Para sempre não Existe

Cap 5 - Viagem–Minhas lembranças Renesmee PV


“Trem, Trem...”

Desliguei meu despertador, 06h00min. Levantei é fui direto pro banho

- Filha esta acordada? – minha mãe perguntou da porta do meu quarto

- Sim! – gritei do banheiro, já me secando – Apronta meu café?

- Claro meu amor

- Obrigada

Coloquei uma calça Jeans escura, uma camiseta preta com uma rosa branca, uma sapatilha branca, meu cordão de lobo, o cordão de coração de diamante e a gargantilha com o brasão da minha família.

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Peguei meu casaco de pele branco e desci

- Hum... Que cheiro bom – falei entrando na cozinha

- Só o que minha filhinha gosta - mamãe falou mostrando a mesa

A mesa estava abarrotada com suco de morango, leite com chocolate, frutas, bolo de morango com chocolate, panquecas, biscoitos recheados e salgados, café e salada de frutas.

- OMG! Queres me engorda? – perguntei fingindo estar ofendida

- Não meu amor, só quero lhe agradar – mamãe me deu um beijo na testa.

- Acho bom! – brinquei

- Bom dia amores da minha vida! – papai falou entrando na cozinha

- Bom dia amor – mamãe falou e deu um selinho nele

- Bom dia Herói – falei e dei um beijo estralado na bochecha dele

- Que belo café!

- Para vocês – mamãe falou

Nós sentamos. Tomamos nosso café brincando e conversando

- Bom já acabei meu café, então terminarei de arrumar minhas coisas, licença – levante.

- Toda – meu pai falou

Coloque minha louça na pia para Dona Maria lavar mais tarde.

Estava subindo meu pai gritou.

- Já são 08h00min

- OK

Entrei no meu quarto, que agora será EX, peguei minha mochila branca com o desenho do lobo marrom-avermelhado. Coloquei meu note book vermelho, meu Ipod da Apple, meu celular, minha câmera digital, minha carteira, meus documentos e minha pasta de partituras, desenhos, musicas. Fechei minha mochila.

Fui ao banheiro com meu nécessaire vermelha e coloquei minhas coisas básicas, pois conhecendo minhas tias como conheço...

Depois de tudo arrumado eu olhei uma ultima vez o meu agora, antigo quarto e lagrimas escorreram pelo meu rosto.

Tantas lembranças, tantas lagrimas derramadas aqui, tantos sorrisos, tantas dores, meses sem sair daqui, sofri muito aqui, mas também sorri muito. Espero que nessa nova e ultima vida eu consiga ser mais feliz, pelo menos fazer os outros felizes.

Sequei minhas lagrimas, peguei minha mochila e meu nécessaire, desci correndo direto para a garagem, onde meus pais me esperavam.

- Meu bebê já esta saindo de casa – mamãe falou sorrindo, mas no fundo eu sabia que ela estava chorando.

- Mamãe... Não fique assim – lhe abracei – Poderá me visitar

- Eu sei – ela me deu um beijo na testa. Papai nós abraçou

- Minha princesa – ele beijo meus cabelos – Temos que ir

- Vamos – entramos na Ferrari da mamãe