Fire meet Gasoline

Nasce a esperança


P.O.V Victória Stewart

Chegamos à casa que minha mãe havia arrumado, de noite. Depois de pararmos o carro na entrada da casa de campo,as meninas pegaram nossas malas e como eu estava grávida eu não peguei mala alguma e subi as escadas que dava para a varanda da casa.

Eu não parei muito para reparar na decoração,subi direto e deitei na cama. Tudo que eu queria é dormir e ficar em paz.

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— Filha, você não pode ficar depressiva a vida inteira! – Disse minha mãe entrando no quarto. – Tem uma vida que depende de você,agora! – Diz minha mãe pondo a mão na minha barriga.

— Você tem razão! – Digo levanto com muito custo. – Vou tomar um banho! – digo indo até minha mala. – Argh! – Resmungo ao sentir um contração.

— O que foi,filha? - Pergunta preocupada.

—Contração! – Respondo voltando a caminha para o banheiro.

Entro no banheiro, mas não tranco a porta. Ligo o chuveiro e tomo um banho. Depois,saio e boto um roupa confortável e fresca pois estava calor. Após isso,eu desço as escadas com cuidado e vou até a cozinha onde minha mãe e as meninas estavam.

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Já tínhamos acabado de jantar e estávamos as cinco na sala vendo TV,quando as luzes piscaram e um estrondo veio lá de fora. Todos já estavam indo ver quando eu sinto um líquido escorrer pelas minhas pernas e começam as contrações.

— Mãe! Minha bolsa estourou! Mãe! – Grito caminhado até a porta. As meninas e minha mãe voltaram para casa e começou a chover de trovejar.

— Alice vá pegar panos limpos e água quente. – mandou minha mãe. – Diana você e Emily vão ser as que mais vão me ajudar a fazer o parto,por serem filha de Apolo e a outra de Hera.

— Mas, nós não podemos! – Negou Emily . – temos que levar elas para o hospital!

— Não dá tempo! – Disse minha mãe. – Eu fiz medicina eu posso fazer isto. – Afirmou a minha mãe.

— Não! – gritei. – Eu quero ir para um hospital. – Dei um berro de dor.

— Não dá tempo! - Disse minha mãe olhando para mim. - Tem que ser agora!

— Tudo bem! - Digo e depois começo a respirar ofegante.

P.O.V Ares

Entro na sala dos tronos como um raio e sento em meu trono para falar com Zeus. Todos os doze deuses Olimpianos estavam presentes.

— Vou ser bem direto! – Digo firme e chamo a atenção dos demais. – Pai, o que o senhor está planejando? - Pergunto.

- Que? - Responde Zeus confuso.

— Zeus! Você escutou o que ele disse! - Afirmou Hera com raiva. – O que você esta escondendo de nós? - Perguntou ao gritos

— Exigimos uma resposta! – Falou Apolo vermelho de raiva.

— E não queremos mentiras ! – Fala Hermes.

— Zeus,você esta querendo fazer o que com minha filha e minha neta? - pergunta Hefesto entre dentes.

Todos,nós começamos a falar ao mesmo tempo,até que Zeus se irritou e resolveu abri o jogo.

— Eu ia matar elas ! – Gritou Zeus com sua voz de trovão.

O Silêncio reinou por alguns minutos. Eu não podia acreditar que meu pai,iria matar a mulher que eu amo e minha filha. Agora,entendo por que Victória me odeia. Ela acha que compactuei com isto.

— Por que?! – Berrei.

— Fala sério! - Zeus riu pelo nariz. - Hera,Você nem liga pra Emily. Apolo, você não precisa da admiração da Diana e Alice é só mais um de seus casos. Hermes, você nem dá atenção para Alice e Emily é só mais um de seus casos. - Ele olhou para mim. - Eu duvido que esse filho seja seu. Eu me lembro muito bem daquela festa que teve no acampamento, Victória dançava igual a uma vadia. Essa criança não é sua! - Disse revirando os olhos.

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— Eu não sou obrigado á ouvir as merdas que saem dá tua boca! - Digo saindo da sala dos tronos.

Eu precisava encontra elas. Preciso dizer a verdade. Eu preciso!

P.O.V Victória Stewart

— Ahhhh! – Berrei fazendo força.

— Vai, minha filha! - Gritou minha mãe. - Eu to vendo a cabecinha dela! - Vai!

— Ah! – berrei. – Eu não consigo! - Digo chorando

— Você consegue sim! - Afirmou minha mãe.

—Sua filha precisa de você! - Berrou Diana.

Quando ouvi, isto fiz toda a força que eu podia e meus ouvidos captaram a música mais linda que eu já vi na minha vida. O chorinho da minha filha. Minha mãe cortou o cordão com a tesoura esterilizada e Diana embrulhou minha filha numa manta e me deu ela.

— Já sabe qual vai ser o nome? - indaga Emily.

—Sim! Irá ser Hope. – Digo sorrindo para a menina de castanhos esverdeados. - Por que ela é minha esperança. Hope é meu pequeno milagre e ela é a melhor coisa que aconteceu na minha vida! - Digo chorando.

Sinto meus olhos se pesarem e me entrego ao véu da inconsciência.