The Goddess of Dreams

Capítulo 17 - Bomba Relógio


P. O. V Victória

Acordei ainda sentindo o corpo de Ares abaixo do meu. Respiro fundo sentindo algo que eu jamais achei que sentiria. Eu estava sentindo remorso. Um sentimento entre a pena e no linear do arrependimento. Sentir remorso era completamente diferente de sentir arrependimento. Arrependimento é quando às pessoas reconhecem o mal que fazem e estão dispostos a reconhecerem seus erros e tem a humildade de pedir perdão. Eu não estava arrependida. O remorso era totalmente ao contrário. Você sabe que está errado e que você está fazendo o mal, mas você não tem a capacidade de admitir seu erro para si mesmo e nem para outra pessoa. Você vê os seus erros e até se sente mal, mas não faz nada para corrigir. Além de você não ter a capacidade de fórmula um pedido de perdão. Remorso era o que eu sentia.

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— Ares... - Chamei com a voz fraca.


Ele se remexeu inquieto e logo ouvi sua voz.

— O que foi amor? - Pergunta com a voz rouca me causando arrepios.

— Eu... te amo! - Digo sorrindo. Aquilo me fez sentir melhor.

— Eu também amo você! - Respondeu sorrindo.

Me aproximo dele e beijo seus lábios. Impressão minha ou eles estavam ainda mais tentadores. Mesmo querendo continuar ali, eu tinha muitos afazeres. Me levanto rapidamente, antes que Ares me impeça.

— Aonde vai? - Pergunta irritado.


— Tenho que tratar de alguns assuntos a tratar no acampamento meio-sangue. - Respondo á Ares.


Vou até o banheiro e me olho no espelho. Eu tinha marca de chupão por todo o corpo. Meu cabelo estava desgrenhado. Volto ao quarto e pego uma roupa. Encho a minha banheira e entro dentro. Afundo o meu corpo dentro da banheira, prendendo minha respiração. Então, uma sensação horrível correu pelo meu corpo. Volto a superfície. Meu coração permanecia acelerado. Eu sei a razão desse temor repentino. Ela estava vindo.


Tomo meu banho rapidamente e ponho uma calça jeans azul. Coloco uma blusa vermelha e um par de botas escuros. Ponho somente meu batom vermelho e uma sombra vermelha clara. Pego minha bolsa de ontem no sofá e me transporto para o acampamento. Procuro ansiosa pelo chalé de Poseidon e entro sem ao menos bater. Me deparo com Percy sentado na cama.

— Olá Percy! - Digo simpática.


— Olá Victória! - Diz educadamente.

— Receio que saiba o motivo por qual motivo estou aqui. - Falo com pressa.

— Oh! Sim! Seu diário! - Disse como se ele acabasse de se lembrar. - Aqui está! - Diz me devolvendo.


— Obrigada Percy! - Agradeci. - Você realmente é um bom garoto. - Observei. - E eu ainda não me esqueci que lhe devo ajuda em relação a Annabeth. - Lembro-me.

— Não precisa! - Ele negou rapidamente. - Estamos bem agora. - Diz sorrindo.

— Como desejar! - Digo com alegria. Mas, logo me lembrei do motivo da minha pressa. - Tenho que ir! - Digo acenando. - Adeus!


— Adeus! - Percy gritou.


Saio do chalé e me transporto para o templo dos sonhos. Sento em um banco perto da minha fonte. Abro o laço delicado e começo a folear as páginas do meu diário com cautela. Mas, o que?! Aonde está aquela merda de carta. Eu folheio mais de uma vez as páginas e não consigo encontrar.

Me levanto furiosa e arremesso com raiva o meu diário em direção á parede. Não isso não pode estar acontecendo. Sem aquela carta, eu não vou saber quem ela é! Eu sei que ela está perto, mas não sei sua identidade. Será que? Não! Maldito seja Perceus Jackson! Você não faz ideia com quem acabou de mexer!


P. O. V Percy Jackson


É incrível como um rostinho bonito e simpático, pode nos enganar. Victória podia ser bem convincente, mas, eu não caía mais em seus joguinhos. Me aproximo de minha escrivaninha. Pego a carta de Victória e leio.

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Meus olhos se arregalam de espanto. Eu não acredito nisso. A cada linha que eu lia. A cada palavra que eu lia. Me dava certeza que Victória era uma bomba. Ela era uma bomba relógio. A melhor arma de guerra que alguém poderia ter.