In Common Dead
T1 EP 9
Wanda piscou devagar. Ela havia dormido sentada no chão, e sabia que iria ficar com dor nas costas. Ela se levantou, fez suas higienes, trocou de roupa e em seguida desceu.
W: Oi pessoas.— ela sorriu.
— Oi Wanda.— eles responderam juntos.
C: Viu Steve e Natasha no quarto ou...?— Clint perguntou.
W: Não, não vi. Nossa são dez horas. Vou chama-los. – ela disse subindo as escadas novamente. – NAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAT!— Ela disse praticamente socando a porta. – Nat?— ela abriu a porta. Estava vazio. Ela estranhou, e foi até o quarto de Steve. – Steve? Steve...— Ela abriu a porta em seguida. Vazio. Ela entrou, e viu um bilhete em cima da cama “A Natasha suicida foi checar a porta da Sharon, e eu fui atrás dela. Se eu não voltar até de manhã estamos com problemas. Steve.”
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!A morena correu até o andar de baixo.
W: Eles estão com problemas!— Eles a olharam. Ela deu o bilhete pra Clint ler – Natasha foi até o hospício, e Steve foi atrás. Eles estão com problemas.
C: Vamos.— Clint disse pegando a chave do carro. Eles foram no carro de Clint, que dirigia o mais rápido possível. Ele estacionou em frente a construção, e entraram.
P: Eu odeio esse lugar, com todas as minhas forças.— Pepper reclamou.
C: Vamos nos separar em duplas.— Clint disse.
T: EU VOU COM A PEPPER.
P: Tudo bem, mas vamos antes que eu desista. – ela disse começando a andar e Tony deu uns pulinhos.
W: Parece que é só nós dois...— Wanda disse contendo um sorriso.
C: É. Vamos.— ele disse andando rápido. Wanda foi atrás dele.
W: Clint olha...
C: Fica quieta.
W: Clint...— Ele a empurrou pra uma sala, tapou sua boca e apenas encostou a porta, sem fecha-la. Ela assentiu e ele a largou. Os dois olharam pela pequena janela na porta, e viu um homem de máscara e luvas pretas com manchas vermelhas andando apressado pra fora do lugar. Depois que ele passou. – Ah meu Deus... como fomos nos envolver nisso? – ela disse começando a ficar nervosa, e respirar com dificuldade.
C: Ei, estamos nisso porque é injusto sermos presos por algo que não cometemos. E estamos aqui agora, para salvar Steve e Natasha. Okay? Não precisamos de uma Wanda nervosa nesse momento.— ela respirou fundo e assentiu.
W: Tudo bem vamos.— ela abriu a porta, mas acabou tombando com alguém. Era o homem. Ela paralisou. Clint a empurrou da frente do braço dele, que estava pronto para agarrar o pescoço da morena e bateu um pedaço de madeira contra seu peito. Quando a madeira o atingiu, vez um barulho de metal que ecoou pelo lugar.
C: Oh fudeu.— ele resmungou. O homem o socou e o fez cair no chão, e fechou os dois ali. Wanda foi até ele.
W: Clint— ela o fez sentar encostado contra a parede. – Você está bem?
C: Estou, e você?— ele disse limpando com a mão o sangue do machucado que se formou na boca.
W: Graças a você obrigada.
C: Relaxa.— ele encostou a cabeça na parede. – Estamos presos?— ela se levantou e forçou a porta.
W: Sim. Se prenderem Tony e Pepper estamos mortos.
C: É isso que ele está tentando fazer não acha? Porque eu acho. E ele tinha peito de ferro você viu?
W: Vi. E aqui não pega sinal, estamos perdidos.— Ela se sentou ao lado de Clint. – Então, na sua casa tem parede?
C: Ah vai se rum looongo dia.— Barton disse segurando um sorriso.
(...)
T: Então, na sua casa tem parede Pepper?
P: Tony cala a boca por um segundo?
T: Um. Acabou.
P: Olha, 150. 159 lá... 160. Tony é ali.— Pepper disse encarando a porta.
