Cold As Snow
Altos e baixos em um dia. Parte II
~Pov’s Castiel~
Wow... A casa dela é muito grande. Ela me levou até a cozinha, e na ilha da cozinha tinha um bolo médio confeitado. A tábua estava tirando um pedaço de bolo para mim rapidamente.
– Agora você vai saber do que eu estou falando. – Ela me disse levantando as duas sobrancelhas.
Ela mal me serviu e já foi direto terminar o dela.
– Eii Mi! Calma, o bolo não vai correr.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!– NÃO ME JULGUE! – Ela disse com o bolo quase entrando na boca. Eu não agüentei e ri. – COME LOGO SE NÃO EU COMO O SEU PEDAÇO!
– Tá bom, tá bom. – Era realmente bom – Huum... Huuuuum – Eu olhei para ela enquanto fazia isso.
– Agora você sabe. – Ela disse olhando para mim com um olhar de “Eu te avisei”
– Tá uma porcaria. Foi bem você que fez né? – Eu a provoquei e ela me jogou uma colher.
– Cala a boca e come. – Ele disse depois de engolir o bolo e logo abocanhou outro pedaço.
Estávamos devorando o bolo quando o pai dela entrou na cozinha.
– Se acalmem, ainda tem bolo. – Ele disse rindo. – Quem é o ruivo? Seu namorado? – Ela quase engasga.
– Pai! – Ela olhou para ele com um olhar que gritava “PARA COM ISSO MOÇO”
– O que? Eu só perguntei. – Ele riu de novo.
– É só um amigo de escola. Castiel, papai. Papai, Castiel. AGORA ME DEIXEM TERMINAR MEU BOLO CRIATURAS! – Eu tive que rir.
– Pft...
– Xiu ai Castiel! – Ela disse me encarando.
Terminamos o bolo e ela foi lavar a louça e eu me limpava com um guardanapo.
~Fim Pov’s Castiel~
COMO ELE CONSEGUE SER TÃO IRRITANTE MEU DEUS?! Terminei de lavar a louça e ia enxugar os pratos.
– Agora vamos? – Ele disse curto e grosso.
– Nossa sempre amável né, Carlos? – Eu reviro os olhos e o provoco.
– Não me provoque, pois eu posso revidar – Disse ele com um sorriso de malícia.
– Eu não duvido. – Disse sorrindo e levantando a sobrancelha.
– E é CASTIEL.
– Tá bom... Carlos.
Ele me puxou para perto.
– Você me paga mais tarde. – sussurra.
Eu olhei para minha roupa e estava só chocolate.
– Tá parecendo uma criancinha de 3 anos – Ele fala enquanto ri.
– Ha ha! Muito engraçado... – Eu falou com sarcasmo e revirando os olhos. – Só não te melo porque não quero esperar você, já basta eu estar suja.
– Não é isso, você só não conseguiria. – Ele diz rindo.
– Aham, sei. Sente-se aqui. – Eu disse apontando para o sofá. – Me espere aqui.
– Tá bom mamãe.
Eu olhei para ele apertando os olhos e subi. MEU DEUS COMO ELE ME IRRITA! Tirei aquela roupa e a joguei no cesto de roupa suja. Abri meu closet e peguei um vestido de cor salmão que batia no joelho e era rendado de branco sem mangas, peguei uma jaqueta jeans clara e dobrei as mangas até o cotovelo. Coloquei outra bota, desta vez era uma marrom, a bolsa continuava a mesma.
Desci as escadas e ele me olhava que nem um idiota boquiaberto.
– Ei, psiu. Tem uma coisinha no canto da sua boca. Ah não é só baba mesmo. – Eu disse rindo e ele me deu língua.
– Engraçadinha.
– PAAAI. EU JÁ TÔ INDO. – Como eu disse, sou uma dama. Castiel tapa os ouvidos.
– TA BOM FILHA. SÓ NÃO CHEGA TARDE. – E meu pai um cavalheiro.
Nós saímos da minha casa e fomos à direção de aonde ele ia me levar, que por mil acasos, não sei onde ficava.
– Você tem um alto falante preso em suas cordas vocais, ou o que? – Eu rio.
– Não, sou normal mesmo.
– Hum tá, sei. – Ele sorri. – Você se produziu assim pra mim?
– Nem sonha.
Chegamos em uma praça, não era à que tínhamos ido, essa era mais... Bonita.
– Sabia que você iria gostar – Ele disse a mim me tocando para que eu voltasse a realidade.
– Eu gostei, muito.
Eu estava tão descontraída, que nem percebi que ele havia trago uma cesta.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Sentamos em baixo de uma bela sombra de cerejeira. Cerejeiras... Ele colocou uma toalha no chão e as comidas. Ele trouxe: suco de laranja, uma torta pequena, dois sanduíches e uvas roxas. Ele realmente fez isso pra mim? Nossa. Começamos a jogar conversa fora, até que chegou a certo ponto.
– Então... Por que você é assim comigo?
– Assim como? – Eu falo tomando um copo de suco.
– Fria.
– Ah... Isso. – Eu disse e apoiei minhas duas mãos no chão. – É bem particular sabe?
– Fala logo! – Ele disse revirando os olhos.
– Tá... É o seguinte, antes de me mudar para cá, eu tinha um namorado... Dake – Disse com voz de nojo. – Ele foi um tremendo idiota. Machucou-me muito, eu o peguei beijando outra. – Eu me encolhi e abracei minhas pernas. – Eu... Eu... Prometi a mim mesma que não iria me apaixonar tão cedo, não quero me machucar e ser idiota de novo. Por isso me mudei, para ficar longe daquele babaca. Só isso. – Ele me olhou perplexo. – Agora me fale o que te machucou tanto hoje mais cedo?
– Debrah. Ela é minha ex e inferniza minha vida. – Wow... Não sabia que era... Isso. – Ela está de volta, disse que me quer em sua banda. Ela disse que não me esqueceu. É uma oportunidade, mas não sei se devo confiar nela. É só isso.
– Ambos temos problemas com os nossos ex – Eu brinco e ele ri.
– É.
Depois disso ficamos jogando conversa fora, rimos muito, ele é legal. Ele me levou até a porta de casa. Antes disso, passamos na sua casa e ele pegou seu cachorro, Dragon. Ele é uma gracinha.
– Pelo visto você gosta de cachorros. – Ele disse e sorriu para mim.
– Sim, amo. Mas minha mãe nunca deixou...
– Ei. Mas agora você mora só com seu pai. Talvez ele deixe.
– É... Não deixa de ser uma possibilidade. – Eu digo e dou um breve sorriso. – Tchauu Dragoon. – Eu disse enquanto o afagava e ele late.
– Au!
– Tchau Castiel. – Dou um sorriso e ele me puxa para um abraço. Eu coro.
– Tchau Mi.
Eu entro em casa. Ele está realmente determinado... Não quero iludir ninguém. Resolvo o isso depois.
– PAAAAI. CHEGUEEEI. – Eu grito.
– TÁ BOOOM – Ele responde.
Subo para meu quarto, tiro aquela roupa e vou tomar banho. Coloco meu pijama e vou fazer o dever. Gostei de hoje. Foi bem agradável. Eu abro um breve sorriso.
Termino o dever e me jogo na cama. Estava morta de cansada que durmo logo.
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