Fevereiro 24, 2016

24 de Fevereiro de 2016


24/02/2016

Te esqueci. Muito tempo atrás. É o que parece, mas devem fazer apenas dois meses. Você tá insuportável a maior parte do tempo, mas veio falar comigo ontem. Disse que me amava, que sentia minha falta, já que estamos de férias. Depois conversamos, tu disse que tratava todas as tuas amigas iguais, mas era mais “mimizento” com a Carvalho e Mariana porque elas eram tuas melhores amigas. Tu já disse isso antes. Não machuca e eu entendo.

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Eu não gostaria de ser tua melhor amiga, de qualquer jeito. Fico feliz na posição que to na tua vida.

Bom, acabei de perceber que hoje faz um ano desde que percebi que ainda gostava de ti, que li a mensagem no celular e meu coração bateu mais rápido. Acho muita graça pensar nisso agora. Não poderia me imaginar onde estou há um ano atrás. Foi um ótimo ano, apesar de tudo. Eu cresci e gostei da pessoa que me tornei.

É estranho pensar no quanto tu ocupava antes na minha vida e quanto tu ocupa agora, embora ainda seja um espaço, não é muito. Hoje em dia escrevo pra mim mesma do passado, pra eu que comecei a escrever essas cartas desesperada.

Presta atenção:

Tudo vai ficar bem. É o fim do namoro, não o fim do mundo. Tu vai chorar. “Um dia, dois, depois passa”. E passa mesmo. Não se apegue, mas curta o que você está passando, seja bom ou ruim, porque não vai voltar de novo da mesma forma.