T: Okay, eu fico atrás de você. – Tony disse se posicionando. Pepper revirou os olhos, e foi se aproximando da porta. Com a ajuda de Tony eles abriram. Com o barulho da porta Steve e Natasha acordaram.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!P: Steve? Nat?— Pepper chamou entrando.
S e N: Estamos aqui. – os dois disseram se levantando.
P: Ai graças a Deus!— Pepper abraçou os dois, largando a porta.
S e N: A PORTA!— Os dois berraram. Tony se jogou e por pouco conseguiu segurar a porta com dois dedos. – Ufa.
N: Vamos em bora, eu estou morta de fome... Cadê a Wanda e o Clint?
P: Nos separamos em duplas.
S: Certo, isso foi mais burrice do que o que ela fez.
T: Não exagera. Essa daí é retardada de nascença, nós tínhamos que achar vocês, podiam estar correndo perigo, como você disse na carta.
N: Ei eu to aqui!
P: Vamos acha-lo.
N: Vou ligar pra Wanda. Só aqui dentro não pega sinal.— ela colocou o celular no ouvido e saiu da sala. Eles a seguiram.
P: Acharam alguma coisa?
S: Não, estava vazio. E a lanterna da Nat acabou no meio da noite.
N: Ela está num lugar que não pega sinal... Oh Deus.
T: Vamos agora.— eles começaram a correr pelos corredores, juntos.
S: Espera parem.— eles obedeceram em silêncio, até que começaram a ouvir risos exagerados.
T: Parece uma hiena morrendo engasgada...
N: É a Wanda. Vem dessa sala.— Natasha apontou pro quarto 123. Steve e Tony forçaram a alavanca de ferro, e se depararam com Clint e Wanda se contorcendo de rir. Ficaram assim por mais uns minutos, e quando tentavam respirar e parar, se olhavam e começavam a rir mais.
T: Embaraçoso...
N: Tão rindo do que?
W: Nada. – ela sorriu.
P: Vamos em bora. Temos que ir pra casa.
S: Nos encontramos na delegacia.— Steve disse, em quanto Natasha apoiou em seu ombro.
W: Vocês se acertaram?— Wanda perguntou sorrindo.
S e N: Pode se dizer que sim.— eles sorriram.
(...)
N: Mãe?— Natasha disse entrando em casa.
M: Filha! Graças a Deus!— a mãe dela abraçou a filha. – Não ia chegar domingo a noite?
N: Nos perdemos, mas...
— Sra Mary.— Um policial surgiu no vão da porta da sala de estar.
N: Mãe? Você está me traindo?
M: Eu tive que chama-los, achei que tinha sido sequestrada.
N: Não fui sequestrada. Pode ir em bora.
— Tenho ordens pra leva-la a delegacia.
M: Eu não sabia disso.
N: Sabia sim! Você acho que eu sou uma assassina! – Ela disse se afastando da mãe.
— Me acompanhe senhorita Romanoff.— ele segurou o braço dela.
M: Vai com ele.— Natasha a olhou com desdém, mas cedeu. Não tinha nada a esconder mesmo, iria provar a esses idiotas do que é capaz.
N: Eu não vou mais dormir aqui okay mãe?
M: Oi?
N: Estou saindo de casa.
C: Eu não vou a lugar nem um!— ele disse.
— Senhor Barton.
J: Clinton. Eu estou mandando você entrar naquele carro.
C: Quem você pensa que é Jane?
J: Sua mãe! E em quanto você viver sob esse teto, eu mando em você seu moleque mimado!— Ela disse.
C: Bom. Eu não moro mais aqui.— O policial se aproximou dele.
— Senhor Barton, carro ou as coisas irão ficar complicadas.
C: Depois eu volto pra pegar minhas coisas.— ele deixou ser conduzido até o carro de policia.
S: Vai voltar pra Nova York? Mas... Eu estou sendo acusado de assassinato! E eu e Natasha nos acertamos, não posso ir em bora.
Sarah: Eu sinto muito que tenhamos que te deixar nesse momento complicado... Bob conta pra ele.
S: Me deixar?
B: Eu e sua mãe conversamos e vamos deixar você ficar.
