The Royal Life

Ela estar bem?


-Não saia dai – David disse e correu ate o carro. Um cheiro horrivel tomava conta da rua. Eu enfim me virei olhando para o carro capotado. Um choro de criança me fez correr ate la- eu disse para você não vim. - David me olhava bravo. Apenas dei de ombros – cuidado ta cheio de vidro – olhei para o chão vendo varios cacos de vidro

—Por favor, tirem minha filha – me abaixei vendo a mulher caida no chão, ela sangrava um pouco. O cara estava de cinto então ainda permanecia no banco, porem estava desacordado

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—Senhora se acalme, qual seu nome? - David perguntou

—Joana, por favor moço tire minha filha do carro – olhei no banco de tras e la estava a menina na cadeirinha

—O que aconteceu? -David perguntava, olhei para ele e entrei no carro com cuidado. A menina chorava muito e isso estava começando a doer nos ouvido

—Esse cara queria o carro e acabou nos sequestrando. - sua voz ficou embargada pelo o choro – eu so queria tirar minha filha do carro, ele não deixou então eu vim com ele tentando tirar ela. Ele estava com uma arma

—Ei, xiu – falei tocando o braço da menina, ela me olhou parando de chorar e eu sorri – vou tirar você dai, ok? - ela solucava ainda assustada, eu estava com medo de soltar ela. Tirei o cinto com uma mão e eu segurava seu corpo com a outra, quando me livrei do cinto tirei ela com cuidado da cadeirinha

—Katherine? Katherine – David me chamava e eu sai com a menina no colo - você estar louca? Justin me mata se descobrir isso

—Cade minha filha? Ela não estar mais chorando, por que?

—Calma, moça. Eu peguei ela – disse me abaixando novamente para que ela pudesse ver

—Você é a princesa? - ela me olhava surpresa, sorri

—Sou sim, prazer em conhece-la. Qual o nome da pequena? - perguntei sentindo ela mexer no meu cabelo

—Alice

—Lindo nome, oi Alice – a menina me olhou e logo bocejou

—Levem ela daqui e me ajudem a tirar a moça do carro, a ambulância já deve estar vindo. -David disse tudo rapido, um dos seguranças segurou meu braço me fazendo sair, porem me soltei

—Não quero ir, a mãe dessa menina ta no carro. Não vou sequestrar uma criança - o segurança riu

—è apenas para sua segurança, Alteza. - dei de ombros e me virei vendo eles tirarem a mãe da menina do carro. Dei um passo para atras quando vi o fogo começar

—David – gritei e ele olhou para atras, pegou a moça no colo e correu. Não demorou para ele ser jogado no chão, senti o segurança me abraçar e minha cabeça bater no chão. Um barulho forte fez a menina começar a chorar, a fumaça subia rapidamente.

—Katherine? - o segurança me balançava eu apertava a pequena Alice nos braços, meus olhos estavam fechados. Abri meus olhos e ele respirou aliviado

—Estou bem – disse respirando fundo, ele me ajudou a levantar. - calma, shiu, Alice calma - começei a balançar a pequena tentando acalmar ela.

—Katy, Katy – a voz de Justin surgiu a alguns metros longe de mim, não dava para ver lo.

—Ajuda ele – empurrei o segurança na direção do David

—O que aconteceu? - Justin me puxou me fazendo encarar ele. Balancei a cabeça negando – quem é essa? - deixei as lagrimas cairem e entreguei a menina para ele. Só agora tinha percebido que a moça poderia ter morrido. Corri ate eles

—Como ela estar? - perguntei tentando conter as lagrimas

—Katy, va para casa

—Não, eu tenho uma criança não vou deixar a mãe dela assim.

—As ambulâncias já estão vindo e agora os bombeiros – David me olhou e se levantou - você estar sangrando? - ele colocou a mão na minha cabeça e eu gritei de dor – que merda foi isso? - ele olhou para os outros seguranças

—Deve ter sido quando o carro explodiu – um deles disse

—Eu bati a cabeça quando o carro explodiu

—Quem era o incompetente que tava co você?

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—Não sei, David. Foi tudo muito rápido – ele bufou olhando para os outros seguranças - eu estou bem, ela que não estar.

—Minha filha – a mulher abriu os olhos e tentou se levantar. Respirei um pouco aliviada por ela não ter morrido, ainda.

—Calma, Joana. Alice estar bem, você não pode se mexer. - o som da ambulancia me fez sair dali e ir para onde o Justin estava. A menina estava deitada em seu ombro e ele falava algo para ela enquanto a balançava. Sorri com a cena e quando me aproximei percebi que na verdade ele cantava uma musica para ela. Duas ambulâncias chegaram e logo o carro dos bombeiros. Os paramédicos da primeira ambulância correram para a mulher no chão.

—O que aconteceu? - ele perguntou baixo

—Eu vim andar para esfriar a cabeça. Esse carro vinha, eu vi um homem dirigindo e aquela mulher tentando tirar a direção dele. Ai o carro bateu no bloco de cimento e capotou. Foi tão rapido. Os seguranças tiraram ela do carro e ele começou a pegar fogo.

—Você não devia sair essas horas da noite. E cade o cara?

—Deve ter morrido na explosão. Ele tava sequestrando elas duas – Justin arregalou os olhos. Vi a mulher pedir a filha dela. David me olhou e eu disse para ele ir com ela.

—Altezas, esta tudo bem? Algum de vocês estavam envolvido nisso?

—Eu e a criança -disse, o paramédico chamou os outros e eles pegaram a menina, ele me acompanhou ate a ambulância

—Onde você machucou? - ele me perguntou

—Bati a cabeça no chão, quando o carro explodiu

—E a criança? - uma moça perguntou

—Bom, ela tava dentro do carro quando ele capotou e comigo quando explodiu, não vi nada quando tirei ela do carro e quando explodiu acho que ela não bateu a cabeça no chão

—Parece ser um corte superficial, você vai querer ir pro hospital mesmo assim? - olhei para o Justin

—Você acha que é preciso? - Justin perguntou

—Ela não, apenas a criança, por estar no carro. Ela só tem um corte superficial, é higienizar e colocar um curativo. Acredito que não tenha mais nada machucado. -Justin assentiu e quando ia responder eu falei

—Se a criança for, também vou. - Justin falou algo com os seguranças e entrou na ambulância comigo.

—Por que? - ele perguntou me olhando

—Você quer deixar ela sozinha? A mãe dela pode morrer, você sabe neh? Ela estava sem cinto na batida e o carro explodiu atrás dela. David caiu no chão com ela. Se ela viver será um milagre e será porque eu estava na rua para ajuda-la.

—Tudo bem – ele segurou minha mão e eu olhei para a pequena Alice.