Depois do
Cap.4
Eu estava tão feliz, se meu marido me apoiava eu não precisava de mais nada. Tive um pouco de trabalho para convence-lo de que eu estava bem e podia trabalhar.
Eikko ia ter uma reunião com os conselheiros e eu com minha tia Brice, com Neena e Josie.
—Está de bom humor?- Neena brincou assim que entrei na sala.
—Muito engraçado jornalista. -retruquei
- Será que vocês podem me explicar o que está acontecendo? – Josie e minha tia pediram
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!—Eu ia contar para vocês de qualquer forma, meninas eu estou gravida!
Elas começaram a dar pulinhos e me dar os parabéns quando minha mãe e a madame Marlee entraram.
—Filha que gritaria é essa? -minha mãe perguntou.
—Eu preciso conversar com você, mas não agora.
Ela estranhou, porém aceitou.
—Acho melhor trabalharmos. -Josie falou aos risos.
Depois que terminamos fui a reunião com os outros políticos para decidirmos outras coisas, o país estava progredindo e eu estava muito feliz, o povo tinha aprendido a gostar de mim.
O trabalho acabou mais cedo então nós dois fomos a ala hospitalar fazer um ultrassom.
—Boa tarde majestades- o médico cumprimentou com uma reverencia.
—Boa tarde- falamos juntos. - gostaria de fazer um ultrassom.- desta vez eu falei.
—Claro. -ele me mostrou onde eu deveria deitar e passou um gel em minha barriga. Percebi que Eikko olhava como um bobo para a tela. – O bebê está muito saudável. Ele está com 8 semanas.
Eu já estava com dois meses de gravidez, passou rápido e o mais importante foi saber que ele estava bem.
—Quando poderemos ver o sexo do bebê?
—Se a criança ajudar, com quatro meses de gestação nós conseguimos.
Nos despedimos e fui falar com meus pais.
A porta estava fechada, como eles sempre deixam. Me aproximei e tentei ouvir o que estavam falando:
—Não foi por querer! – ouvi minha mãe falando e rindo ao mesmo tempo. Me aproximei mais para ouvir o que falavam.
—America, você me chutou literalmente. – ouvi meu pai rindo também, então conclui que eles deveriam estar falando da seleção deles.
Resolvi bater na porta para não atrapalhar a pouca privacidade que eles têm.
—Entre! - meu pai falou tentando controlar a risada.
—Oi pai, oi mãe.
Dei um beijo nos dois e esperei meu marido cumprimenta-los para nós dois falarmos.
—E aí? Pronto para dar a noticia? -sussurrei para Eikko.
O vi fazendo sinal afirmativo com a cabeça enquanto meu pai que parecia preocupado e ansioso ao mesmo tempo perguntava qual era a noticia.
—Então pai e mãe... eu... estou gravida!
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