Briam Buchiame

Encontrei um lugar vazio subindo três lances de escadas, era um quarto pequeno com nada mais de uma cama e uma mobília velha ao seu lado, então pensei que seria um quarto de hospedes, pois normalmente esses quartos são assim, já que quase nunca aparece alguém de uma academia em outra e quando aparecem ficam por pouco tempo normalmente. Eu me acomodei na cama e comecei a ouvir música e depois de um tempo resolvi dormir para esperar a missão de amanhã.

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Acordei mais ou menos 5:00 da manhã e quando deu 7:00 a equipe de Dan estava se preparando e eu estava sentado um pouco longe deles em uma cadeira, eles enrolaram por mais alguns 5 minutos e então um menino alto e forte veio para perto de mim e se apresentou:

- Oi, sou Hamilton Holt – disse estendendo a mão para mim, mas eu somente ignorei e perguntei o que ele queria.

- Nós já estamos indo – disse ele com uma voz um pouco estranha como se eu tivesse feito alguma coisa demais

-Ok – falei friamente

Saímos em carros pretos e andamos pelo que julguei ser umas 2 ou 3 horas e então nós chegamos a um lugar deserto e destruído assim como boa parte do mundo graças a Borg, então o grupo de Dan saiu do carro e ele veio me chamar, depois perguntei:

-Por que paramos? Ainda não chegamos na fronteira - perguntei

-Vamos a pé a partir daqui, o trabalho dos motoristas é só nós trazer perto do lugar que precisamos ir, pois agora sim provavelmente teremos algum perigo para você exterminar, mas caso tenhamos sorte isso pode não acontecer – disse Dan com uma voz muito mais séria do que o normal.

-Então tá – disse me levantando e saindo do carro.

Andamos por alguns minutos e então escutamos um barulho vindo de nosso lado direito e do esquerdo, então calmamente tiro meu celular (que é meu diário do futuro) do bolso e fico olhando e o diário não mostrou nada então sigo olhando, então encosto ao lado de Hamilton e pergunto um ouço preocupado:

-Você ouviu?

-Sim

-Meu diário sempre mostra o próximo movimento do meu inimigo, mas por algum motivo não está mostrando o que ele irá fazer

-Deve estar quebrado

-É impossível, Deus fez esse diário para sempre falar o futuro

-Deus?

-Ele é um...- fui interrompido por uma investida de duas meninas; uma com cabelos loiros longos, olhos azuis,com um corpo extremamente magro e uma tatuagem da guilda Fairy Tail no pulso da mão esquerda, a outra tinha cabelos longos como a noite, olhos acinzentados, pele morena, usava uma roupa bizarra que não reconheci.

-Quem são vocês? – Hamilton perguntou nervoso

-Eu sou Carmina – uma das meninas disse animada

-E eu Suikya – a outra menina falou animada também

-O que vocês querem? – perguntei

-Somos da Against The Darkness, viemos para proteger a equipe de The 39 Clues, que eu acho que são vocês, não?

-Sim, são ELES, e eu já vim aqui para proteger eles – disse com raiva e com minha linda frieza de sempre.

-Tá, eu sei que alguém sempre os acompanha, mas Atena me disse que apareceria um vilão extremamente forte de CDZ e eu tenho experiência em luta já que sou desse universo, e, para me ajudar chamei minha amiga Carmina de Fairy Tail – ela disse estranhamente empolgada.

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-Eu não voltarei como um covarde para a guilda - disse muito irritado.

-Nem nós, mas podemos nos ajudar se parar de se irritar assim tão fácil – disse com aquela alegria irritante.

-Ok – disse com vontade de dar um soco na cara dela, mas tirei uma barra de chocolate do meu bolso, comi e me acalmei, doce é a melhor coisa de todas.

Depois da discussão acabar, toda a equipe dos procuradores de pistas olharam para nós com uma cara de desprezo por termos esquecido deles, mas depois as duas garotas se enturmaram com eles e contagiaram o grupo com sua felicidade chata, já eu, estava andando atrás deles ouvindo música.

Caminhamos por uns 2 ou 4km e chegamos na fronteira, mas ela era enorme então tivemos que andar por mais uma eternidade, no meio da caminha da Hamilton me perguntou se eu havia entendido porque o diário não mostrou o movimento das duas, e, sim eu entendi, meu diário só mostra o movimento do meu inimigo e elas eram aliadas, então Hamilton concordou e se afastou de mim “discretamente”.

Chegamos em uma parte da fronteira que meu diário mostrou que algum inimigo apareceria por trás.

-Um inimigo atrá...- disse sendo interrompido pela aparição de uma mulher com cabelos escuros, pele pálida, olhos vermelhos penetrantes e usava uma armadura pelo corpo; era a vilã que as alegrizinhas haviam falado.

-Oi, sou Dafny Caroline e vou matar vocês – ela disse alegre e com um sorriso no rosto.

Continua...