69 Tons De Edward.

Capítulo 14


Meu corpo reagia a cada soco que recebia.

Eu era forte.

Já passei por coisas piores, clientes piores, esse não era nada.

Respirei fundo antes de engolir o liquido branco que escorria por seu pênis.

Que nojo !

Edward pode ser a pessoa mais idiota do mundo mas jamais fui obrigada a fazer isso enquanto fazíamos amor.

Quer dizer...

Sexo.

- Seu tempo acabou. - Gritei do banheiro enquanto me lavava.

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- E se eu não quiser ir, gatinha ?

Sequei meu rosto com a toalha de algodão vermelha.

- Nesse caso, vou ser obrigada, querido, a chamar o segurança. - O sorriso em seu rosto faleceu e ele rapidamente se arrumou e saiu do quarto.

Guardei o dinheiro no bolso do meu jeans e sai do quarto.

Senti o impacto com algo duro na minha frente.

Levantei o olhar e me arrependi mortalmente por isso.

- Olá sumida. - Seu semblante estava sério e não consegui descobrir qualquer emoção ali.

Nem queria.

- Hum... Oi. - Mordi meu lábio.

- Por quê não me procurou hoje ?

- Porque hãn... Porque, bem, eu... - Mordi meu lábio enquanto tentava pensar em qualquer mentira.

A verdade é que não queria encontrá-lo.

Porque eu...

Sou fraca quando se trata de Edward. E odeio sentir esse misto de ódio e algum outro sentimento dentro de mim.

Não gosto de tal mistura e não quero senti-la.

- Isabella, você está escondendo algo de mim ?

- Hãn... Não ! - Minha voz saiu exasperada. - Claro que não.

- Aham. Sei. - Seu olhar foi incisivo quando me analisou de cima a baixo. - Quem era ?

- O quê ?

- Quem era o cara que saiu daqui ?

- Marcus. Aquele empresário. - Sua sobrancelha contraída relaxou.

- Ah sim. - Um sorriso maroto brotou em seus lábios. - Marcus, meu velho, velho amigo.

E coloca velho nisso.

Respirei fundo antes de fazer a pergunta que não saia de minha cabeça.

- Qual o seu problema comigo, Edward ?

- Nenhum, querida. - Seu indicador passeou por meu rosto.

Não senti nada além de nojo.

- Não me chame assim ! - Mordi meu lábio e senti o gosto de sangue. O olhar atento de Edward caiu sobre o pequeno machucado.

Para a minha surpresa, ele inclinou a cabeça na minha direção e chupou o local sangrento.

Um arrepio por minha espinha me deixou com repulsa de minha baixa imunidade por Edward.

- Afaste-se. - Mesmo se minha voz saísse digna de uma mentira, coisa que não aconteceu, meu corpo entregou tudo que eu sentia para Edward.

- Você me quer. - Sua boca se encaixou na minha e sua língua explorou toda a extensão de minha boca.

- Não ! - Sussurrei enquanto o agarrava pelo ombro.

Uma risada brotou de seus lábios e sem mais nem menos, espantem, minha mão estalou em seu rosto.

Por culpa de sua palidez, meus dedos ficaram marcados em seu rosto.

Edward não hesitou e rapidamente revirou.

Por ser mais forte, o impacto me empurrou para o lado, e pela dor, levei minha mão até o local ardente.

- Sua vadia ! - Ele aproximou-se de mim e por impulso me afastei até encostar minhas costas na parede escura do corredor.

Não queria chorar. Não queria que Edward percebesse o quão fraca eu era mas quando senti as lágrimas queimando meu rosto foi tarde demais para correr.

Edward me embalou em seus quentes e másculos braços e por fraqueza, não resisti merda, e deixei minha testa encostar em seu peitoral o molhando.

- Eu odeio tanto você ! - Murmurei chorosa.

- Não fale besteira. - Levantei meu olhar e o encarei furiosa.

- Odeio você e tudo que você é, Edward. - Seu polegar secou uma ultima lágrima de meu rosto e senti meu rosto arder e corar. - Viva com isso.

Tentei empurrá-lo. Sem sucesso.

- Cale a boca, Isabella Swan. - Sua voz era autoritária e me encolhi em seus braços. Mas não desviei meu olhar do seu. Não podia e não queria. - Você é minha. Viva com isso.

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Seus lábios procuraram os meus rapidamente e não fiz nada para impedi-lo.

Meu corpo, mesmo não querendo, reagiu ao seu contato e em menos de cinco segundos já estávamos em algum quarto nos amando.