Eu O Conheci Em Um Sonho.

Sonhos 2015 - A Menina Loira


A partir daqui eu cismei, tinha que encontrá-lo lhe fazer perguntas e perguntas. Quem é essa pessoa? Por que tantos sonhos com ele? Quero vê-lo, quero descobri-lo. Vou encontrá-lo! Um dia com certeza! Era isso que eu pensava constantemente. Minha sanidade poderia estar em risco, mas algo dentro de mim, na minha alma fazia eu persistir, eu tinha que encontrá-lo.

03/12/2015

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https://www.youtube.com/watch?v=Bq7OHlu_EZs Música que eu ouvia enquanto procurava Walxer pelos sonhos. Pessoas que se parecem com ele passavam pela rua.

04/12/2015

Sonho que assim que eu recobrei a lucidez para procurar por ele, eu acordo.

05/12/2015

Encontrei uma anotação minha de um sonho com o Walxer dentro do sonho, e estava escrito assim:

“Nariz fino, pele branca, olhos pretos, poucas, sardas, cabelo ruivo escuro”

Depois andei por ai, e em meio a tanta gente em minha volta, destacavam dois garotos. Um era parecido com Walxer. Olhos escuros, cabelo liso, pele branca e lisa, nariz fino. Olhar forte e brilhante, rosto fino e redondo. O outro garoto é seu amigo, eu já o vi nos primeiros sonhos. Ele vieram conversar comigo, mas fiquei paralisada.

10/12/15

Em um sonho cotidiano eu fico lucida e penso “não quero perder meu tempo aqui, posso voar e ir pra longe… Walxer!” me lembro que posso procurá-lo.

Pouso no meio de uma rua, olhei para o céu e comecei a orar, “meu Deus por favor traga o Walxer até mim.”, comecei a repetir a oração mais alto, mais rápido e no meio da rua começou a acontecer algo muito estranho, é como se eu pudesse ver as imagens do passado e do futuro daquela rua e também várias dimensões passavam por ali. Até que percebi uma dimensão familiar, Harry Potter, vi o ônibus esquisito do filme vir em minha direção e ele estava sendo atacado por dementadores, fiquei assustada e parei de orar, fui “atropelada”, subi no ônibus, e pulei dele após alguém usar o expecto patronum. Voltei a orar “Meu Deus por favor, traga o Walxer até mim”.

Uma pessoa subia a rua e era diferente de toda aquela bagunça. Ela ultrapassa os outros como imagens e vinha em minha direção. Usava uma luva de lã vermelha que cobri o pulso. Parecia o Harry, mas com o tempo seu rosto mudava. Ele segurou minha mão e me levou até a casa da minha vó.

Eu só olhava para sua mão e sentia a energia de amor e proteção, mas era de alguém que nunca vi pessoalmente. Veio direto na minha mente “walxer”, era ele.

Ele me levou até um quarto e me fez sentar numa poltrona. A cama era linda. Fechou a porta e sentou-se do meu lado. Segurei sua mão, olhei para seus olhos para encontrá-lo, mas não o via, porém tinha certeza que era ele, o deixei confuso “como ela sabe que sou eu?” sua expressão denunciava seus pensamentos:

- Eu sei que é você. - lhe respondi.

Me veio a mente que ele poderia ter participado de outros sonhos comigo, mas não como Walxer.

Deu um “erro’ no sonho (tipo matrix) e pude ver o que se passava na mente dele. Vi uma onça/dragão o enfrentando e ele montava em um cavalo/inseto (ambos monstros tinham mais que 4 cabeças) a onça/dragão foi derrotada por ele.

Me concentrei em seu rosto, mas quando o vi diretamente ele foi pra dentro da Tv e a Tv se apagou. Nesse momento eu chamei minha irmã e tentava transferir meus sonhos para a Tv pra ela os assistir, mas os sonhos saiam borrados.

MENINA LOIRA

22/12/2015

Hulk no banco de passageiros da frente de um carro, eu o vejo pelo reflexo do carro, e este é dirigido por um personagem fictício que não se pode ver.

Uma Menina Loira de cachos está no carro e sua irmã também. O carro cai em um barranco e sua irmã, morre. A Menina Loira pegou o corpo de sua irmã e a segurava de cabeça pra baixo pela perna, e me disse:

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- Procuramos a imortalidade.

Ela me colocou em outro carro e nos levou para um lugar bizarro onde cuidavam de seres das trevas como prisioneiros e os explorava procurando a imortalidade. Vi um anjo preso e olhava de cara feia pra mim, um pesadelo(cavalo), duendes (vermelhos, peludos, rápidos como o vento).

Lá era o único lugar que seres espirituais e imaginários tinha corpo.

- A morte é uma desgraça e o sofrimento. - a Menina Loira dizia. - O que seria o fim da vida pra você? - me perguntou.

— O reencontro com De…

— Você pensa como eu pensava - me interrompeu - mas não é assim. Eu devo roubar esse corpo que me foi emprestado. O corpo é uma dádiva divina, nós temos o melhor deles neste mundo. Outros seres tem inveja de nós, nos ‘matam’ e tentam usufruir dele.

— Não tente acabar com minhas crenças por causa de uma teimosia sua com Deus. - a respondi.

De certa forma ela estava certa.. Mas roubar o corpo de Deus acho que é uma perda de tempo e irracional, afinal ele está do nosso lado certo? Hoje, dia 09/06/2017 com 20 anos, penso diferente dessa época, se ela me perguntasse de novo o que seria o fim da vida pra mim, eu lhe responderia “em minha vida o fim não existe”.