O Mago no Reino de Turin
O Mago implacável
Após atravessar o deserto de Kaspar e lutar com gigantes de areia, o implacável Mago segue rumo ao reino de Turin, onde é aguardado pela rainha Amidala.
O grande Mago contempla ao longe os majestosos portões de Turin, para entrar, ele precisa completar uma árdua e difícil tarefa. O guardião dos portões o espera com um olhar taciturno, segurando um gigantesco martelo na mão direita, enquanto coça a barba longa e emaranhada com a mão esquerda.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Ao aproximar-se do guardião, o Mago finca o cajado no chão de areia e aguarda ansioso pela tarefa que lhe dará a chance de entrar no reino.
O guardião o olha com desdém e dá uma gargalhada estridente, acreditando que o Mago jamais conseguirá terminar a tarefa antes do pôr do sol.
Corajoso e obstinado, o Mago não se abala. Ele então recebe a tarefa.
Diante de um cubo mágico com trezentas cores, o Mago é desafiado a organizar todos os lados com as mesmas cores.
O Mago se vê diante de seu maior desafio. Teria meia hora para concluir tal façanha. Suas mãos tremem segurando o cubo mágico, está quase no pôr do sol, quando o Mago decide então invocar os poderes de Rebekah, um demônio capaz de fazer o tempo parar, assim ele teria a chance de terminar seu desafio quando quiser. Aproveitou também para pedir alguns snacks e uma limonada.
Ao final de sua tarefa, doze horas depois, o Mago bate o cajado no chão e Rebekah libera o tempo para que tudo volte ao normal.
O guardião, maravilhado com os poderes do Mago, dá passagem para ele entrar e encontrar-se com a rainha Amidala, que o aguarda no palácio de bronze.
Assim que ele sobe cinquenta degraus, fica de frente com a rainha. Ela estende a mão, convidando-o para sentar-se no lugar de honra ao seu lado, em almofadas coloridas e confortáveis. O Mago é levado pelo poder da rainha, levitando sobre os súditos, quando de repente...
— Não me diga que você passou o final de semana inteiro nessa poltrona. — Pernalonga cruzou os braços, batendo o pé no chão.
— Você me conhece. Trouxe alguma coisa para eu comer? — Patolino se levantou da poltrona, espreguiçando os braços para cima. — Estou com uma fome.
— Na pesca esportiva você não leva os peixes para casa, devolve para a água. — Pernalonga respondeu.
— Que coisa mais sem sentido. — Patolino foi para a cozinha. — Achei uma lata de atum.
— Olha a validade... — Pernalonga entrou na cozinha, mas Patolino já estava com o bico dentro da lata. — Deixa para lá.
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