\"Eis que um andarilho saiu a caminhar, andando pelas alamedas da vida viu o sol se debandar, a lua se alu(a)miar, o dia novamente raiar, a vida se renovar.

Viu o mar se embrenhar, as portas das casas dobrar, a multidão de pessoas ecoar, os cargueiros do oceano zarpar.

Viu e sentiu, desejou ser o que viu, sentiu o desejo de ver, viu novamente e sorriu. E viu, e sorriu, e viu e sorriu.\"

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Luiz Augusto Vallim.


Já pensaram que realmente tudo é eventual? que o cotidiano, por mais cotidiano que seja, ainda segue a grande e inexorável eventualidade do existir. A dialética perfeita da vida, aquela história da tese-antítese, que forma uma síntese, que se transforma em uma nova tese, é totalmente verdadeira. E por que? porque é eventual.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.