saindo de várias bibliotecas e até mesmo de fliperama, nada tirava sua expressão tediosa no rosto. Parando próximo a faixa de pedestre perto do cruzamento, ele olhava as varias pessoas que iam e vinham de vários locais diferentes. As varias pessoas ‘sem rosto’ que passava por ele, viviam sua vida monótona sem se preocupar com seu redor. Ele fechou seus olhos e escutou ao seu redor. Vários sons distintos entraram em seus ouvidos. No final, ele havia percebido pequenas coisas...

“No final...” Colocando as duas mãos no bolso da calça social azul voltou a caminhar com a cabeça baixa.

(todos nós estamos vazios...)

“Shinki!” A voz foi escutada.

Ele ergueu a cabeça e arregalou seus olhos.

“Kazumi!?” Ele não acreditava no que estava vendo.

O garoto estava com a roupa da escola, o fato dele está no centro era algo incomum de se pensar. Não existia motivos para ele está ali.

“Precisamos conversar.”

**

Hayato estava sentado no sofá no apartamento de Shinki Tanaka. o garoto de cabelo curto estava na cozinha pegando algum refresco para Kazumi.

“Aqui.” Tanaka estendeu a mão direita e entregou um refresco de maracujá para ele. Kazumi pegou e deu um gole.

“Como andam as coisas com a Rika?” Perguntou.

“Estamos indo bem, mas não é sobre isso que eu quero falar. Tenho algo no momento que é muito mais importante a se falar.” Kazumi comentou.

Olhando com os cantos dos olhos, “Hm...”Shinki observava enquanto bebia um gole do refrigerante de latinha.

“E o que seria?”

“Não estou aqui para faze-lo mudar de ideia sobre Sakura e nem vou lhe pedir para que fique e esqueça sobre a viagem.

Há alguns tempos atrás eu fui visitar sua mãe junto com a Ayazawa...” Com o decorrer de suas palavras, Kazumi diminuía sua voz e abaixava a cabeça.

“Entendo...” Falou sem demonstrar quaisquer sentimentos e logo continuo. “Eu não sei se eu posso chama-la de mãe. Ela é alguém que nunca me procurou mesmo depois de tempos.” Cuspiu aquelas palavras frias.

Hayato deglutiu ao escutar aquilo. Ele não sabia como poderia explicar a situação dela, ou dizer tudo o que ele queria dizer sobre o que está acontecendo. Se ele falasse demais poderia estragar tudo. Então, ele falou a única coisa que poderia dizer no meio de toda aquela situação.

“A única coisa que posso te falar é que, antes da sua viagem acontecer vá ver sua mãe. Eu tenho o endereço dela.” Ele pegou uma caneta e um pedaço de papel e começou a escrever. “Algo que passei a acreditar é que nada acontece sem motivos. Depois que você fizer isso, muitas coisas ficaram claras para você e com isso saberá o motivo dela não ter mantido contado com você depois de algum tempo.” Ele estendeu a mão direta que havia o pequeno pedaço de papel.

Shinki pegou e leu o endereço escrito.

“Agora tenho que ir, preciso me encontrar com Rika.”

Parte 4

Ainda na escola, Rika estava na cantina bebendo um pouco de chá feita pela a cozinheira. Sua expressão era de cansaço mais tedio. Ela olhava distraída para o lado de fora da cantina.

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“Rika, fiquei sabendo que está namorando, é verdade?” A voz de uma senhora foi ouvida. A mulher usando um avental branco com uma touca de cozinheira se aproximou por trás com uma bandeja com bolo de chocolate. Ao colocar sobre a mesa, a mulher fez um gesto oferecendo o bolo.

“Então, até você sabe disso... Não é nenhum segredo, mas as informações passam de uma forma assustadora... Eu já estou namorando já faz algum tempo.” Ela comentou entediada.

“Alguma coisa te preocupa? Você parece mais distante que o normal e creio que não seja o cansaço. Conte para titia aqui.”

Ela pensou profundamente. Mexendo em seu cabelo, ela suspirou.

“É, realmente. Estou realmente preocupada com algo, mas eu nem sei se é algo com o que eu deva me preocupar... Eu não sei como explicar, mas algumas coisas passaram a chamar bastante minha atenção recentemente desde que comecei a namorar. As coisas ao redor mudaram de uma forma catastrófica. Hayato era alguém que sempre foi deixado de lado e ninguém conhecia ele, mas agora ele está chamando atenção de uma forma assombrosa. Agora, minhas amigas ficam insistindo em apresenta-lo para elas.”

“Vai ver elas querem saber como é o cara que te conquistou, não?! Você sempre foi popular, recebendo várias declarações, mas sempre dispensou a todos e um dia você aparece namorando. Ele é alguém que merece ser investigado...” Ela soltou uma pequena risada no final.

“Creio que não seja só isso. As vezes da pra sentir e perceber os olhares delas.( até mesmo na falas..)” Rika sussurrou no final ao lembrar de algo que havia acontecido antes com a presente do grêmio. Ela puxou ar para seus pulmões e suspirou...

A mulher fico calada em meio aquilo. Ela sabia o que estava acontecendo com Rika. Satsuki tinha ciúmes de seu namorado, a cozinheira sabendo disso ela preferiu não comentar nada. Ela apenas ficou observando com um sorriso no rosto a garota comendo um pedaço de bolo ate ficar satisfeita.

*

Ao receber uma mensagem de Kazumi, a garota de cabelos marrons saiu da cantina. Em frente do portão ela parou e olhou para os dois lados, não havia ninguém do lado de fora e então olhou para a hora do relógio no celular. Ela suspirou e encostou no muro da escola. No tempo que ela estava distraída ela não percebeu a aproximação de Kazumi.

