Faziam o caminho até a enfermaria lenta e silenciosamente. Iwaizumi sempre foi o tipo de pessoa atenciosa, e Oikawa se lembrou das vezes em que ele vinha em seu socorro quando caía.

— Nós não mudamos muito, não é, Iwa-chan? — disse encostado no ombro dele com um sorriso nostálgico que o outro não poderia ver.

A ternura de Hajime voltava a capturá-lo mais uma vez, naquela gaiola doce e solitária.

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— É, acho que não.

Tooru queria esconder o rosto no ombro dele e chorar, mesmo que o amigo achasse que fosse pela dor da contusão, e não por sua dor antiga.