Pensando bem.... – James and Dominique

Pensando bem... se não fosse a repentina mudança do comportamento do Poter eu teria um futuro diferente.


Pensando bem... se não fosse a repentina mudança do comportamento do Poter eu teria um futuro diferente.

Essa mudança que estou falando é fato de ele começar a ser mais gentil e até parar de me encher saco, não que o nome “Jacqueline” tenha sumido da boca dele, mas quando ele fala é normal e não provocativo como era nos 16 anos atrás, ou seja a minha vida inteira.

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— Jacqueline, precisa de ajuda? – estou saindo da biblioteca cheia de livros, tenho que fazer vários trabalhos e odeio o ambiente de biblioteca então sempre levo para o meu dormitório, mas nesse dia estava com muitos livros e muito pesados, e o Potter pergunta do nada calmamente para mim.

—Não, Potter, eu não preciso, sou capaz de carregar eu mesma – digo.

— Mas não custa deixar eu ajudar, veja, estou sem nada nas minhas mãos, e estou indo para o dormitório também – ele fala mostrando as mãos.

— Como você sabe que eu estou indo para os dormitórios? – pergunto, ainda tentando suportar os pesos dois livros.

— Eu sei que você sempre estuda no seu dormitório – ele responde mostrando um sorriso.

— Por que você sabe disso?

— Há pelo amor de Merlin Jacqueline, me deixe ajudar – ele fala tentando pegar os livros, mas desvio.

— Não Potter, eu não preciso de ajuda, agora, tchau – digo saindo e graças a Merlin suportando o peso dos livros e consigo chegar ao meu dormitório, olho para trás na esperança de ver o Potter, nem sei por que “esperança”, mas ele não estava, então entro de uma vez e vou estudar, mesmo sendo difícil tentando entender a mudança de comportamento do Potter.

[...]

— Dominique, sei que está com dificuldade em adivinhação.... – o Potter fala se sentando ao meu lado na mesa da Grifinoria.

— Obrigada por mostrar o meu fracasso ao mundo, agora a pergunta que não quer calar, o que você tem com isso? – pergunto fechando o livro que tentava ler inutilmente e me viro para o Potter.

— Nada, só quero ajudar, eu sou bom em adivinhação – ele fala, o que não era mentira, o Potter pode levar o maior número de detenções mas tem medias altas.

Penso em uma saída, não vou deixar o Potter me ajudar, ele sempre quis me destruir e agora vem com esse papo.

— Não preciso da sua ajuda!

— Como não? Sei que está com dificuldades – ele argumenta.

— Mas outra pessoa vai me ajudar – digo convencida.

— Quem? – ele pergunta como um desafio.

— Rose! – falo, depois de algum tempo pensando, chamando a atenção da minha prima do outro lado da mesa mais afastada, ela para de ler o seu livro e me olha.

— Domi? – ela pergunta desconfiada.

— Você disse que ia me ajudar em adivinhação não disse? – falo mostrado um olhar do tipo “me ajuda, apenas afirme” e apontando com os meus olhos ligeiramente para o lado do James mostrando sua existência, ela fica confusa no começo, mas logo entende.

— Sim, eu prometi – ela fala, Rose pode ser um ano mais nova, mas é muito inteligente. James desiste e vai embora.

Como assim Dominique Jacqueline Weasley você chamou ele de James??? O que deu em você???

Eu mesma posso me responder essa pergunta, acho que também posso estar vendo o Potter com outros olhos e um pouco mais sensata, ainda acho estranho a mudança de comportamento dele, e principalmente o meu, mas pretendo não mostrar para o Potter que posso chama-lo de James. Bom pelo menos era isso que eu queria.

[...]

Depois de alguns meses nesse comportamento dele, de bom menino comigo eu acabei meio que apagando tudo o que brigamos durante nossas vidas, não esquecendo, mas apagando, já não brigamos mais no corredor ou nas salas de aulas como de costume e até deixei ele me ajudar com adivinhação depois de muita insistência por parte dele o único problema é EU NÃO SEI O QUE ESTOU SENTINDO PELO JAMES QUER DIZER POTTER... não sei e isso está me matando, a um ano se eu tivesse a oportunidade de enforca-lo pode ter certeza eu teria enforcado, mas agora tenho vontade de abraçado e ao mesmo tempo vontade de me bater por querer abraça-lo, confuso? Isso eu sei.

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[...]

Fazendo a tarefa de adivinhação o que eu ainda não entendo completamente, mas com a ajuda do James estou melhorando, enquanto estou escrevendo no pergaminho ou desvio o olho para olhar para ele e ele está me encarando como se estivesse em um traze, percebo que ele despertou e volto a olhar para o pergaminho rapidamente mas foi inútil ele reparou.

— Você olhar para mim, Dominique, não tem problema – ele fala com tom de brincadeira.

— Eu só olhei para ver se você estava vendo se eu estava fazendo certo – em vento uma mentira e percebo que ficou muito confuso, ele solta uma risadinha abafada.

— Está certo – ele fala.

— Você também estava me olhando – digo de repente sem olhar para ele, mas encarando o pergaminho na mesa, ele demora um pouco para responder.

— Já faz um bom tempo que fico olhando para você – ela fala e percebo um pouco constrangido assim como eu fiquei.

— Acho melhor eu ir – digo recolhendo as minhas coisas. – Ate!

— Ate... também tenho que ir – ele diz indo em outra direção.