Doce Ana, que amas tão convicta que serás correspondida.
Crescestes imaginando o lado bom da vida,
as flores que cativas estão murchando.
O tempo está se esvaindo, e seu pensamento nele confunde-se.
Ao imaginar teu sorriso, teus braços a te acolher, como um guardião guardar-te.
Afogar-te ao raso, esperando que haja nele um oceano não encontrado.
Não se iluda, doce menina.
Pare com esses afins e dê-lhe um fim,
em tua mente, em teu coração, nas memórias.
Pois por fim, acorde!
Ana, eu não lhe criei assim!
Ana Raquel Belga

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