A descoberta de um sentimento
Capítulo 4
"Sorrio e paro ao lado dele.
— Que foi?"
Ergo meu corpo e solto as algemas que o seguravam na guarda da cama.
— Pronto Detetive! -Falo me afastando.
— Obrigado. -Ele fala e me abraça
— Agora cobra cega? -Pergunto
— Pode ser. –Ele ri
— Tá, eu te procuro?
— Sim. –Ele fala e venda meus olhos. Começo a procurar ele. Ele fica andando pelo quarto enquanto eu o procuro.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— Don? Ah não, assim não vale. –Falo caminhando em direção a cama.
— Que foi Jess? –Ele pergunta, ele estava atrás de mim. Eu esbarro nele e quase caio.
— Don! –Ele me segura e ri. Tiro a venda e o olho nos olhos o encarando.
— Que foi?
— Nada, boy. –Sorri
— Que bom. –Ele também sorri
— Vai me soltar?
— Foi mal. –Ele fala e me solta.
Sorrio para ele e entrego a venda. Ele se venda e começa a me procurar. Sento na cama rindo e ele logo me acha.
— Ah não Don! –Vou pro meio da cama. Ele me segura e tira a venda. Olho para ele. –Sem graça! Não valeu. –Falo séria.
— Por que não?
— Porque não. Você pode me soltar, senhor 007? –Falo olhando para as mãos dele na minha cintura. Ele me solta. – O que faremos agora? Nada de roubar beijos!
—Ah, sem graça...
— Sei que você ama meus beijos, mas não precisa ser toda hora... –Sorrio e ele revira os olhos, mas logo ri. Encaro ele. Ele me olha e eu me aproximo dele. –Esse olhar criminoso... Está pensando em que? –Rio.
— Nada não..
— Fala! -Fico na frente dele o encarando. Ele me rouba um beijo e eu o olho tentando parecer séria.
— Vai dizer que não gostou. –Ele olha pra mim e cruza os braços
— Já beijei melhores. -Falo cruzando os braços também.
— Ah é mesmo?
— Sim! -O encaro
— Bom saber...
— Calma... O seu beijo é o melhor... –Sorrio
— Ah que bom.
— Elogia o meu agora, anjo. –Falo séria
— O seu também é o melhor.
— Eu já sabia. –Olho para ele sorrindo.
— Nem é convencida, né?
— Eu sei. –Rio. – O que faremos?
— Não sei, quer comer alguma coisa?
— Sim, você vai cozinhar? –Rio
— Tem algum problema?
— Não, não. –Seguro o riso.
— Que bom.. O que quer comer?
— Sei lá, eu como qualquer coisa. – Falo e ele concorda. Vamos para a cozinha e ele cozinha. Sento no balcão e olho tentando não rir.
— Que foi? –Ele pergunta
— Nada, chefe.
— Não sou seu chefe, não aqui pelo menos.
— Foi mal, Donzinho. –Provo a comida. – Cozinha bem, já pode casar. –Falo rindo.
— Obrigado. –Ele também ri.
Ele termina de cozinhar e me serve. Logo depois ele se serve e nós comemos.
— Parabéns, detetive! Cozinha melhor que eu.
— Valeu. –Ele ri
Lavo a louça e olho pra ele.
— Que foi? –Ele pergunta
— Se eu te falar que ainda estou com fome você acredita? – Falo rindo
— Acredito. –Ele também ri. – Quer comer o que então?
— Pizza? –Eu pergunto e ele concorda. Ele liga e a pizza logo chega. Nós comemos e depois resolvemos ver um filme.
— Veremos qual? –Ele pergunta
— Premonição 4?
— Pode ser. –Ele ri e coloca o filme. Começamos ver o filme e chega a parte do terror. Dou um grito. - Ei, calma. –Ele ri
— Nem tô com medo.
— Não, imagina. –Ele olha pra mim e sorri.
— Para Don!
— Ué, que foi?
— Nada. –Encaro ele. Nós continuamos vendo o filme, e chego para mais perto dele. Ele fica com os braços por volta de mim. As vezes tampo os olhos em algumas cenas. –Não quero ver esse filme mais. –Falo parando o filme
— Ué, ta com medo?
— Não... Achei o filme sem graça... –Minto.
— Sei...
— Para...
— Ta bom. –Ele fala e ri.
— Quer saber? Vamos continuar vendo então.
— Não precisa ver se não quiser. –Ele fala
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— Okay. –Ele fala e eu coloco o filme para continuar.
Terminamos de ver o filme, eu estava com medo e encolhida no sofá.
— Pelo jeito você não vai conseguir dormir hoje.
— Claro que vou...
— Quer dormir aqui?
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