Fire meet Gasoline

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P.O.V Victória Stewart

Estava conversando com meus irmãos. Quando meu pai vem me chamar com uma boa notícia.

— Filha! tenho notícias de sua mãe! – Diz meu com um semblante alegre.

— Tem notícias da minha mãe! – Digo com eu coração transbordando de alegria.

— Ela está viva! – Diz meu pai, não consigo conter a emoção e o abraço e começo a chorar. – Vamos sair para algum lugar mais reservado. – Diz me levando para a casa grande onde me sento na varanda ao seu lado e ele continua a falar. – Sua mãe atualmente mora em Viena, mas ela se mudou semana passada para New work e vai vir aqui amanhã. – Diz meu pai confundi-o um pouco a minha cabeça.

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— Mas só deuses e meio – sangues podem passar da barreira como ela vai... – Paro de falar bruscamente e fico pensando numa possibilidade, não, não pode ser. – Minha mãe é meio sangue?! – Perguntei a meu pai, surpresa.

— Sim!Ela é Filha de Apolo. – Responde meu pai sorrindo.

— Apolo é meu avô?! – Perguntou com a minha boca num perfeito “O”.

— Sim é por isso que você tem uma voz tão bela! – Respondeu meu pai me entregando uma coisa. – Fiz para você! Abra! – Diz meu pai. Abri o presente com extrema curiosidade. Era uma adaga de ouro linda e afiada.

— Pai! È perfeita! – Digo o abraçando. – Muito Obrigada! – Exclamei feliz.

— De nada minha filha. – Diz meu pai retribuindo o abraço.

— Olha que fofo momento pai e filha! – Disse uma voz com sarcasmo. Nós desfizemos o abraço para ver quem era o inconveniente. E era Ares. Revirei os olhos.

— Será que você dava para ser menos inconveniente! – falei lançando um olhar de ódio para Ares.

— Mais respeito garota! – Disse Ares se aproximando de mim.

— Dana-se você! – berrei com raiva. – Eu respeito quem merece! – Digo o olhando de cima a baixo. – E você não conquistou meu respeito... – Digo o desafiando.

— Ora garota abu... – Interrompi bruscamente Ares.

— Cale a boca! – Digo entediada. – Agora dá licença que eu e meu pai temos muito que conversar e você está atrapalhando. – Digo fazendo sinal para que ele disse embora.

— Daqui eu não saio! – Disse Ares com orgulho.

— Que seja, vamos pai! – Digo andando junto de meu pai, em direção a outro lugar. Fomos até aonde era a cabana de Hefesto.

— Amanhã ela vem para o acampamento, na hora do almoço. – Diz meu pai feliz. Algo me dizia que ele gostava da minha mãe. Ele ia falar mais alguma coisa, se não fosse pela Afrodite que chegou com seu vestido rosa. Eu não gosto dela, mas também não a odeio.

— Oi ,meus amores! – Diz com seu jeito alegre de ser. Aff... – Viram o Ares? – Sorrindo maliciosa. Percebo que isso fez meu pai dar um suspiro de tristeza.

— Vimos... – Diz meu pai revirando os olhos.

— Aonde? – Perguntou animada.

—Há! Chegou a hora de bancar a vadia. – Falei com desdém.

— Como?! – perguntou com raiva.

— Vai bancar a vadia, ficando com Ares e esfregando na cara do meu pai! – Gritei a olhando com nojo.

Ela saiu pisando duro e reclamando. O que me fez rir. Meu pai também riu. Depois se despediu de mim e eu fui para meu chalé fiz algumas coisas e dormi.

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Acordei com uma enorme felicidade me arrumei para treinar e fui tomar café. Contei as novidades sobre minha mãe aos meus amigos. Depois fui treinar com Ares, Apolo e Atena. Depois do treino, eu fui tomar um banho e coloquei uma roupa: (1). E fui correndo para o refeitório, já era a hora do almoço eu ia ver minha mãe. Ao chegara lá uma mulher de cabelos castanhos e meu pai conversavam.

—Mãe? – Digo chorando de emoção.

—...

“Quando se reencontra alguém muito especial, só temos duas escolhas: deixar acontecer e correr o risco de perder novamente, ou demonstrar tudo o que sente e correr o mesmo risco.”

Valmir Souza