Quase Normais

Conversando


—S-si-sim. – ela gaguejou muito para responder.

—Agora gira a garrafa. – dakke mandou, quando ela girou deu em lehing e Jess.

—verdade ou conseqüência? – Lehing perguntou.

—Claro e óbvio que eu escolho Verdade.

—Ah cara, eu já tinha preparado o desafio, mais tudo bem. De todos daqui quem você realmente dormiria? – lehing falou.

—Dormi do tipo dormi, ou do tipo dormi depois de... Ah vocês sabem. – jess falou.

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—Responde logo. – Anny fala.

—Igor o primo da Juli. – ela respondeu

—Então borá? – Igor disse.

—Agora não seu idiota. – jess disse entrando na brincadeira.

Ela girou, e depois giraram, giraram várias vezes até que notamos que já era 04h43min da manhã.

—Porra, já vai amanhecer. Vocês vão dormi aqui. – Igor disse.

—Tá legal. – nós respondemos.

[...]

—Nem acredito, que hoje já é segunda-feira e vamos voltar para aquela prisão. – Jess estava se queixando que estamos voltando para o internato, depois da festa nunca mais vi o Lehing.

Pov: Lehing:

—Nem Acredito que você beijou a Juli. – dakke falava pela milésima Vez, desde a festa não sei o que em mim para ter aceitado aquele desafio, mais era um jogo, também uma Garota Linda daquela que não iria aceitar. Não Perá aí, o que eu to pensando.

—Cara, já faz dois dias que eu beijei ela, para com essa Paranóia.

—Tá legal, mais avisando, você vai ver ela Hoje. – Caraca vêi! Eu tinha esquecido.

—Eu sei.

—E o que você vai fazer? – Dakke perguntou

—Se eu mesmo.

—Cara, vocês se Beijaram!

—E o que é que tem. Foi só um beijo, em uma brincadeira.

—Mais você beijo ela, e vocês meio que se odeiam, e se gostam.

—E o que isso tem a ver? – perguntei começando a perde a paciência.

—Onde tem ódio te amor. – ele respondeu dando de ombros.

—Se você tocar nesse assunto de novo eu juro que quebro a tua cara.

—OK! Parei. – ele disse se rendendo ou tentando me enganar.

Mais eu não sei o que eu fiz, eu poderia muito bem não ter aceito, mais era como se um ima mim puxasse para ela naquele momento quando o Igor disse para eu beijá-la eu não pensei duas vezes. Mas deveria ser tudo efeito do álcool.

[...]

Eu já estava no dormitório, a juli e a jess também estavam eu estava fingindo que estava lendo um livro. Até que a jess saiu.

—Juli será que a gente pode conversar? – perguntei

—Claro. – ela disse.

—Então, é que eu queria saber como vai ser daqui pra frente depois daquilo. – eu disse

—Como era antes vamos fingir que nada aconteceu.