A vida em outros tons

*Capitulo 25*


Nos finalmente comemos, e conversamos sobre mais alguns assuntos e ele disse que tinha que voltar para o Platão, acenei com a cabeça e quando ele se levantou tudo o que desejava era puxa-lo de volta para a mesa. Me levantei e o alcançei na entrada no hospital e o chamei:

—Will. Ele se virou e a ficando bem perto dele o beijei, a surpresa dele era evidente mas a felicidade também.

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Abrindo um sorriso no rosto ele disse:

—Vou orar com mais frequência com você, meu anjo.

O deixei ir e me fui também. Pelo percurso para casa me dava conta de intensidade e do alimento de meus sentimentos por William e o quanto isso podia ser bom ou perigoso.

Tentei deixar tudo o que me angustia e me preocupava congelado por um momento enquanto entrava pela porta da frente da casa e abraçava meus filhos, olhava para essas duas pequenas crianças. A combinação de meu DNA com o de Christian que foram feitas com tanto amor, desejadas desde o momento em que soube de suas existências em meu vente. De o quanto os amava e de como seria minha vida sem eles e essa possibilidade era assustadora e inimaginável.

Os acontecimentos de cada dia eram uma pequena luz de felicidade em meu coração como ver Christian em suas pequenas vitória da reabilitação, Teddy perder um dente de leite, conhecer a igreja que William frequenta (era uma igreja pequena com no máximo 200 membros, todos se conhecem, se chamam pelo nome, me sentar em um dos bancos de madeira e ouvir o pastor falar sobre "casamento" de como ele tem fases, de como os casais devem se conhecer bem antes de assumirem esse compromisso, de como a promessa que estavam fazendo não era apenas para seu cônjuge mas também para Deus e de como só se conhecer quando se esta sob o mesmo teto).

As estações foram passando lentamente e após 365 dias, 8760 horas com os incontáveis pequenos e maravilhosos acontecimento vi um ano ser deixado para trás.

Certo dia fui ao jardim e as bela rosas brancas estavam desabrochando e ao entrar pelas portas dos fundos e o vi andando, sem ajuda, sem apoiar no móveis, sem o auxilio de muletas, não fazia caretas nem tentava disfarçar a dor pois a dificuldade por ela já não era de muita intensidade. Christian estava andando, não avia palavras para decrever meus sentimentos no momento. Fui até ele e o abracei com cada fibra do meu ser e nesse instante que me dei conta de que esse era um novo começo e se não fosse eu arranjarei uma maneira de fazer um novo começo.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.