Descobrindo a verdade

Capítulo 2- Hogwarts


Acordei eram 10 horas, levantei-me num pulo estava muito empolgada. Tomei banho, vesti-me, verifiquei o meu malão e desci para tomar café. O meu pai estava a ler o seu habitual jornal, e a minha mãe estava a fazer o café. Sabem ás vezes sinto-me estranha ao chamá-los de mamãe e papai, como se eles não fossem merecedores de tais palavras. Pensava nisso enquanto tomava o meu café, quando me dei conta já eram quase 11 horas.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

—Já estás pronta princesa?-papai perguntou-me

—Não, já volto papai-respondi

Subi de novo e verifiquei novamente o malão, não queria que me faltasse algo, depois desci novamente com o malão.

—Já estou pronta-falei

Fomos de carro até á estação King's Cross. Na carta dizia plataforma 9 3/4, juro por Deus ou Merlim que eu não estava louca, só existia as plataformas 9 e 10. Estava a discutir comigo mesma, quando vi uma família de ruivos (pareciam cenouras) que falavam da plataforma 9 3/4, pedi ajuda a eles e eles ajudaram-me, dizendo para atravessar o muro de tijolos, e eu fui. Já tinha lido num livro que o muro separava o mundo trouxa do mundo bruxo, por isso não tive problema.Rapidamente vi o trem de Hogwarts. Havia muitas cabines e todas elas estavam ocupadas, por sorte achei uma onde havia uma garota e um garoto, este último segurava um sapo.

—Oi eu sou Hermione Granger e vocês?- apresentei-me e pedi para se apresentarem.

—Oi Hermione, eu sou Luna Lovegood, prazer.- a garota apresentou-se e, só agora é que eu dei conta que ela estava a ler um livro ao contrário, ía para lhe chamar a atenção quando o garoto fale.

—Oi eu sou Neville Longbotton e este é o Trevo- apresento-se a si e ao sapo.

Ficamos calados até que do nada o Trevo salta e desaparece entre os corredores. Neville desesperou-se e eu decidi ajudá-lo a procurar o Trevo. Andei de cabine em cabine mas não o encontrei. No fundo do corredor tinha a última cabine, bem, última cabine, última esperança.

Entrei e vi um dos ruivos e... Harry Potter. Eles não tinham visto o sapo mas decidi ficar ali, estava cansada. O Ronald (ruivo) estava a fazer um feitiço, mas errou e eu ajudei-o, expondo o meu conhecimento, mas ao que parece o ruivo estava de mau humor.

Desisti de tentar entendê-lo e comecei a conversar com Harry, ao que parece ele não sabia do mundo bruxo, assim como eu, mas também não sabia de nada dos seus pais. Passei o resto da viagem calada, já Ronald e Harry pareciam velhinhas tricotadeiras (N/a: é assim que se escreve?).

Quando chegamos, já com os uniformes vestidos, descemos do trem e seguimos em direção a Hagrid, um meio-gigante. Os outros estavam assustados com o seu tamanho, mas por incrível que pareça eu não tinha medo, algo me dizia que eu já tinha visto coisa pior. Fomos em barcos, e finalmente chegamos a Hogwarts, e ... UAU! Era tudo tão maravilhoso, tão incrível, tão irreal. Era um verdadeiro sonho!