My Impossible Girl

Festa, fiesta, party... fête - parte II


P.O.V Matt

As últimas semanas foram bem corridas. Dividia meu tempo entre estudos, organizar a festa e meu relacionamento com Clara. Confesso que me acalmo quando Oswald dá um final em seu pseudo relacionamento com Danny, imagino que já não aguentem mais ouvir esse nome e que achem que estou me repetindo, mas eu juro que essa será a última vez que terão contato com ele.

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Depois de três sem dormir, sinto que fui atropelado por um caminhão e pisoteado repetidamente, meu corpo inteiro doía, bem como minha cabeça. Quem me olhasse na rua pensaria que me envolvi em alguma briga e levei um soco nos olhos, tal era a profundidade de minhas olheiras.

Por sorte o dia da festa chegou e como anfitrião deveria chegar antes dos outros para organizar os últimos detalhes. Pensei um pouco na roupa que iria usar e resolvi mudar completamente meu visual, escolhi uma calça jeans e um casaco de couro.

Assim que cheguei ao local me deparei com a minha tão amada namorada e ela estava maravilhosa. Nunca vou enjoar de olha-la, ela é simplesmente perfeita. Claro, tem defeitos como todos e comete erros, mas eu aprendi a gostar até mesmo disso. Afinal, essa era sua personalidade.

Os convidados foram chegando aos poucos e sorria cada vez que via a expressão de incredibilidade nos rostos deles. Significa que todo nosso esforço valeu a pena e que a TARDIS teve o efeito que queríamos. Posso parecer suspeito, mas a cabine que é maior por dentro do que por fora está linda, parecia ter saído da série.

Jack realmente acertou nas músicas, se ele já não tivesse um ótimo trabalho e fama no meio, seria um ótimo DJ também. As músicas começam bem animadas e todos pulam juntos, enquanto gritam as letras das músicas e se divertem, depois passa a ser algo mias nostálgico e as pessoas vão formando grupos pelo espaço e quando vejo, já está começando uma música lenta.

Começo a varrer o salão com meus olhos e encontro Oswald dançando com a amiga ao som de Breaking Free, do High School Musical, um dos filmes favoritos da Disney das duas. Caminho em sua direção quando a primeira nota toca.

— Me daria a honra de dançar? – pergunto a Clara estendendo minha mão a ela.

— É claro que sim. – diz se entregando a mim e deixando-me guia-la.

Dançamos juntos a noite inteira, trocamos beijos e selinhos e me sinto amado em seus braços. Ela é meu porto seguro e eu não poderia me sentir mais feliz em tê-la ao meu lado. Como disse antes, eu a amo por completo. Ela não é a pessoa que me completa, mas é a que me transborda.

Quando todos os convidados foram embora eu e meus amigos limpamos o local. Como éramos em seis, foi mais rápido do que imaginávamos. Jack, Alice, John e Rose saíram antes. Disse que iria me despedir de Clara e que logo os encontraria.

Ela me abraça e não me solta, de repente vai com a cabeça um pouco para trás e antes que possa pensar no motivo da ação, ela me beija. Pede passagem com a língua e eu concedo. A trago mais para perto de mim e nossos corpos estão colados.

A levo até a parede mais próxima e quando ela encosta no lugar, pego uma de suas pernas para a trazer mais perto, solto e ela enlaça as duas pernas em minha cintura. Eu queria mais e sabia que ela também, então abaixo as alças de seu vestido para beijar a pele de pescoço e colo.

Como reação, ela começa a abrir o zíper da minha calça. Mas antes que possa terminar o ato, John volta e nos chama. Nós dois nos assustamos com sua presença e broxamos. Tenho sorte de ter sido meu irmão ao nos flagrar naquela situação. Me despeço dela e vou para casa.

Ao chegar em casa, me deito e minhas memórias voltam para o momento em que estávamos juntos. Só de lembrar se suas mãos em minha calça, sinto um volume em minhas partes baixas e sei exatamente o que significa.

Levanto da cama, tranco meu quarto, coloco uma música alta, pego um lubrificante e minha caixa de lenço. Abro a calça, tiro a cueca e fecho os olhos voltando para aquele momento. Levo minha mão ao meu membro e começo a mexe-la para frente e para trás, aumentando a velocidade gradativamente.

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Quando vejo que vou chegar no ápice, pego o papel e seguro mais forte no móvel da cama. Chego no finalmente e me limpo, guardo tudo e me limpo. Jogo tudo fora e me deito. Imagino Clara em sua casa dormindo ou conversando com o irmão e a amiga. Ou, talvez ela também tenha ficado mexida e com um certo fogo, para se amar do mesmo modo que eu havia acabado de fazer.

Independente do que ela estivesse fazendo, espero que fosse algo que a deixasse feliz e comtemplada. As vezes, gostaria de ser uma joaninha para observa-la nesses momentos, mas admito que deixar esse mistério também é divertido.

Afinal, ela é minha garota impossível e eu sempre fico ansioso para saber qual será a próxima coisa que ela irá fazer. Eu quero continuar a amando daqui 10, 20, 30 anos como faço hoje. Com essa admiração e paixão.

E espero que ela também continue me amando assim. Quero crescer e desbravar o mundo junto ao dela. Se tudo der certo, gostaria de fazer uma viagem a dois com ela para um país da Europa quando nos formássemos no terceiro colegial. Seria um bom modo de comemorar um ano de namoro e o fim de um ciclo da nossa vida.

Finalizo esse pensamento e adormeço. Sonho com ela e com nosso futuro.