The Goddess of Dreams

Capítulo 18 - A Hora do pesadelo está chegando


P.O.V Victória

Caminho á passos firmes até a fonte d’água que tinha no meu templo.Com um gesto de mão faço um feitiço para me comunicar. Um assunto como esse não posso falar por mensagens de íris. Não demorou muito para minha mãe postiça atender. Só ela pode me ajudar nesse momento.

Minha filha o que quer? - Pergunta Nice.

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— Nice preciso de ajuda! - Digo soando desesperada.

O que foi Victória? - Pergunta preocupada.

— Quem é o receptáculo? - Pergunto sem rodeios.

P.O.V Ares

Estava passando em frente ao templo dos sonho,quando ouço gritos e barulho de coisas se quebrando. Fiquei preocupado com a possibilidade de Victoria estar em perigo. Não penso duas vezes e invado o templo.Caminho com cautela e me aproximo da parte do jardim,onde o barulho e os gritos estavam muito mais altos. Chegando lá vejo Victória com seu poder quebrar a fonte . `

— Vick, o que está acontecendo aqui? - Pergunto confuso.

— Não é nada de importante! - Disse com mal humor.

— Mas não é isso que parece! - Retruco me aproximando dela.

— Alguns meio-sangues idiotas me tiraram a paciência hoje! - Victória diz revirando os olhos.

— Eu te entendo acontece sempre comigo,mas sei que tem algo mais te irritando. - Digo desconfiado.

— Ares... não é nada... – Victória diz evasiva.

—Meu amor você pode me contar qualquer coisa! Lembra que estamos recomeçando juntos. – Digo alisando sua bochecha.

Victória suspirou fundo e me olhou profundamente.

— Ares, o que vou te revelar deverá ficar entre nós e ninguém jamais poderá saber disso! - Ela fala séria.

— Não importa o que me diga, eu juro pelo Estige que irei manter segredo! - Prometo á Victória.

— Minha mãe verdadeira é Gaia. - Ela revela. – Eu soube pela mesma alguns dias atrás antes de eu voltar á viver no Olimpo. - Ela diz me abraçando. - Agora entende,por que estou nervosa! – Disse chorando.

— Por que não me disse antes? - Indaguei apertando o abraço.

— Eu tive medo que você e os outros me repudiassem. – Ela diz desfazendo o abraço, mas não se afastou de mim.

— Então quer dizer que você é uma titã? Tipo irmã de Cronos? - Pergunto curioso.

—Bem, Gaia não me explicou se sou uma titã ou deusa. – Victória diz dando de ombros. – Sim, eu sou irmã de Cronos afinal temos a mesma mãe. –Ela diz estalando a língua. –Entendo se quiser se afastar. - Victória diz dando de ombros.

— Eu não vou me afastar de você! - Neguei rapidamente.

—Não vai? - Indagou confusa. – Eu pensei que você... – Eu a interrompo.

— Pensou errado! - Digo. – Não vou te largar no momento que você mais precisa como fiz a anos atrás. - Digo firme. - Eu não mais aquele Victória! Eu estou tentando com todas minhas forças para mudar para você. - Confesso acariciando os lábios de Victória. – Quero ser o marido que você merece. Afirmo e Victória sorri. Não consigo me conte e a beijo. Um beijo lento e quente.

— Ares, me desculpe! - Victória diz e sai correndo.

P.O.V Victória

Saio do templo dos sonhos arrasada. A vingança contra Ares está cada vez nais difícil de lidar. Tudo seria mais fácil se ele fosse um babaca como antes,mas ele esta mudando e me fazendo me apaixonar cada vez mais. O que eu disse para ele sobre Gaia era em parte verdade. Eu ainda estava atordoada por descobrir que Gaia a minha mãe,mas o que me apavorava era o problema do receptáculo. Já posso sentir a loucura me conseguir. Eu preciso encontrar a droga do receptáculo, se não... eu vou acabar enlouquecendo.

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Esbarro com alguém e quando me fui ver quem era , vi que era Apolo. Ele sorriu maliciosamente para mim.

— Agora não! – Digo apressada e continuo a andar. Me teletransporto para o mesmo bar em Nova Orleans que havia encontrado meu filho.

De dia o bar funcionava como restaurante. Sorrio ao notar meu filho sentado e uma das mesas. Me aproximo do mesmo sem disfarça minha aflição.

— Mãe! – Diz Tadeu se levantando para me abraçar.

— Oi filho! – Digo com a voz abalada.

—Aconteceu alguma coisa? Foi o meu Pai? – Pergunta preocupado.

— Não foi seu pai! – Neguei.

— O que aconteceu então? - Perguntou aflito.

—Vim te contar algo sério,meu filho! – Digo séria. - A hora dos pesadelos se aproxima e antes eu preciso te deixar de sobreaviso. - Digo.