S: Serio?
Sarah: Vão ser um ano apenas. E nós vamos amanhã.
S: Amanhã?
B: Você chegou tarde, e nós só fomos avisados ontem.
S: Ontem?
Sarah: Para de repetir o que falamos, é isso mesmo. Você pode escolher querido, ou fica, ou vai.
S: Vou ficar.
B: Nós entendemos, e você está entre suspeitos, não poderia se mudar mesmo.
S: E eu sou inocente, vocês sabem né? – ele disse sentindo lágrimas nos olhos.
Sarah: Claro meu amor, se você diz que é inocente nós acreditamos.
B: Certamente.— A campainha tocou. Bob se levantou, e atendeu. – Policial.
— Senhor Rogers. Preciso que seu filho me acompanhe até a delegacia.— Steve olhou para mãe que assentiu.
S: Tudo bem, eu vou.
T: Pai?
H: Filho, o que está fazendo aqui?— ele sussurrou.
T: Estou em casa.
H: Você não ia pra quele internato?
T: Não.
H: Ótimo, mais um problema. Ouça filho, o boato que você anda com assassinos está começando a e espalhar, isso pode prejudicar a Stark Industries...
T: Eles não são assassinos.
H: Mas são acusados de matar aquela doce garota. Algum deles está mentindo Antony. Você vai perceber isso tarde de mais.
T: Então essa é uma ótima hora pra perguntar: Eu posso morar na casa de um amigo? Ele disse que não tem problema.
H: Só até isso se resolver. Eu não queria ter que fazer isso.
T: Tudo bem. – O celular de Howard tocou.
H: Alô? A policia procurando o Antony? Okay Jarvis. Obrigada. Antony, Jarvis vai te levar pra delegacia.
T: Okay.— ele deu de ombros e saiu andando. Ele realmente não ligava do pai ‘’implicar” com ele. Parou de ligar com 10 anos. O pai sempre estava trabalhando e ele sentiu tristeza no começo mas aprendeu a viver a própria vida de gênio.– Oi Jarvis! – ele abraçou o mordomo.
J: Tony, o que você arrumou seu pirralho?— Ele bagunçou o cabelo dele. – Achei que tinha sido devorado por um urso no fim de semana! – ele riu.
T: Estou bem. Ah, meu pai me expulsou de casa.
J: O que? Irei falar com ele, aposto que foi por impulso, ou está bêbado.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!T: Não, ele está ciente do que fez. Disse que é pela empresa e tals. Mas tudo bem, vou ficar na casa de um amigo. Te ligarei se tiver problemas. Ainda sou seu chefinho?
J: Sempre.
T: Okay, me leve pra delegacia, tenho um encontro com a justiça.
J: Você é uma figurinha Antony!
— Senhorita Maxmoff, carro, agora.— O policial estava ficando nervoso.
W: Pai você não pode deixar que me levem...
— Garota, se fossemos te prender, estaria de algemas.
Tom: Vamos logo Wanda, faça o que o homem quer.— Ele respondeu sem tirar os olhos do jornal.
W: Pai! Você nunca liga pra mim! Eu estou sendo acusada de assassinato e você nem sabe!
Tom: Se está descontente, saia de casa, como seu irmão.
W: É isso que eu vou fazer. Venho buscar minhas coisas quando for liberada. Okay, vamos.
— Aleluia, estava criando raízes aqui.— ela revirou os olhos. O policial a acompanhou até o carro.Ela se sentou na parte de trás.
Wanda já havia ameaçado sair de casa várias vezes, mas nunca teve coragem de sair de casa como o irmão, que foi pra faculdade a um ano. Ele jurou que voltaria e a levaria pra faculdade ano que vem, mas ela não se importou dele ir. Sempre foram muito juntos, e doeu quando foi mas Pietro realizaria seu sonho de ser médico e ela ficou feliz. Em borá o pai não ligasse pra ela, ela vivia bem. Era rica tinha tudo o que queria e esqueceu do pai depois de uns anos. Mas agora ela sairia de casa.
Como os outros.
Fale com o autor