Marta e sua irmã moravam no interior de uma cidade chamada Cametá. Em uma madrugada, o pai as acordou muito cedo, fora do horário de costume. Elas iam trabalhar na roça, mas como era muito cedo resolveram esperar até o horário certo. Elas não esperaram dentro de casa, elas saíram e sentaram no meio de uma grande pista, debaixo de um poste de luz que ficara um pouco distante de sua casa. Enquanto as meninas conversavam, marta avistou uma coisa estranha lá no fim da rua. De acordo com o depoimento de marta: “Ele estava todo de branco, tinha um chapéu e vinha andando em nossa direção”.

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Antes disso, marta alegou que havia um cachorro no fim da rua e ele latia muito e alguma coisa ou alguém bateu muito nele o que fez o pobre cão chorar muito. Marta disse pra irmã sobre o que estava vendo, mas ela disse que ela era uma medrosa e que fantasmas não existem, que tudo ela tinha medo, que era pra ela parar de falar besteira e que era apenas o Seu João. Marta retrucou dizendo

—-- como é o seu João se ele nem mora pra lá? O que ele faz tão cedo vindo da roça?

Elas olharam o horário e era 03h15min. Marta se levantou e deu uma boa olhada e com a voz tremula disse pra sua irmã: Ele não tem pé!

Num instante ela se levantou também, observou e disse: Corre Marta, é um fantasma!

Marta disse que havia duas opções de fuga: um cemitério e a rua da casa delas. Mas se optassem pela rua da casa ele iria alcança-las. À medida que ele se aproximava ele ia ficando cada vez maior. Elas tiveram que passar por uma parte do cemitério e entrar em uma cabaninha de um aeroporto. Lá elas ficaram e a coisa entrou e sumiu no cemitério. As pequenas ficaram lá até amanhecer e quando passaram no local onde o homem de branco surgiu, havia sido feito algumas oferendas para algum ser.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.