Sara Sidle

Tudo havia sido perfeito desde que Gil havia me levado para cama, seus beijos me enlouqueceram, e eu estava descobrindo uma série de sensações que eu nem sabia que existiam, havia chegado a um estado de prazer que para mim era completamente novo. Estava completamente louca e implorando por mais, queria tudo que ele poderia me oferecer.

Quando finalmente chegara a hora e ele me perguntara sobre o preservativo, gelei. Era obvio que não havia em casa, assim como não tomava anticoncepcional. Quatro anos sem transar com ninguém, eu nunca me preocupei em tomar remédios ou ter preservativos na cômoda.

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— Não tem não é. – Ele fitou-me áspero ao mesmo tempo em que compreensivo.

— Eu... – Não havia explicações para dar, não naquele momento. – O que vamos fazer?

— Sara eu te desejo tanto. – Ele então acariciou meu rosto largando um pouco de seu peso sobre mim.

— Eu também Gil.

Percebi que ele começara a levantar e se afastar de mim, e eu sinceramente não podia. Não podia deixa-lo ir. Jogando para o ar qualquer consequência que poderia ocorrer, puxei Gil de volta e me posicionei sobre ele beijando-o. Ele receptivamente continuou a beijar-me, talvez pensando que não fosse passar disso, que eu fosse alguém consciente, e que não agiria de modo tão impulsivo. Se esse era seu pensamento, ele estava errado.

Levantei meu corpo, e comecei a encaixar seu membro em minha intimidade.

— Sara... – Me repreendeu, mas não tirou seu membro de lá. Era óbvio que ele queria.

— Por favor. – Murmurei.

Não conseguia encaixá-lo naquela posição, seu membro era muito grande e estava entrando extremamente apertado em mim, me ocasionando dor. Gil, creio que se dando por vencido, me posicionou de baixo dele novamente, ficando entre minhas pernas, de joelhos na cama, começou a penetrar vagarosamente.

— Está tudo bem? – Murmurou, e eu assenti. Enquanto sentia-o colocando ainda mais para dentro e começando a movimentar. – Está doendo?

— Um pouco. – Respondi ofegante.

— Vou devagar, certo? – Eu assenti.

Provavelmente ele estava lutando com todas as forças para não ser bruto como me disse que seria, pois estava indo muito devagar, e sempre me perguntando se eu estava bem. Meus gemidos, misto de dor e de prazer começaram a aumentar, e conforme iria me acostumando com seu membro dentro de mim, ele aumentava gradativamente os movimentos.

Gemia alto, tão alto que agradecia por não ter visto ninguém em casa antes. Os movimentos eram cada vez mais rápidos e fortes. Cheguei ao ápice cravando minhas unhas nas costas dele de modo que devo ter machucado. Ele ainda continuou a movimentar-se por alguns segundos e percebi quando ele puxou seu membro para fora com relutância deixando que seu líquido escorresse sobre a cama e não dentro de mim.