Suikya Nepali

Por mais alguns minutos todos ficaram lá, parados, observando e esperando, ninguém podia fazer nada, só o que podíamos fazer era rezar para um milagre acontecesse, e, se esse milagre não acontecesse, Carmina iria morrer, e eu não aceitaria uma coisa dessas, ela só veio aqui para me acompanhar e pretendo leva-lá viva para sua academia na guilda, pois não era trabalho dela lidar com uma vilã de outro universo.

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O ar continuava silencioso, até que algo foi em direção da cabeça de Dafny, que foi mais rápida e defendeu-se, mas a usa barreira foi quebrada e Carmina salva por um fio da morte, corremos para perto dela, todos com rotos tristes menos Brian, olhando para Carmina e para o nosso salvador que pulou de seu esconderijo, era um menino de mais ou menos 19 ou 18 anos, com cabelo curto castanho, olhos azuis, com um uniforme militar verde escuro e uma cara séria, assim como sua voz:

- Vocês deviam raciocinar um pouco melhor, sem ofensas - disse fazendo com que Dafny abrisse um grande sorrido enquanto se defendia das balas atiradas pelo Salvador - ela veio aqui para descobrir seus poderes e habilidades, para depois voltar sabendo de seus poderes e usá-los contra vocês - agora virou para nós ainda atirando e disse ainda mais sério e frio - vão embora e levem essa menina para um médico em sua academia

- Eu tenho nome - disse Carmina com voz fraca enquanto eu e Dan levantavamos ela - sou Carmina e da próxima vez você não terá chance, Dafny, agora vamos, ele acaba com ela - terminou e então Dafny começou a rir e se virou dizendo - vão, como covardes e deixem esse aqui morrer

- Iremos, e quando você voltar ele vai me ajudar a matá-la - disse Carmina e se virou para nosso salvador - ouviu, não mate ela, espere ela voltar, e então, acabamos com ela, combinado? - perguntou enquanto andava carregada por mim e Dan e com o resto da equipe ao lado.

- Combinado, esperarei por você - disse abrindo um sorriso no canto da boca

- Hahahahaha, você vai morrer meu amigo e na próxima vez ela também - disse apontando para Carmina que já estava longe com o resto do grupo

Hamilton Holt

Muito tempo havia se passado e foi muito emocionante essa expedição, mesmo sendo uma pista falsa e fora a trágica quase morte de Carmina que agora já se recuperava, depois de umas meia hora, chegamos nos carros que haviam nos trazido e entramos com uma cara entre tristeza e felicidade, menos Brian, que insistia em deixar sua cara sem expressão alguma, mas agora, o que eu pensava era que se aquele menino que havia nos salvado morresse, a culpa seria nossa, e não iriamos nos perdoar jamais.

Continua....