“Olá!” Ele falou quando se aproximou. Rika sorriu ao vê-lo, mas foi um sorriso simples. Ao perceber aquilo ele franziu a sobrancelha direita. “Aconteceu alguma coisa?” Perguntou.

Ela começou a andar lentamente a caminho de casa. Aquilo deixou o garoto confuso.

“ Nada de muito importância! Você resolveu o que tinha que resolver?” Ela perguntou. Ele apenas a seguiu e respondeu a pergunta dela.

“..!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!”

“Sua--... !” Uma voz foi ouvida vinda mais a frente que chamou atenção dos dois. A poucos metros haviam dois estudantes, pelo o uniforme que consistia em uma blusa lapela estilo marinheiro, um laço na frente, uma saia pregada e o laço braço representa o 1ª ano(da garota). Eles discutiam de uma forma feia um com o outro. Hisato e Mio não perceberam a aproximação dos dois.

Hayato ficou desconfortável com aquilo, pois ele não sabia como reagir a tal situação. Ele não sabia como começou aquilo, nem como poderia separar aquilo, mas acima de tudo, ele deveria fazer algo? Mas antes de tomar qualquer atitude...

“Vocês continuam se dando bem, não?’ Rika comentou...

“EH..?” Kazumi olhou para ela surpreso. Ele não tinha certeza se deveria chamar aquilo de “se dar bem”.

“Sim, continuamos do mesmo jeito...” A garota comentou não se importando com o que Hisato pensasse.

(Continuamos? Então isso significa que eles são assim todos os dias?) perplexo pensou.

“Este é...?” O garoto inclinou um pouco a cabeça a olhar para Kazumi, ele ficou curioso em conhece-lo.

“Este é Kazumi Hayato, colega de classe e meu namorado.” Falou sem fraquejar.

Os três ficaram surpreso com a forma dita por Rika.

“Uau!” A garota ficou espantada. Sua expressão foi pela forma firme que ela disse aquelas palavras, sem nenhum pingo de excitação nervosismo. “Já que todos nós estamos aqui, que tal irmos na sorveteria? Quero algo gelado!”

A Satsuki franziu as sobrancelhas, mas antes de responder foi pegue pelo os braços e carregada sem chance de negar. Para trás ficaram Hisato e Hayato.

“E la vamos nós...” Etsuya Hisato coçou a cabeça e começou a andar.

Kazumi ficou sozinho, sem nem entender o que estava ou tinha acontecido. Ele apenas observava ao longe a garota “sequestrando” Rika e atrapalhando seus planos. Contudo, ele suspirou fundo caminhou para acompanha-las o mais depressa possível.

*

Na sorveteria, Kazumi Hayato estava sentado de frente para Etsuya Hisato. Mio acompanhou Rika no banheiro e em resultado disso os dois ficaram pra trás... novamente.

Etsuya pegou do bolso da calça o fone de ouvido e quando conectou no celular e começou a escutar músicas comentou “Nesse momento, suas ações estão sendo averiguadas. Não considere como coincidência o que aconteceu...” Então, ele aumentou o volume da música ao máximo e olhou para a rua atreves da vidraça.

Inclinando a cabeça, sem entender o que ele quis dizer ou o que realmente estava acontecendo, o garoto apenas coçou a cabeça. Hoje estava sendo um grande dia para Kazumi... um dia que sem dúvidas ele não iria esquecer. Ele pensou em perguntar sobre o que ele estava falando, mas decidiu ignorar.

Quando as meninas voltaram, assim como esperado, Satsuki sentou do lado de Kazumi. A garçonete trouxe uma bandeja com 4 milk-shake e entregou para os seus respectivos donos. Como de costume, Kazumi Hayato ficou com o de maracujá, Etsuya Hisato morango, Narumi Mio também de morando e Satsuki Rika com um de chocolate.

O garoto ao lado de Rika percebeu o quanto ela estava agindo estranha, ela demonstrava está distante. Rika era alguém atenciosa, mas nesse momento ela estava distraída. Kazumi percebeu que ela estava incomodada com alguma coisa.

Rika estava sentada no lado esquerdo de Kazumi, com a mão direita sobre a perna. Então, em um momento de distração de Mio e Hisato, ele foi se aproximando sua mão esquerda a dela. Ate que, em algum momento os dois ficaram de mãos dadas... Ela sorriu.

Parte 5

Depois das despedidas, Kazumi e Rika se separam dos outros dois. O que poderia dizer é que Rika demonstrava está mais feliz, mas ainda estava distante. Aquilo deixava o garoto incomodado.

“Rika, tem alguma coisa te chateado?” Ele parou e perguntou.

Ela olhou com os cantos dos olhos e em seguida também parou. Ficando em frente a frente com ele, a garota de cabelos marrons e com o uniforme da escola, pensou da melhor forma que poderia dizer como estava se sentido.

Quando começou a abrir a boca, desistiu e desviou o olhar. Ela caçou a cabeça e suspirou. Ao cruzar os braços, Kazumi inclinou a cabeça para o lado direito e sussurrou “Rika!?”

“..!??” Ela olhou nos olhos dele, então erguendo a mão direita ate o peito dele, ela sentiu pode sentir o calor do corpo dele e de abaixando a cabeça lentamente comentou... “ Sempre fique nos alcance dos meus olhos.”

Ela apertou a camisa e logo em seguida se virou de costas, isso para ele não ver seu rosto nesse momento. Aquelas palavras haviam um significado mais muito, mais muito grande, algo que não podia ser simplesmente descrito.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.