In Common Dead

T1 EP 34


W: ELE NÃO FEZ NADA!— Ela bateu na mesa da policial que recepcionava-os ali. Ela apenas olhou pra Wanda despreocupada.

— Queridinha, vou colocar algemas em você.— Steve suspirou, e a tirou dali. Ela se sentou na cadeira, frustrada.

W: Eu quero tirar ele de lá. – ela cruzou os braços, engolindo o nó que se formava em sua garganta.

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P: Todos nós queremos, e vamos conseguir, minha flor.— Pepper se sentou ao seu lado, acariciando as mãos da morena.

N: Temos que descobrir mais sobre isso. Sabemos muito pouco.

L: Sim, e seria uma boa dar uma olhada no lago.

Eles olharam assustados pra Loki, que apareceu ao lado de Wanda do nada.

L: Eai, gracinha. – ela revirou os olhos.

T: Tá fazendo o que aqui, homem rena?

P: Meu pai acabou de pagar minha fiança.

S: Fiança? Foi preso?

L: Divulguei os nudes de Michelle Holland. – ele deu de ombros. – Bem, adeus perdedores, e Wanda.

Ele saiu andando desoladamente, sem olhar pra trás.

N: Odeio ele. – ela reclamou, esfregando as têmporas.

W: Vão, então. Sou inútil na água, vou ficar pra receber notícias.

S: Okay. Não saia daqui.

W: Vou ficar bem.— Eles se despediram, e entraram no carro de Steve, parando na casa de Tony para pegar os equipamentos de mergulho.

T: Sério, eu ainda tenho a sensação de que vamos derrotar Loki em algum tipo de batalha mortal em Nova York...

P: Tony, seus sonhos são ridículos.

T: APOSTO 1 MILHÃO QUE VAI ACONTECER.— Natasha revirou os olhos, descendo do carro o mais rápido que conseguiu. Os quatro foram até o lago Barton após estacionarem, e arrumaram os equipamentos de mergulho.

S: Por que você tem tantas roupas de mergulho mesmo?

T: Meu pai é viciado em comprar coisas inúteis no Ebay.

Eles vestiram a roupa na casa de Tony, e se equiparam com o Snorkel, mascara, nadadeiras e o cilindro de ar.

P: Tem certeza que é seguro?

S: Sim. Só tem espécies herbívoras de peixinhos fofinhos.

N: Então vamos.— ela se jogou na água, seguida pelos outros.

Decidiram que cada um iria para um lado. Pepper sempre odiou peixes. Eram tão estranhos, com aqueles olhos enormes e dourados e aquelas brânquias se mexendo como pernas... Eram horríveis, ela odiava. Mas era por Clint. Certo?

Até que algo a fez parar bruscamente.

—Gente...— ela resmungou, com a voz falhando. – Eu achei uma coisa.

(...)

A porta abriu, e Clint quase pulou do lugar. Era o General Ross, comandante do departamento de polícia da cidade.

C: Graças a Deus, já estava criando raízes!— ele se sentou, com o café já gelado em suas mãos.

Ele não conseguiu beber. Estava nervoso demais. Simplesmente não podia passar a vida preso por um assassinato que não cometeu. Ele não era assassino nenhum.

GR: Bem, Sr. Barton, desculpe o fazer esperar. Parece ansioso para ser literalmente bombardeado de perguntas opressoras.— Clint riu.

C: Estou ansioso pra provar que sou inocente e sair daqui.— O general ficou sério, claramente irritado. – Então vamos lá.— Ele abriu uma pastinha marrom de papel, onde alguns documentos estavam devidamente arrumados.

A sala era vazia, apenas a cadeira em que ele estava, algemas o prendendo a mesa de ferro longa, e a tintura cinza e sem graça da sala em que ele estava a 1 hora e meia.

GR: Seu nome é Clinton Barton, certo?

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C: Sim, droga.

GR: Seu pai foi assassinado quando você era menor, você diz que tem um irmão de 25 anos chamado Barnson Barton que está desaparecido, e foi o responsável pelo assassinato, certo?— Clint concordou, revirando os olhos. – Tem três irmãos menores, Cleiton, Clyde e Clóvs? Tem uma mãe chamada Jane Barton?

C: Sim! Mas por que essas perguntas inúteis?

GR: Estou te analisando. Seu cobelo é rosa?

C: Não.— disse, óbviamente.

GR: Você namora Natasha Romanoff?

C: NÃO.

GR: Seu apelido é Clinton.

C: Não.

GR: Podemos começar com as perguntas de verdade.— ele alongou os dedos, antes de arrumar o bigode. – Você matou Sharon Carter?

C: Não.

GR: Ás 21:34, onde você estava?

C: Na Stranger’s Shop, com meus amigos.

GR: Os mesmos amigos que são seus cúmplices? Os mesmos amigos que estão sendo acusados do mesmo assassinato que você?

C: Acusados INJUSTAMENTE. E eles não são meus cúmplices, porque eu não fiz isso.

GR: Você já foi a cena do crime alguma vez?

C: Não, nunca entrei nos bueiros, obrigado, de nada.

GR: Voc...

Um homem entrou bruscamente na sala. Ele usava um uniforme policial preto, óculos escuros na cabeça e estava impassível na porta.

— Senhor, uma vítima acabou de confessar que roubou o sangue de Sharon Carter no banco de sangue da cidade, roubou o cartão de Clint, e escondeu no armário dele.

Ross estava abismado, e Clint tinha uma interrogação na cabeça.

GR: QUEM?

— Jacob Lyson, senhor.— Ross bufou, antes de sair da sala, deixando Clint lá. Jacob, o cara que batia em Natasha.

Como isso era possível? Ele guardava aquele cartão tão bem, era onde guardava suas revistas da Playboy...!

GR: Está livre, Barton.— ele revirou os olhos, certamente com o orgulho ferido. O homem desalgemou Clint, que passou por Ross com o maior sorriso que conseguiu dar, já vendo Wanda ali.

W: Clint!— Ela o abraçou com toda a força, e ele sorriu, acariciando os cabelos dela.

Jacob, algemado, passou por trás deles sendo acompanhado por um policial. Ele tinha o olhar triste, e desesperado. Naquele instante, Clint soube que não foi Jacob que fez isso.

W: Meu Jesus, estou tão aliviada...!— ele balançou a cabeça, saindo de transe. – Ele não te machucou, né?

C: Não, não, eu estou bem!— ele riu, a abraçando de novo. – Eu te amo.

Ela piscou algumas vezes, antes de sorrir.

W: Eu.. Também te amo.— ela riu, deitando a cabeça em seu peito.

(...)

S: O que foi, Pepper?

P: E-Eu... Meu Deus, Steve, você disse que só tinham peixes fofinhos aqui... O QUE ESSA MOREIA TÁ FAZENDO AQUI?